Aproveitando a proximidade e a boa relação do
Prefeito Capitão Azevedo com as entidades organizadas da sociedade, os agentes
públicos e dirigentes comunitários deveriam inserir suas equipes de voluntários
nas ruas para o trabalho de prevenção e combate à dengue nos bairros. Cada
bairro teria sua campanha de combate a dengue, realizada com voluntários e
lideranças comunitárias do próprio bairro. Essas pessoas poderiam auxiliar na
difusão de informações sobre como evitar a doença por meio da eliminação dos
focos do mosquito Aedes aegypti. Outro motivo, igualmente importante em manter
a presença desse contingente na campanha, seria a segurança dos agentes de
epidemias. Isso porque alguns profissionais já sofreram violência e ameaças
durante a execução dos serviços de prevenção no município. O ato de maltratar
um profissional que chega à porta para ajudar o morador a preservar a saúde
pode parecer absurdo, mas existe. É real. Ou pelo menos era, já que este grupo
vai estar protegido pelos olhos atentos das pessoas envolvidas em entidades
sociais da própria localidade. Nesse caso, só quem perde é o mosquito e a
violência.
TODOS NÓS JUNTOS , PODEMOS COMBATER A DENGUE !
ResponderExcluirDENGUE , UM MAL A SER VENCIDO.
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