Reestreia em Itabuna nos dias 22 e 23 o monólogo Nem Louco, Nem Tão Pouco, peça teatral com direção de Jackson Costa, estrelada por Ramon Vane. Sempre às 20 horas, a peça estará em cartaz no Centro de Cultura Ado
nias Filho (Ccaf) a preço popular de R$5,00. O monólogo, que teve estreia no Teatro dos Novos, na Casa de Teatro Vila Velha, em Salvador, em outubro de 2003, depois de ratear o 1º Lugar como Melhor Monólogo teatral do III Festival de Monólogos promovido pela Fundação Cultural de Cidadania e Cultura em 2011. Nem Louco, Nem Tão Pouco já foi apresentado em Nazaré das Farinhas, Jequié, Vitória da Conquista, Cruz das Almas, Tancredo Neves, Porto Seguro, São José da Vitória, Santo Amaro da Purificação, Valença, Ilhéus e Itabuna. Com direção de Jackson Costa, misturando técnicas de Peter Brooke, Augusto Boal e Bertold Brecht, tem em seu conteúdo nove personagens, sendo eles Louco I, que é o responsável pela possível memória onde destilam outros personagens, também, possíveis loucos, como: o Poeta, segundo personagem, que pode ser confundido com o próprio ator: Pedrão Curuca, que é gago e fanhoso, e conta sua história, cheia de fantasia e realidade, com uma irmã que é universitária, a quem ele ajuda, vendendo refrigerantes e doces. O texto ainda traz à vida a Lavadeira, que retrata a atualidade do Brasil, e conversa com um suposto menino e uma comadre, tudo isso, numa só interpretação. Os personagens Godofredo e Amália também estão na peça, um casal que o louco, também, interpreta, singela homenagem ao texto Quinze Anos Depois, de Bráulio Tavares. Nem Louco, Nem Tão Pouco também apresenta o Ex-presidiário que faz uma crítica ao sistema penitenciário do mundo atual. De Guatánamo aos recônditos do Brasil; o Próprio ator que divaga atitudes sobre seus 52 anos de teatro; Pirulito, um homossexual extrovertido que brada contra a homofobia; e, finalmente, Fernando Pessoa, que termina com um texto sobre a loucura, escrito pelo poeta português. SOBRE O ATOR - Ramon Vane, que já tem publicado o livro de poesias Pé no Chão e Flores de Verão, está participando do filme longa-metragem O Homem que não dormia, do premiadíssimo cineasta baiano Edgard Navarro, e deverá ter lançamento nacional, ainda este ano. Em recente reapresentação em Buerarema, a peça teve uma plateia privilegiada: Edgard Navarro, cineasta e sua esposa atriz e poeta Rita Santana; o juiz Antonio Carlos de Souza Hygino; o teatrólogo Anderson Cardoso; o professor Andinho; a atriz Eva Lima; as professoras Josefa Rosa Nascimento, Maria Vilma Azevedo, Luzia Nery Menezes e Evilásia; o músico Marcelo Ganem e professora Lelice; o comerciante Alfredo e sua filha (Almac/Buerarema), além do fã clube do artista.
nias Filho (Ccaf) a preço popular de R$5,00. O monólogo, que teve estreia no Teatro dos Novos, na Casa de Teatro Vila Velha, em Salvador, em outubro de 2003, depois de ratear o 1º Lugar como Melhor Monólogo teatral do III Festival de Monólogos promovido pela Fundação Cultural de Cidadania e Cultura em 2011. Nem Louco, Nem Tão Pouco já foi apresentado em Nazaré das Farinhas, Jequié, Vitória da Conquista, Cruz das Almas, Tancredo Neves, Porto Seguro, São José da Vitória, Santo Amaro da Purificação, Valença, Ilhéus e Itabuna. Com direção de Jackson Costa, misturando técnicas de Peter Brooke, Augusto Boal e Bertold Brecht, tem em seu conteúdo nove personagens, sendo eles Louco I, que é o responsável pela possível memória onde destilam outros personagens, também, possíveis loucos, como: o Poeta, segundo personagem, que pode ser confundido com o próprio ator: Pedrão Curuca, que é gago e fanhoso, e conta sua história, cheia de fantasia e realidade, com uma irmã que é universitária, a quem ele ajuda, vendendo refrigerantes e doces. O texto ainda traz à vida a Lavadeira, que retrata a atualidade do Brasil, e conversa com um suposto menino e uma comadre, tudo isso, numa só interpretação. Os personagens Godofredo e Amália também estão na peça, um casal que o louco, também, interpreta, singela homenagem ao texto Quinze Anos Depois, de Bráulio Tavares. Nem Louco, Nem Tão Pouco também apresenta o Ex-presidiário que faz uma crítica ao sistema penitenciário do mundo atual. De Guatánamo aos recônditos do Brasil; o Próprio ator que divaga atitudes sobre seus 52 anos de teatro; Pirulito, um homossexual extrovertido que brada contra a homofobia; e, finalmente, Fernando Pessoa, que termina com um texto sobre a loucura, escrito pelo poeta português. SOBRE O ATOR - Ramon Vane, que já tem publicado o livro de poesias Pé no Chão e Flores de Verão, está participando do filme longa-metragem O Homem que não dormia, do premiadíssimo cineasta baiano Edgard Navarro, e deverá ter lançamento nacional, ainda este ano. Em recente reapresentação em Buerarema, a peça teve uma plateia privilegiada: Edgard Navarro, cineasta e sua esposa atriz e poeta Rita Santana; o juiz Antonio Carlos de Souza Hygino; o teatrólogo Anderson Cardoso; o professor Andinho; a atriz Eva Lima; as professoras Josefa Rosa Nascimento, Maria Vilma Azevedo, Luzia Nery Menezes e Evilásia; o músico Marcelo Ganem e professora Lelice; o comerciante Alfredo e sua filha (Almac/Buerarema), além do fã clube do artista.
Não vou deixar de comparecer a este espetáculo, pois considero Ramonvane o melhor ator da Bahia.
ResponderExcluirKleber Barreto