A comissão de juristas responsável por elaborar o texto do novo Código Penal encaminhará ao Congresso Nacional proposta de descriminalização do uso de drogas. Assim, plantar, comprar, guardar ou portar consigo qualquer tipo de droga
para uso próprio pode deixar de ser crime no Brasil. Os juristas consideram que o cidadão que portar quantidade de droga suficiente para cinco dias de consumo será considerado usuário, portanto, livre de qualquer constrangimento policial. Por outro lado, não pode fumar “baseado” ou uma “pedra” nas proximidades de crianças e adolescentes, locais públicos e escolas, pois pode ser encaminhado à polícia e, em seguida, à Justiça para aconselhamentos sobre os danos das drogas e/ou obrigado a prestar serviços comunitários. A argumentação da comissão é a mesma: o aumento da população carcerária com as prisões injustas de usuários considerados pela polícia como traficantes. Como a cadeia não ressocializa ninguém, acredita-se que nas ruas o usuário encontre condições melhores para repensar sobre o uso de drogas. Os defensores da nova proposta argumentam que a polícia focaria na prisão de traficantes, esquecendo que com o aumento da demanda no consumo significa mais poder para os cartéis. Se aprovada, a proposta pretende deixar a cargo da Anisa a definição sobre a quantidade de droga para consumo em cinco dias, sem levar em conta os diferentes níveis de tolerância dos usuários. Se o usuário não for muito rigoroso em sua predileção, poderá levar consigo kits de drogas variadas para consumo em cinco dias – bombinhas de maconha, pedras de crack, sacolés de cocaína, ampolas de potenay, balinhas de ecstasy etc. Nos prédios de apartamentos poderemos observar jardins suspensos com verdejantes pés de maconha; os fabricantes conceberem novos desenhos de mochilas, nécessaire e casacos com divisões para guarda e transporte das drogas; nada escondido, tudo fashion; nos veículos, o porta kit drogas, com design apropriado às ampolas e frascos. O afrouxamento na lei não tem contribuído para a diminuição no número de usuários, no poder de narcotraficantes, nem mesmo nas estatísticas criminais. Os juristas bem que poderiam avaliar o que aconteceu com o disciplinamento de fumantes, restringindo cada vez mais seus espaços, culminando com significativa redução de consumo.
para uso próprio pode deixar de ser crime no Brasil. Os juristas consideram que o cidadão que portar quantidade de droga suficiente para cinco dias de consumo será considerado usuário, portanto, livre de qualquer constrangimento policial. Por outro lado, não pode fumar “baseado” ou uma “pedra” nas proximidades de crianças e adolescentes, locais públicos e escolas, pois pode ser encaminhado à polícia e, em seguida, à Justiça para aconselhamentos sobre os danos das drogas e/ou obrigado a prestar serviços comunitários. A argumentação da comissão é a mesma: o aumento da população carcerária com as prisões injustas de usuários considerados pela polícia como traficantes. Como a cadeia não ressocializa ninguém, acredita-se que nas ruas o usuário encontre condições melhores para repensar sobre o uso de drogas. Os defensores da nova proposta argumentam que a polícia focaria na prisão de traficantes, esquecendo que com o aumento da demanda no consumo significa mais poder para os cartéis. Se aprovada, a proposta pretende deixar a cargo da Anisa a definição sobre a quantidade de droga para consumo em cinco dias, sem levar em conta os diferentes níveis de tolerância dos usuários. Se o usuário não for muito rigoroso em sua predileção, poderá levar consigo kits de drogas variadas para consumo em cinco dias – bombinhas de maconha, pedras de crack, sacolés de cocaína, ampolas de potenay, balinhas de ecstasy etc. Nos prédios de apartamentos poderemos observar jardins suspensos com verdejantes pés de maconha; os fabricantes conceberem novos desenhos de mochilas, nécessaire e casacos com divisões para guarda e transporte das drogas; nada escondido, tudo fashion; nos veículos, o porta kit drogas, com design apropriado às ampolas e frascos. O afrouxamento na lei não tem contribuído para a diminuição no número de usuários, no poder de narcotraficantes, nem mesmo nas estatísticas criminais. Os juristas bem que poderiam avaliar o que aconteceu com o disciplinamento de fumantes, restringindo cada vez mais seus espaços, culminando com significativa redução de consumo.
NÃO TEM MUITA GENTE INTERESSADA EM CONTER ESTE DRAMA, POIS AS DROGAS RESULTAM EM LUCROS ENORMES, QUE FAZEM OS TRAFICANTES TEREM FORTÍSSIMO PODE DE FOGO, PARA MATAR, SILENCIAR, OU COMPRAR PESSOAS.
ResponderExcluirFERNANDO GÓES