“Não adianta fazer promessas envolvendo o Executivo como se a Prefeitura de Itabuna tivesse um saco de dinheiro aqui.” Essa foi a afirmação que o prefeiturável Roberto Minasaço fez para jornalistas, bl
ogueiros e radialistas, criticando candidatos que assumem compromissos com a população, sem observar a real disponibilidade de recursos do município. O não-cumprimento das promessas feitas no calor dos discursos acaba recaindo sobre a prefeitura, que passa a ser criticada como se não tivesse interesse no investimento. O fato é que a aplicação do dinheiro do município deve ser previamente direcionada com a ajuda da própria população, por meio de um programa de gestão compartilhada. Nessa modalidade de gestão (participativa), é a população, por meio de seus representantes comunitários, que decide onde o dinheiro será aplicado. Isso significa que cada centavo que entra na prefeitura deve ser destinado à construção de escolas, postos de saúde, creches e reforma de praças, além, é claro, da pavimentação e iluminação de ruas. Esse é um dos grandes erros de vários propensos candidatos a cargos eletivos em Itabuna: achar que podem fazer promessa contando antecipadamente com o uso do dinheiro público. A verba que chega a Itabuna vem destinada a projetos previamente determinados e aprovados, o que significa que não há dinheiro sobrando. E isso tem que ser revelado para a população itabunense, para que não sejam geradas falsas perspectivas.
ogueiros e radialistas, criticando candidatos que assumem compromissos com a população, sem observar a real disponibilidade de recursos do município. O não-cumprimento das promessas feitas no calor dos discursos acaba recaindo sobre a prefeitura, que passa a ser criticada como se não tivesse interesse no investimento. O fato é que a aplicação do dinheiro do município deve ser previamente direcionada com a ajuda da própria população, por meio de um programa de gestão compartilhada. Nessa modalidade de gestão (participativa), é a população, por meio de seus representantes comunitários, que decide onde o dinheiro será aplicado. Isso significa que cada centavo que entra na prefeitura deve ser destinado à construção de escolas, postos de saúde, creches e reforma de praças, além, é claro, da pavimentação e iluminação de ruas. Esse é um dos grandes erros de vários propensos candidatos a cargos eletivos em Itabuna: achar que podem fazer promessa contando antecipadamente com o uso do dinheiro público. A verba que chega a Itabuna vem destinada a projetos previamente determinados e aprovados, o que significa que não há dinheiro sobrando. E isso tem que ser revelado para a população itabunense, para que não sejam geradas falsas perspectivas.
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