Tive o prazer de ser convidado a comparecer ao debate promovido pelo superintendente da Ceplac, Juvenal Maynart sobre a Rio + 20. Foi uma lição. Eu, que me envolvo com comunicação,

mas não perco de vista nossa realidade, tive a oportunidade de me informar e atualizar sobre a Conferência que as Nações Unidas promoverão em junho, sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Conforme declarou Juvenal Maynart, nessa conferência está sendo discutido para onde caminhará a humanidade “diante dos padrões de consumo e produção insustentáveis”. Ele afirma que a Rio + 20 terá êxito se todos compactuarem com as questões ambientais, olhando-se para o social e econômico, e que, para isso, deve-se propor um novo PIB que visasse indicadores econômicos diferenciados que calculassem não apenas indicadores econômicos mas também ambientais e sociais, pois sabemos que hoje os padrões de consumo não combinam com os recursos naturais que temos. Ainda bem que no Brasil temos bons índices, e no sul da Bahia também, o que nos confere papel importante no futuro da sociedade, ante a economia verde, o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza. Isso nos deixa menos apreensivos quando lemos ou ouvimos que a terra está com sua lotação esgotada. Com efeito, é de se pensar quando sabemos que nosso planeta conta com 7 bilhões de habitantes. Onde acomodar e alimentar toda essa gente? A China, por exemplo, que foi obrigada a conter a reprodução de seus habitantes para apenas um filho por casal, aonde irá parar com seus um bilhão e trezentos e quarenta milhões de habitantes? No Brasil, com seus já cerca de 180 milhões de habitantes, que nos espera? Na região cacaueira do sul da Bahia, o que posso dizer é que apesar de estarmos em qualificação satisfatória no desenvolvimento sustentável, estamos muito distante daquela Itabuna onde se avistava a mata da janela de casa e onde hoje são abertas estradas, tínhamos matas virgens. Nova Ferradas tinha uma casa aqui outra ali, e o resto era verde. Aqui no Conceição, que conheço melhor, a ida até a ponte do São Caetano não passava de uma estradinha de chão batido, onde se transitava a cavalo. Então, para quem não pensava em voltar ao passado, já falei bastante. E um bom Rio + 20.
O objetivo da Ceplac na Rio+20 deve ser assegurar um comprometimento político renovado com o desenvolvimento sustentável para a região cacaueira, avaliar o progresso que deve ser assegurado e o que se tem feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais debates sobre desenvolvimento sustentável do sul da Bahia, além de abordar os novos desafios emergentes. Nós da região cacaueira de vemos concordar e apoiamos totalmente os esforços do Juvenal Maynart no rio+20.
ResponderExcluirJUVENAL FOI FAZER PAPEL DE BOBO POR LÁ... SOUBE QUE NEM CREDENCIAMENTO HOUVE PRA ELE E SEUS ACOMPANHANTES... ACABRAM INDO FAZER UM PASSEIO TURÍSTICO, BANCADO COM O DINHEIRO DA CEPLAC.
ResponderExcluirMIRANDA DE ALEMIDA JR.
Tá rolando um papo de que Jay Walace tá assando a batata de Juvenal Maynart e que não deverá demorar muito para ele recebertábua de gracha!!!!
ResponderExcluirPaulo Seboso
ESSES CARAS NÃO ESTÃOPREOCUPADOS COM MEIO AMBIENTE, CEPLA, SUL DA BAHIA... O QUE ELES QUEREM MESMO, É SOMENTE FAZERUSO DAS VERBAS PÚBLICAS PARA SEUS INTERESSES PESSOAS E PRIVADOS. NIVALDO GOMES
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