Ainda criança, começando as primeiras letras na escola, aprendemos que cada um de nós tem deveres, obrigações, compromissos e lealdade para com os colegas. Que os mestres eram nossos ori
entadores, estavam ali para nos educar, dar exemplo levarmos esta lição para o resto da vida. A escola é uma comunidade que guardando as devidas proporções, funciona mais ou menos como uma cidade, um Estado, com o objetivo de desenvolver, fazer crescer, aprender a ter dignidade, ser honesto, ter sentimento de solidariedade, aperfeiçoar os ensinamentos que construímos em casa. Na escola, os mestres trabalham para que os estudantes possam ter aprendizado de qualidade, bem-estar, se sintam estimulados para aprender mais, ser felizes. Na escola não se ensina o pecado da ganância, do egoísmo desvairado, não se ensina a roubar, não se ensina a matar. Na escola, aprendemos a fazer política elegendo líderes para comandarem os grêmios recreativos que promovem atividades, principalmente no campo cultural. Na escola, se aprende a fazer a política do bem. Foi na escola que aprendemos também que existe um livrinho chamado de Carta Magna, a Constituição Brasileira, simplificando, é a bíblia que rege a Nação a quem devemos obediência, pois lá está escrito que todo o cidadão independente de cor, raça, crença religiosa, condição social, todos são iguais. Lá, diz também que são direitos sociais a educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social. Na nossa bíblia também está escrito que somos governados por três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Esses poderes emanam do povo para trabalharem pelo povo; pelo desenvolvimento, pela criação de empregos, para promover a justiça, a paz. É na cúpula desse poder que estão os políticos os fomentadores do bem estar social. Políticos que, supomos tenham frequentado as bancas da escola, tenham aprendido educação, no mínimo educação doméstica. Ou deveria ser assim. Há um adágio que diz: O Brasil é governado por quatro poderes, Legislativo, Executivo, Judiciário e Imprensa. Eu diria que a leitura dos poderes em Itabuna permanece três: Executivo, Judiciário e Imprensa, porque o outro poder é o maior inimigo do povo. Pelo menos até quando o povo despertar do seu estado patológico.
entadores, estavam ali para nos educar, dar exemplo levarmos esta lição para o resto da vida. A escola é uma comunidade que guardando as devidas proporções, funciona mais ou menos como uma cidade, um Estado, com o objetivo de desenvolver, fazer crescer, aprender a ter dignidade, ser honesto, ter sentimento de solidariedade, aperfeiçoar os ensinamentos que construímos em casa. Na escola, os mestres trabalham para que os estudantes possam ter aprendizado de qualidade, bem-estar, se sintam estimulados para aprender mais, ser felizes. Na escola não se ensina o pecado da ganância, do egoísmo desvairado, não se ensina a roubar, não se ensina a matar. Na escola, aprendemos a fazer política elegendo líderes para comandarem os grêmios recreativos que promovem atividades, principalmente no campo cultural. Na escola, se aprende a fazer a política do bem. Foi na escola que aprendemos também que existe um livrinho chamado de Carta Magna, a Constituição Brasileira, simplificando, é a bíblia que rege a Nação a quem devemos obediência, pois lá está escrito que todo o cidadão independente de cor, raça, crença religiosa, condição social, todos são iguais. Lá, diz também que são direitos sociais a educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social. Na nossa bíblia também está escrito que somos governados por três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Esses poderes emanam do povo para trabalharem pelo povo; pelo desenvolvimento, pela criação de empregos, para promover a justiça, a paz. É na cúpula desse poder que estão os políticos os fomentadores do bem estar social. Políticos que, supomos tenham frequentado as bancas da escola, tenham aprendido educação, no mínimo educação doméstica. Ou deveria ser assim. Há um adágio que diz: O Brasil é governado por quatro poderes, Legislativo, Executivo, Judiciário e Imprensa. Eu diria que a leitura dos poderes em Itabuna permanece três: Executivo, Judiciário e Imprensa, porque o outro poder é o maior inimigo do povo. Pelo menos até quando o povo despertar do seu estado patológico.
Pelo cheiro podre, eles estão em decomposição, mas, vivos ainda!
ResponderExcluirO Legislativo está tão vivo, que rouba todos os dias o dinheiro público, votam leis que favorecem eles mesmos, e, a população que se dane para eles!
Temos que eliminar a corrupção nos três poderes, começando pelo Legislativo, pois, esse poder é responsável pela maioria das desgraças da população nacional! O poder Legislativo não cria leis para favorecer os brasileiros de todas as classes sociais e não fiscaliza o Executivo, que é um dos seus deveres! Dessa forma ambos roubam de mãos dadas - Legislativo e Executivo!
O poder legislativo no Brasil é uma verdadeira vergonha, na câmara e no senado só votam e aprovam projetos em benefício próprio, na assembléia legislativa do meu estado em que o governador está cassado, os deputados apresentaram e aprovaram vários projetos invibializando a administração do próximo governador que em breve assumirá a vaga do governador que será afastado.
ResponderExcluirEstão contaminados e com sentido duvidoso. São obrigados por força de seu comprometimento partidário e pessoal a selar acordos que por vezes são interessantes a grandes grupos corporativos em detrimento da massa que os elegeu. Essa é a política que marca essas "casas", manter seu egocentrismo sustentando apenas sua própria função vital (reprodução e sobrevivência) não se preocupando com o progresso social e evolução do ser humano.
ResponderExcluirJá se faz necessário mudar os paradigmas. Poderiam fazer muito mais! Mas... a natureza não pula etapas.
Os poderes legislativos que deveriam ser os nossos fiscais, são os acoberta dores dos roubos nas prefeituras, vendem votos e combinam com os poderes executivos para votarem o que realmente precisam e não o que o povo precisa. Isso ai é o pior cancer da política brasileira.Com raríssimas exceções eu não confio nos legisladores, quem os conhecem de perto sabe do que estou falando.
ResponderExcluirPor disposição constitucional, é independente
ResponderExcluirSe osparlamentares forem subordinados, depende dapersonalidade d cada um
Pelo cheiro ambas as alternativas estão corretas.
ResponderExcluirEstá morto, quase podre.
ResponderExcluirVivos e te roubando.
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