O governador Jaques Wagner inaugurou o presídio de Eunápolis no sábado, um investimento de R$ 13 milhões com área de 7.200 metros quadrados no bairro Vista Alegre. E ele já deve rec
eber ocupantes. Segundo o secretário de Administração Penitenciária, Nestor Duarte, serão transferidos para o presídio 200 detentos da cadeia de Porto Seguro, 100 da cadeia de Eunápolis e 150 que estão no presídio de Itabuna. O presídio pode receber até 465 presos e é administrado em regime de cogestão pelo Estado e uma empresa a ser definida por licitação até junho, quando suas atividades serão iniciadas. O governador ressaltou as melhores condições de ressocialização do presídio. "Ele tem oficina e sala de aula, dando dignidade aos que estão condenados pela lei a cumprir pena de reclusão da liberdade". "Nós temos um grave problema nacional, preso em delegacia. O objetivo do governo Wagner é tirar preso de delegacia, mas tendo unidade prisional digna como essa, construída para cumprir a lei", acrescentou Duarte. O diretor do presídio será nomeado pelo estado, comandando uma equipe da empresa. "O sistema já funciona em vários lugares do Brasil e aqui na Bahia há mais de cinco anos," explica Duarte. "No estado hoje, se quebra um carro de transporte de preso para audiência, você tem que ter uma licitação para comprar peça ou um contrato via licitação". Com este sistema, a gestão é facilitada.
"O FARSANTE ACHA QUE O BANDIDO VAI PRENDER O XERIFE"
ResponderExcluir(Blog de Augusto Nunes)
Vinte anos depois de escorraçado do cargo que desonrou, o primeiro presidente brasileiro que escapou do impeachment pelo porão da renúncia reafirmou, nesta segunda-feira, a disposição de engrossar o prontuário com outra façanha sem precedentes.
Primeiro chefe de governo a confiscar a poupança dos brasileiros, o agora senador Fernando Collor, destaque do PTB na bancada do cangaço, quer confiscar a lógica, expropriar os fatos, transformar a CPMI do Cachoeira em órgão de repressão à imprensa independente e, no fim do filme, tornar-se também o primeiro bandido a prender o xerife.
Forçado a abandonar a Casa Branca em 1974, tangido pelas patifarias reveladas pelo Caso Watergate, o presidente Richard Nixon passou os anos seguintes murmurando, em vão, que não era um escroque.
Perto do que faria a versão alagoana, o que fizera o original americano não garantiria a Nixon mais que a patente de trombadinha. Como isto é o Brasil, Collor não só se negou a pedir desculpas como deu de exigir que o país lhe peça perdão por ter expulso do Planalto um chefe de bando.
RESUMO DA ÓPERA:
O pt, color de melo E sarney UNIDOS PARA SEMPRE DEVERIAM SER OS PRIMEIROS OCUPANTES DESSE GRANDIOSO HOTEL, MAS AQUI É BRASIL, FAZER O QUÊ?