Numa eleição não há quem se diga perdedor. Todos candidatos se julgam favoritos, ainda quando as pesquisas revelam o contrário. São devaneadores até aqueles que começam com
pífios dígitos nos índices de aceitação e extrapolam a quarta dezena na questão da rejeição. Ninguém é candidato com desanimo e descrença. Derrota é um vocábulo inexistente no dicionário de quem acredita que pode ser eleito prefeito em Itabuna. É assim que pensa, fala e age Pedro Eliodoro (PCB), Zem Costa (PSOL) e Zé Roberto (PSTU). Todas as pesquisas expõem índices adversos para eles e ainda assim nenhum deles se desanima e se declara sem nenhuma possibilidades de ser eleito. Não são loucos. Mas não são sensatos. São sonhadores. São políticos ideológicos, que acreditam em “flores vencendo canhões”, tostões derrotando milhões”, transformações e insurreições. São punhos cerrados das bandeiras do proletariado. São homens que acreditam que a maioria dos homens pensa quando vota. E acreditam numa reviravolta, assim como o artilheiro, aos 48 minutos da última etapa de uma partida, espera fazer o gol vencedor aos 49 minutos do término de um jogo finalista de futebol. São guerreiro da política utópica. São soldados desarmados diante de inimigos belicosos. Não possuem os milhões de reais que viabilizam excelentes programas de rádio e televisão; que compram partidos, lideranças políticas e comunitárias; que cooptam partidos e pagam combustíveis, impressos e honorários para cabos eleitorais. Não se fazem acompanhados de enormes conglomerados de aderentes e militantes. Não podem contratar técnicos, marqueteiros, trios elétricos, carros de som e nem manterem comitês abertos. Não tem recursos que possam pagar salários para recepcionistas, digitadoras, cinegrafistas, fotógrafos, maquiladoras, motoristas, seguranças. O candidato só é forte e viabilizado eleitoralmente, quando conta com uma extensa equipe de assessores e fabulosa estrutura de campanha. Pedro Eliodoro, Zem e Zé Roberto não são ricos. São os pobres do abastado processo de escolha do prefeito. Mas não se desanimam. Seguem, avançam, rumo a algum lugar. Nem que seja a fuga do último lugar!
pífios dígitos nos índices de aceitação e extrapolam a quarta dezena na questão da rejeição. Ninguém é candidato com desanimo e descrença. Derrota é um vocábulo inexistente no dicionário de quem acredita que pode ser eleito prefeito em Itabuna. É assim que pensa, fala e age Pedro Eliodoro (PCB), Zem Costa (PSOL) e Zé Roberto (PSTU). Todas as pesquisas expõem índices adversos para eles e ainda assim nenhum deles se desanima e se declara sem nenhuma possibilidades de ser eleito. Não são loucos. Mas não são sensatos. São sonhadores. São políticos ideológicos, que acreditam em “flores vencendo canhões”, tostões derrotando milhões”, transformações e insurreições. São punhos cerrados das bandeiras do proletariado. São homens que acreditam que a maioria dos homens pensa quando vota. E acreditam numa reviravolta, assim como o artilheiro, aos 48 minutos da última etapa de uma partida, espera fazer o gol vencedor aos 49 minutos do término de um jogo finalista de futebol. São guerreiro da política utópica. São soldados desarmados diante de inimigos belicosos. Não possuem os milhões de reais que viabilizam excelentes programas de rádio e televisão; que compram partidos, lideranças políticas e comunitárias; que cooptam partidos e pagam combustíveis, impressos e honorários para cabos eleitorais. Não se fazem acompanhados de enormes conglomerados de aderentes e militantes. Não podem contratar técnicos, marqueteiros, trios elétricos, carros de som e nem manterem comitês abertos. Não tem recursos que possam pagar salários para recepcionistas, digitadoras, cinegrafistas, fotógrafos, maquiladoras, motoristas, seguranças. O candidato só é forte e viabilizado eleitoralmente, quando conta com uma extensa equipe de assessores e fabulosa estrutura de campanha. Pedro Eliodoro, Zem e Zé Roberto não são ricos. São os pobres do abastado processo de escolha do prefeito. Mas não se desanimam. Seguem, avançam, rumo a algum lugar. Nem que seja a fuga do último lugar!
Existem razões, que somente os ideólogos compreendem!
ResponderExcluirReginaldo Bastos
PARTICIPAR É UMA DAS ESTRATÉGIA DE LUTA... VOTOS SÃO CONSEQUÊNCIAS!
ResponderExcluirOS GRANDES GUERREIROS LUTAM, SIMPLESMENTE LUTAM E MORREM POR SUAS IDÉIAS.
HILDA CORDEIRO DOS SANTOS