Os três principais partidos de oposição ao governo federal lançaram para as eleições deste ano o menor número de candidatos a prefeito desde que o PT assumiu a Presidência da Re
pública, em 2003. São 2.807 prefeituráveis do PSDB, DEM ou PPS, o que corresponde a 18% do total de aproximadamente 15 mil postulantes ao Executivo municipal. Para efeito de comparação, as três legendas tinham 30% dos candidatos a prefeito em 2004, ano da primeira disputa por prefeituras com Lula como presidente. Entre as 85 principais cidades do país (capitais e municípios com mais de 200 mil eleitores), 22 não têm candidato de nenhuma das siglas mencionadas. Em todo o Brasil, 55% das cidades não têm postulantes do PSDB, DEM ou PPS. O partido que registrou a maior queda de candidaturas foi o DEM, que tem 533 nomes a menos em relação ao último pleito municipal. “O partido foi alvo de um ataque que nos tirou muitos quadros”, argumentou o presidente do partido, senador José Agripino Maia (RN), em referência à criação do PSD em 2011, capitaneada por um dos principais líderes do DEM na época, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Informações da Folha.
pública, em 2003. São 2.807 prefeituráveis do PSDB, DEM ou PPS, o que corresponde a 18% do total de aproximadamente 15 mil postulantes ao Executivo municipal. Para efeito de comparação, as três legendas tinham 30% dos candidatos a prefeito em 2004, ano da primeira disputa por prefeituras com Lula como presidente. Entre as 85 principais cidades do país (capitais e municípios com mais de 200 mil eleitores), 22 não têm candidato de nenhuma das siglas mencionadas. Em todo o Brasil, 55% das cidades não têm postulantes do PSDB, DEM ou PPS. O partido que registrou a maior queda de candidaturas foi o DEM, que tem 533 nomes a menos em relação ao último pleito municipal. “O partido foi alvo de um ataque que nos tirou muitos quadros”, argumentou o presidente do partido, senador José Agripino Maia (RN), em referência à criação do PSD em 2011, capitaneada por um dos principais líderes do DEM na época, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Informações da Folha.
Se politizarem julgamento, Lula pagará a conta', diz Jefferson
ResponderExcluirApós ser qualificado, pela defesa de Dirceu, como 'pessoa de abalada credibilidade', presidente do PTB se defende e diz que foi um 'grande equívoco' deixar Lula fora do processo
Antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar início ao julgamento do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson mostra que está disposto a arrastar com ele, ao banco dos réus, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Reeleito presidente nacional do PTB pela quarta vez consecutiva, Jefferson diz que foi "um grande equívoco" deixar Lula fora do processo e ameaça: "Se tentarem politizar esse julgamento, Lula vai pagar a conta. Vou à tribuna do Supremo".
AÍ, ADEUS PT E CIA