Nossa cidade tem uma candidata, que é useira e vezeira em mentir para obter votos e apoios. E há quem se deixa ludibriar por gente assim. A gente precisa saber quando uma candidata nunca, ou quase nunca, fala a verdade. Você sabe que u
ma candidata é mentirosa e tenta enganá-lo quando, quando ela tem soluções para todos os problemas e, pior, tentar provar que há recursos e que é possível resolvê-los todos se for eleita; e diz que vai realizar mais obras e prestar mais serviços (aumentar mais as despesas) e, ao mesmo tempo, afirma que vai reduzir os impostos (sem criar taxa de lixo), ou mesmo que não vai aumentá-los; quando ela gasta mais tempo em criticar o prefeito (nem cita o menosprezo a cidade está submetida pelo governador) e as propostas deles do que na defesa de suas próprias idéias. Há certas histórias relacionadas aos períodos eleitorais em Itabuna, que parecem apenas parte do anedotário municipal. Casos como aqueles dos eleitores que trocavam sapatos por seus votos e que recebiam um dos pés desse calçado antes do voto e o outro depois de consumada a sua escolha (em prol da candidata que o havia corrompido), são muito mais do que simples piadas, são questões muito sérias, que merecem um cuidadoso exame e criteriosas formas de educar os eleitores para evitar que isso volte a acontecer. Além das incalculáveis promessas que jamais poderiam ser cumpridas, se abusa demasiadamente da propaganda enganosa. Uma velha máxima diz que, na propaganda, não existe verdade: existe a imagem, a impressão da verdade, que pode muito bem ser uma mentira. Em outras palavras “não é o que você diz, é o que o outro entende”. Não é à toa que a política, área em que a verdade nunca foi prioritária, casou tão bem com a publicidade. Quantos de nós não sabemos de histórias de candidatos ou eleitores que se dispuseram a barganhar votos? Cestas básicas, material de construção, Redas, PSTs, jogos de camisas para times de futebol, bolas, material escolar, remédios, cadeiras de rodas e até dentaduras fazem parte do que é oferecido e, infelizmente, aceito em períodos eleitorais. Esses eleitores parecem não saber que o que lhes foi dado lhes será tirado posteriormente na forma de propinas, suborno, corrupção, máfia de impostos e quadrilhas de materiais escolares. Os custos desses benefícios são repostos para as contas desses políticos a partir do desvio das verbas do dinheiro público ou ainda da contratação irregular de empresas para prestar serviços ou realizar obras no município, com a devida compensação desses “servidores” públicos com aumentos nos preços finais cobrados do governo. E no final das contas, de quem sai esse pagamento adicional? Dos bolsos dos contribuintes... Aqueles mesmos que trocaram seu voto nesses políticos, desonestos com ficha suja, por telhas, cimento, camisetas, réguas, bolas ou dentaduras... Há pouco tempo atrás escutei uma história que ilustra muito bem como esses hábitos perniciosos continuam freqüentes na história política em nossa cidade. Segundo consta, um candidato a vereador resolveu se eleger buscando apoio na comunidade religiosa que freqüentava. Para tanto precisava do apoio dos líderes dessa igreja na comunidade onde morava e resolveu ir atrás desses religiosos. Ao abordá-los ficou sabendo que poderia ter todo o apoio se viesse a se empenhar na obtenção de material para a construção de um novo templo. Conseguiu esses recursos e se elegeu pela primeira vez. Numa segunda oportunidade escutou dos pastores que se obtivesse os recursos necessários para o acabamento interno da igreja, os votos estariam novamente garantidos. Deu certo. Nova eleição e lá foi o tal candidato atrás dos ministros de sua igreja. Dessa vez eles pediram uma Kombi. O candidato, já experimentado na política, deu o automóvel, mas só passou o documento em nome da comunidade depois de eleito... Moral da história? Só trocamos os sapatos, mas continuamos, literalmente, “pisando na bola”... Mesmo com todas as oportunidades de obtenção de informações, continuamos sendo enganados por candidata megera e asquerosa, daquela que vai as ruas na época das eleições, entra em bares para comer pastel e tomar café com leite, abraça os populares, pega crianças pequenas no colo, visita lojas e fala de seu passado humilde, participa de quermesses e festas para fazer o povo senti-la como “bois de piranha”,... É muito importante que tenhamos sempre em mente que eleição é assunto muito sério e que exige responsabilidade da parte de cada eleitor ao depositar seu voto na urna (ou, atualizando, ao clicar referendando o nome de um candidato ou de uma legenda política nas modernas urnas eletrônicas). Se todos nós votarmos com mais razões e menos emoção, procurando ver o que representam e quem são realmente os candidatos, o que eles fizeram e falaram no passado, certamente teremos uma cidade melhor.
ma candidata é mentirosa e tenta enganá-lo quando, quando ela tem soluções para todos os problemas e, pior, tentar provar que há recursos e que é possível resolvê-los todos se for eleita; e diz que vai realizar mais obras e prestar mais serviços (aumentar mais as despesas) e, ao mesmo tempo, afirma que vai reduzir os impostos (sem criar taxa de lixo), ou mesmo que não vai aumentá-los; quando ela gasta mais tempo em criticar o prefeito (nem cita o menosprezo a cidade está submetida pelo governador) e as propostas deles do que na defesa de suas próprias idéias. Há certas histórias relacionadas aos períodos eleitorais em Itabuna, que parecem apenas parte do anedotário municipal. Casos como aqueles dos eleitores que trocavam sapatos por seus votos e que recebiam um dos pés desse calçado antes do voto e o outro depois de consumada a sua escolha (em prol da candidata que o havia corrompido), são muito mais do que simples piadas, são questões muito sérias, que merecem um cuidadoso exame e criteriosas formas de educar os eleitores para evitar que isso volte a acontecer. Além das incalculáveis promessas que jamais poderiam ser cumpridas, se abusa demasiadamente da propaganda enganosa. Uma velha máxima diz que, na propaganda, não existe verdade: existe a imagem, a impressão da verdade, que pode muito bem ser uma mentira. Em outras palavras “não é o que você diz, é o que o outro entende”. Não é à toa que a política, área em que a verdade nunca foi prioritária, casou tão bem com a publicidade. Quantos de nós não sabemos de histórias de candidatos ou eleitores que se dispuseram a barganhar votos? Cestas básicas, material de construção, Redas, PSTs, jogos de camisas para times de futebol, bolas, material escolar, remédios, cadeiras de rodas e até dentaduras fazem parte do que é oferecido e, infelizmente, aceito em períodos eleitorais. Esses eleitores parecem não saber que o que lhes foi dado lhes será tirado posteriormente na forma de propinas, suborno, corrupção, máfia de impostos e quadrilhas de materiais escolares. Os custos desses benefícios são repostos para as contas desses políticos a partir do desvio das verbas do dinheiro público ou ainda da contratação irregular de empresas para prestar serviços ou realizar obras no município, com a devida compensação desses “servidores” públicos com aumentos nos preços finais cobrados do governo. E no final das contas, de quem sai esse pagamento adicional? Dos bolsos dos contribuintes... Aqueles mesmos que trocaram seu voto nesses políticos, desonestos com ficha suja, por telhas, cimento, camisetas, réguas, bolas ou dentaduras... Há pouco tempo atrás escutei uma história que ilustra muito bem como esses hábitos perniciosos continuam freqüentes na história política em nossa cidade. Segundo consta, um candidato a vereador resolveu se eleger buscando apoio na comunidade religiosa que freqüentava. Para tanto precisava do apoio dos líderes dessa igreja na comunidade onde morava e resolveu ir atrás desses religiosos. Ao abordá-los ficou sabendo que poderia ter todo o apoio se viesse a se empenhar na obtenção de material para a construção de um novo templo. Conseguiu esses recursos e se elegeu pela primeira vez. Numa segunda oportunidade escutou dos pastores que se obtivesse os recursos necessários para o acabamento interno da igreja, os votos estariam novamente garantidos. Deu certo. Nova eleição e lá foi o tal candidato atrás dos ministros de sua igreja. Dessa vez eles pediram uma Kombi. O candidato, já experimentado na política, deu o automóvel, mas só passou o documento em nome da comunidade depois de eleito... Moral da história? Só trocamos os sapatos, mas continuamos, literalmente, “pisando na bola”... Mesmo com todas as oportunidades de obtenção de informações, continuamos sendo enganados por candidata megera e asquerosa, daquela que vai as ruas na época das eleições, entra em bares para comer pastel e tomar café com leite, abraça os populares, pega crianças pequenas no colo, visita lojas e fala de seu passado humilde, participa de quermesses e festas para fazer o povo senti-la como “bois de piranha”,... É muito importante que tenhamos sempre em mente que eleição é assunto muito sério e que exige responsabilidade da parte de cada eleitor ao depositar seu voto na urna (ou, atualizando, ao clicar referendando o nome de um candidato ou de uma legenda política nas modernas urnas eletrônicas). Se todos nós votarmos com mais razões e menos emoção, procurando ver o que representam e quem são realmente os candidatos, o que eles fizeram e falaram no passado, certamente teremos uma cidade melhor.
kkkkk nem precisa dizer o nome no texto né? Juçara é a suspeita numero 1. Porque além de bruxa mente até quando não pode mais.
ResponderExcluirPOLITICO MENTIROSOOOOOOO É ASSIM!!!
Itabuna possui uma chapa, concorrente à prefeitura, no mínimo excêntrica, formada por: Meméia e Maga Patológica, ...!!!
ResponderExcluirJá estão prometendo, em caso de vitória, a inauguração de uma fábrica de vassouras por aqui, ...!!!
O trânsito irá melhorar muito, pois muita gente irá voar, a bordo de vassouras, ao invés de andar de carro, ...!!!