Após um 1º tempo quase perfeito, o Vasco sofreu um apagão na segunda etapa e foi derrotado pelo Lanús no tempo normal por 2 a 1, nesta quarta-f
eira, em Buenos Aires, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Os gols foram marcados por Nilton, Pavone e Gutiérrez. Com a repetição do placar do primeiro jogo, a decisão da vaga foi para os pênaltis. Mais competente nas cobranças, o Cruzmaltino venceu por 5 a 4 e se classificou para pegar o Corinthians nas quartas de final. Romero perdeu o pênalti para os donos da casa. O Vasco iniciou a partida modificado pelo técnico Cristóvão Borges. Com Nilton e Juninho entre os titulares, Felipe ficou como opção no banco de reservas. A ideia era reforçar a marcação e imprimir ritmo nos contra-ataques para marcar um gol e dificultar a missão dos donos da casa. Precavido, o Lanús estudou o jogo até os 15min. Muitos toques no setor de meio de campo e poucas investidas ao gol de Fernando Prass. Igualmente cauteloso e buscando sair apenas “na boa”, o time de São Januário conseguiu o objetivo bem antes do esperado. Aos 18min, a defesa do Lanús cortou parcialmente para a entrada da área. A bola sobrou para Juninho, que rolou com calma para Nilton. O volante encheu o pé e a bola fez bonita curva antes de estufar as redes do goleiro Marchesín. A partir daí, o Lanús precisava marcar três gols para se classificar de forma direta. Com isso, a equipe argentina apresentava sinais de nervosismo e afobação na criação das jogadas. Por sua vez, o Vasco aproveitava as condições favoráveis. Consciente taticamente, o Cruzmaltino passou a dominar o meio de campo. Aos 42min, o Vasco teve a oportunidade de ampliar. Diego Souza conduziu contra-ataque e resolveu bater para o gol. A bola saiu por cima do travessão. Um minuto depois, o Lanús teve a sua melhor chance no primeiro tempo. Araujo cruzou na segunda trave e Regueiro cabeceou rente ao gol de Fernando Prass. Desesperado, o dono da casa voltou para a segunda etapa procurando o ataque de todas as formas. Aos 6min, os argentinos quase diminuíram, mas Gutiérrez chutou em cima do companheiro Regueiro a oportunidade do empate. A persistência foi recompensada aos 15min. Após cruzamento da esquerda, Valeri dominou na entrada da área e colocou na medida para Pavone. O atacante driblou Fernando Prass e empatou. A pressão argentina cresceu, o Vasco “apagou”, nada criou, e parecia questão de tempo o gol da virada. Aos 32min, Velázquez chutou forte da intermediária, Fernando Prass falhou e Gutiérrez só teve o trabalho de empurrar para dentro do gol. Segurando-se como podia, o Vasco ainda conseguiu evitar o terceiro gol do Lanús, que daria números finais ao jogo. Mais frio nas cobranças de pênaltis, o Vasco superou o apagão da segunda etapa e contou com as categorias de Felipe, Juninho, Carlos Alberto, Renato Silva e Alecsandro para avançar na Copa Libertadores e enfrentar o Corinthians nas quartas de final.
eira, em Buenos Aires, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Os gols foram marcados por Nilton, Pavone e Gutiérrez. Com a repetição do placar do primeiro jogo, a decisão da vaga foi para os pênaltis. Mais competente nas cobranças, o Cruzmaltino venceu por 5 a 4 e se classificou para pegar o Corinthians nas quartas de final. Romero perdeu o pênalti para os donos da casa. O Vasco iniciou a partida modificado pelo técnico Cristóvão Borges. Com Nilton e Juninho entre os titulares, Felipe ficou como opção no banco de reservas. A ideia era reforçar a marcação e imprimir ritmo nos contra-ataques para marcar um gol e dificultar a missão dos donos da casa. Precavido, o Lanús estudou o jogo até os 15min. Muitos toques no setor de meio de campo e poucas investidas ao gol de Fernando Prass. Igualmente cauteloso e buscando sair apenas “na boa”, o time de São Januário conseguiu o objetivo bem antes do esperado. Aos 18min, a defesa do Lanús cortou parcialmente para a entrada da área. A bola sobrou para Juninho, que rolou com calma para Nilton. O volante encheu o pé e a bola fez bonita curva antes de estufar as redes do goleiro Marchesín. A partir daí, o Lanús precisava marcar três gols para se classificar de forma direta. Com isso, a equipe argentina apresentava sinais de nervosismo e afobação na criação das jogadas. Por sua vez, o Vasco aproveitava as condições favoráveis. Consciente taticamente, o Cruzmaltino passou a dominar o meio de campo. Aos 42min, o Vasco teve a oportunidade de ampliar. Diego Souza conduziu contra-ataque e resolveu bater para o gol. A bola saiu por cima do travessão. Um minuto depois, o Lanús teve a sua melhor chance no primeiro tempo. Araujo cruzou na segunda trave e Regueiro cabeceou rente ao gol de Fernando Prass. Desesperado, o dono da casa voltou para a segunda etapa procurando o ataque de todas as formas. Aos 6min, os argentinos quase diminuíram, mas Gutiérrez chutou em cima do companheiro Regueiro a oportunidade do empate. A persistência foi recompensada aos 15min. Após cruzamento da esquerda, Valeri dominou na entrada da área e colocou na medida para Pavone. O atacante driblou Fernando Prass e empatou. A pressão argentina cresceu, o Vasco “apagou”, nada criou, e parecia questão de tempo o gol da virada. Aos 32min, Velázquez chutou forte da intermediária, Fernando Prass falhou e Gutiérrez só teve o trabalho de empurrar para dentro do gol. Segurando-se como podia, o Vasco ainda conseguiu evitar o terceiro gol do Lanús, que daria números finais ao jogo. Mais frio nas cobranças de pênaltis, o Vasco superou o apagão da segunda etapa e contou com as categorias de Felipe, Juninho, Carlos Alberto, Renato Silva e Alecsandro para avançar na Copa Libertadores e enfrentar o Corinthians nas quartas de final.
O VICE TÁ ARREBENTANDO... E OS FLAMENGUISTAS ESTÃO SE PELANDO DE INVEJA... KKKKKKK!!!
ResponderExcluirJOSÉ HAROLDO GONÇALVES
Nunca vi um time ruim e viciado em ser vice, ser tão bem-sucedido no Brasil.
ResponderExcluirTalvez o Vasco seja o melhor exemplo do quanto a vida tem suas particularidades e ironias.
Hoje há quem esteja por baixo... amanhã este poderá dara volta por cima!!!
Daniel Fonseca
Ta´provado que quem ri por último, ri melhor!
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