O deputado João Carlos Bacelar evitou responder às acusações. Em nota enviada por sua assessoria, o parlamentar baiano afirma que as questões “já foram motivadoras de abertura de 
inquérito na Comissão de Ética, além de investigações da Controladoria Geral da União (CGU) sobre suas emendas parlamentares e atividades da empresa do espólio da família, valendo ressaltar que tais inquéritos são públicos a todo e qualquer cidadão”. Bacelar ainda ressaltou que enfrenta “um contencioso familiar privado, que começou no espólio de seu saudoso pai e, infelizmente, hoje se estende às esferas civil e criminal, envolvendo suspeitas referentes a estelionato, extorsão, produção de documentos forjados, tentativa de envolvimento de terceiros de boa-fé, entre outros, uma vez em que tentam irresponsavelmente expor sua figura pública com objetivos de vantagens na partilha de bens”. O deputado Geraldo Simões e o ex-deputado Fernando de Fabinho negaram a existência de qualquer irregularidade envolvendo suas emendas parlamentares. Simões disse até já ter ouvido rumores sobre o esquema de venda de emendas, mas negou participação. — Isso eu ouço falar desde que era menino, mas fique certo que não é meu caso. O GLOBO ligou para o deputado Marcos Medrado, mas ele não retornou a ligação. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo.com/pais/no-congresso-um-balcao-para-negociar-emendas – (Paulo Celso Pereira – www.globo.com).
inquérito na Comissão de Ética, além de investigações da Controladoria Geral da União (CGU) sobre suas emendas parlamentares e atividades da empresa do espólio da família, valendo ressaltar que tais inquéritos são públicos a todo e qualquer cidadão”. Bacelar ainda ressaltou que enfrenta “um contencioso familiar privado, que começou no espólio de seu saudoso pai e, infelizmente, hoje se estende às esferas civil e criminal, envolvendo suspeitas referentes a estelionato, extorsão, produção de documentos forjados, tentativa de envolvimento de terceiros de boa-fé, entre outros, uma vez em que tentam irresponsavelmente expor sua figura pública com objetivos de vantagens na partilha de bens”. O deputado Geraldo Simões e o ex-deputado Fernando de Fabinho negaram a existência de qualquer irregularidade envolvendo suas emendas parlamentares. Simões disse até já ter ouvido rumores sobre o esquema de venda de emendas, mas negou participação. — Isso eu ouço falar desde que era menino, mas fique certo que não é meu caso. O GLOBO ligou para o deputado Marcos Medrado, mas ele não retornou a ligação. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo.com/pais/no-congresso-um-balcao-para-negociar-emendas – (Paulo Celso Pereira – www.globo.com).
Por favor, Cabral... Fale de JB! Nos ajude a denunciar mais um desses, ai! Esse JB quer ser prefeito de Juazeiro, nos ajude!!!
ResponderExcluirval,cade os puxa saco do cabeçita de pitu(seboso-vulgo Paulo, Marcão)todos se calaram,quando a coisa é verdade é melhor se calar para não feder mais, e, como diz o puxa saco mor(seboso-vulgo Paulo)ú, ú, ú,ú,ú o cabeçita de pitu tomou no ..............
ResponderExcluircaro seboso-vulgo Paulo,sou eu de novo flávio jose.
NUNCA OUVI FALAR DE BANDIDO REVELAR SEUS CRIMES... NÃO SERIA DIFERENTE COM ESTE FICHA SUJA. GUTEMBERG MATOS
ResponderExcluirEstão todos contra o povo.... que quer viver honestamente de seu trabalho..... os meios de comunicação são comprados...... e o povo não tem mais voz.... o país virou uma verdadeira conspiração.... onde estão as greves, os caras pintadas...... estamos muito quietos e conformados.
ResponderExcluirSe colocar Geraldo, Fernando e Azevedo na balança, verás que terão o mesmo peso... são todos bandidos. Embora o Geraldo seja mais sagaz! Hildete Fonseca
ResponderExcluirO cabeça de pitu... ESSE É UM CANCRO EM ITABUNA!! CANALHA!! LADRÃO. PORCO!!!!!
ResponderExcluirDANIEL