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Natal Itabuna

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Trief

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14 de agosto de 2012

AZEVEDO E A BRUXA

Há muito, muito tempo atrás, o grandioso Rei Arthur vivia feliz e soberano em sua corte. Governava com tranqüilidade a sua Inglaterra, junto de seus inseparáveis Cavaleiros da Távola Redonda. Um belo dia, Rei Arthur resolve sair para caçar sozinho. Embrenha-se por caminhos nunca antes percorridos, e acaba sem querer entrando nas terras de uma famosa bruxa, conhecida por ser especialmente sádica e impiedosa. Entretido em sua caça, o rei nem mesmo percebeu quando a bruxa subitamente surgiu às suas costas, envolta em fumaça de enxofre: - Você invadiu minhas terras! Agora deve pagar com sua vida! – ameaçou a horrenda,megera e feiosa criatura. O rei pôs-se de joelhos imediatamente, tremendo de medo e pedindo clemência por sua vida. Seus súditos não poderiam ficar sem o monarca. E tanto chorou e insistiu, que a bruxa resolveu poupá-lo. Mas não iria deixar passar aquela grandiosa oportunidade em branco e logo impôs uma condição. - Dentro de 7 dias, irei ao seu reino, e você se irá se casar comigo. Se não fizer isso, morrerá! – sentenciou a bruxa, que considerou aquele um ótimo momento para desencalhar de vez. Sem opção, o pobre rei aceitou o pedido da bruxa. E retornou ao seu reino. Chegando à sua côrte, o rei contou sua desgraça aos súditos. Todos se penalizaram com o drama do monarca, mas nada podiam fazer. Seu cruel destino estava traçado. Entretanto… Havia um cavaleiro da Távola Redonda, o mais nobre dentre eles, chamado Major Azevedo. E não era à toa que o reconheciam como o mais valoroso. - Majestade, ao me tornar cavaleiro, jurei dar a minha vida para protegê-lo, e assim o farei sempre. Ofereço-me para casar com a bruxa no lugar de Vossa Alteza. – bradou Azevedo ao escutar o relato de seu monarca. O rei pensou, pensou, mas na verdade não pensou muito não, e terminou por aceitar a proposta. Passados os sete dias, a bruxa apareceu no reino cobrando sua dívida. Ouviu a contra-proposta do rei, e como Azevedo era um tipão, consentiu com a troca. Ordenou-se então uma enorme festa de noivado. O que aconteceu durante a celebração foi indescritível. Um show de maus modos da bruxa. Ela impressionou a todos com sua má educação, seu fedor característico, o modo como maltratava os criados e fazia porcarias ininterruptamente. E Azevedo, cumprindo sua inglória missão, sempre ali, polido e cortês com sua futura esposa ao lado, apesar dos impropérios que ouvia. Todos se penalizaram com a sina do pobre cavaleiro. Ao fim da festa, veio a noite de núpcias. Azevedo, deitado na cama, aguarda a saída de sua noiva do banheiro, algo parecido com o início de sua agonia ou coisa do tipo. Mas ele teve uma surpresinha. A porta do banheiro se abre e eis que surge a princesa mais linda, perfumada e maravilhosa já vista. Traços delicadíssimos, um corpo que parecia esculpido à mão, cabelos loiros perfeitamente penteados que balançavam uniformemente à brisa, trajando uma camisola da seda mais macia e suave já vista naqueles tempos. O sonho de qualquer cavaleiro. Um leve e doce sorriso brilhava em seu rosto, em direção ao corajoso servo do rei, que permanecia sem entender aquela situação. - Mas quem é você? Onde está a bruxa? – indagou Azevedo. - Eu sou a bruxa. Quando nova, fui amaldiçoada e desde então passo os dias como bruxa, e as noites como princesa. Ninguém sabe disso. Mas como mesmo com os meus maus modos e minha aparência repugnante, você foi tão gentil comigo, vou lhe dar o direito de escolher. Queres, meu esposo, que eu passe os dias como bruxa e as noites como princesa? Ou os dias como princesa e as noites como bruxa? Hoje em dia não teríamos muito o que pensar, mas àquela época, a ostentação perante a sociedade era algo de valor inestimável. Azevedo tinha uma árdua escolha em suas mãos. Poderia ostentar uma bruxa de dia, tornando-se digno de pena da sociedade e por isso discriminado. Enquanto à noite iria gozar dos prazeres da carne com sua doce princesa. Ou poderia ter o mais belo dos troféus, atraindo a inveja de todos, e de noite ser obrigado a encarar o jaburu. Azevedo ponderava antes de dar sua sentença. - Eu quero que você escolha a opção que desejar. – foi a resposta do bravo Major. - Sempre gentil e cavalheiro. Então, eu escolho ser princesa durante as vinte e quatro horas do dia, para desfrutar deste marido maravilhoso que tenho. – respondeu a beldade, para o grande alívio e felicidade de nosso sábio Azevedo, que pode apreciar a maravilhosa beldade pelo resto de seus dias… TÁ, MAS E AÍ, QUAL A MORAL DA HISTÓRIA? A grande moral da história é: não importa se a mulher é bonita ou feia. No fundo, no fundo, ela é uma bruxa!

19 comentários:

  1. Anita Mendes15 agosto, 2012

    Não tava sabendo disso não...
    Então, tá!

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  2. Para quem acredita no que essa bruxa Juçara promete, ou receia servítima do mal que ela causa nas pessoas, eu tenho a seguinte sugestão:
    Viva em comunhão com Deus através de orações, desta forma nada de ruim vindo dessa candidata repugnante e falsa poderá atingir vc. Beijos!
    Luiz Alberto Soares de Brito

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  3. Azevedo pode aténão ser um PRINCIPE, mas um SAPO também não é!
    Entretanto, o certo é que Juçara é uma BRUXA mesmo!
    Tem gente que até já viu Juçara voando montada numa vassoura e soltando gargalhadas enlouquecedoras.
    Solange Conrado

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  4. Val Cabral, as bruxas como conhecíamos nos livros e na história, já não existem; o cristianismo tratou de acabar com elas nas fogueiras da inquisição... mas as bruxas que se utilizam da inocência e ignorância de boa parte do povo, para roubar dinheiro público, para enriquecer seus maridos e filhos, essa sim existem e aqui mesmo em Itabuna existe uma que anda por aí, vestida de vermelho e acompanhada de uns bandidinhos relentos!!!
    Gustavo Barbosa - Guto

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  5. Ivone do Carmo de Almeida15 agosto, 2012

    Bruxas, duendes, lobissomens e vampiros somente existem no imaginário dos homens da Idade Média... e no PT de Itabuna... rsrsrsrsrsrsrs.....!!!!

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  6. Os eleitores que votam em "pau mandado" de político ficha suja, são pessoas loucas que acreditam em mitologia estupida, tipo religiosos fanáticos e petistas desajuizados. Luciano Nobre

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  7. Adriano Gonçalves dos Santos15 agosto, 2012

    Eu não acredito em bruxa. Isso é coisa do passado. Juçara já morreu faz tempo. O que a gente verpor aí, é o fantasma dela, que insiste em querer se reincarnar como prefeita!

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  8. Belíssima estória!!!
    Sissi

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  9. CARAMBA VAL CABRAL, VC ARREBENTA HEIN MEU?
    LOURIVAL CARVALHO

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  10. Isso é doideira, maluquice, creio sim no diabo, em potestade, mais em bruxas..... kkkkkkkk, isso é Ilário! Flávia Almeida

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  11. Bruxas eu acredito sim... Acredito que elas tenham poderes supremos, eu acredito... Mas elas possuem o poder da enganação, o que pode vir a tornar muitas coisas difíveis para a população itabunense...
    Rolemberg Teixeira

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  12. Val Cabral, eu sabia tudo de ruim de vc mais eu não sabia que vc era do meio da bruxaria , ah é por isto que vc fala em bruxa

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  13. Val babal vc saiu do PT como ruim, e o pió com 3 sapatos dois no pé e um na bunda, num foi ?

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  14. Ô Val babal Azevedo perdeu, Viu?

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  15. Ô Val babal Azevedo perdeu, Viu?

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  16. Val Babal voce se elegeu meu fio?

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  17. O Dem todinho tomou Paquetá tú viu poooorra.

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  18. Val babal é você que vai segurar na alça da mala ou prefere a do caixão, toma 25 tome 25 dalhe 25 dalhe 25 , 25 neles , ( Otários)

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  19. O ca
    petão perdeu num foi? val babal
    Tú sabia Babal

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