Volto hoje, nesse domingo, dia especial de agradecimento ao Deus da Vida, a retomar o envio do evangelho, tarefa impossibilitada durante a semana por dificuldades pessoais de lidar
com os entraves da internet. Nesse domingo celebramos a Ascenção de Jesus ao céu, encerrando, assim, o tempo pascal. No evangelho de hoje Jesus informa aos seus discípulos sua volta para o Pai. Na leitura do texto bíblico é possível sentir a amorosidade e emoção presente nessa despedida: Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai. Refletir sobre a vinda de Jesus até nós, sua convivência conosco e seus ensinamentos acerca da Justiça, da Misericórdia e do Amor, aquecem meu coração. Sim, de fato, nunca houve um Deus tão próximo e que nos amasse tanto a ponto de dar a vida para nos salvar. Constato isso, não só pela fé nesse Deus Trindade, mas pela pesquisa acerca dos fundadores das demais religiões do mundo, cuja leitura estou a concluir. NENHUM DELES MORREU POR AMOR A NÓS. Dia Litúrgico: Sábado VI da Páscoa - Evangelho (Jn 16, 23-28): «Naquele dia, não me perguntareis mais nada. Em verdade, em verdade, vos digo: se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dará. Até agora, não pedistes nada em meu nome. Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa. Eu vos falei estas coisas por meio de figuras. Vem a hora em que não mais vos falarei em figuras, mas vos falarei claramente do Pai. Naquele dia pedireis em meu nome. E não digo que eu rogarei ao Pai por vós. Pois o próprio Pai vos ama, porque vós me amastes e acreditastes que saí de junto de Deus. Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai». Comentário: Rev. D. Xavier ROMERO i Galdeano (Cervera, Lleida, Espanha). -«Eu saí do Pai (...) e vou para o Pai» Hoje, na véspera da festa da Ascensão do Senhor, o Evangelho deixa-nos com palavras afetuosas de despedida. Jesus dá-nos a partilhar o seu mistério mais precioso; Deus Pai é a sua origem e, ao mesmo tempo, o seu destino: «Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai» (Jo 16,28). Esta verdade, relativa à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, não deveria jamais deixar de ressoar nos nossos corações: realmente, Jesus é o Filho de Deus; o Pai Divino é a sua origem e, ao mesmo tempo, o seu destino. Para aqueles que julgam saber tudo sobre Deus, mas duvidam da filiação divina de Jesus, o Evangelho de hoje tem algo importante a lembrar-lhes: “Aquele” a quem os judeus chamam Deus é quem enviou Jesus; é, portanto, o Pai dos crentes. Com isto se diz, claramente, que Deus só se pode conhecer verdadeiramente se se aceitar que Ele é o Pai de Jesus. E esta filiação divina de Jesus recorda-nos outro aspecto, fundamental para a nossa vida: nós, os batizados, somos filhos de Deus em Cristo pelo Espírito Santo. Aqui se esconde, para nós, um mistério belíssimo: esta paternidade divina adotiva, de Deus para cada homem, distingue-se da adoção humana na medida em que tem um fundamento real em nós, já que pressupõe um novo nascimento. Portanto, quem foi introduzido na grande Família divina já não é um estranho. Por isso recordamos, na Oração Coleta da Missa do dia da Ascensão, que como filhos temos seguido os passos do Filho: «Deus onipotente, fazei-nos exultar em santa alegria e em filial ação de graças, porque a ascensão de Cristo, vosso Filho, é a nossa esperança: tendo-nos precedido na glória como nossa Cabeça, para aí nos chamar como membros do seu Corpo». Finalmente, nenhum cristão deveria aceitar “despendurar-se”, pois tudo isto é mais importante que participar em qualquer corrida ou maratona, já que a nossa meta é o Céu, o próprio Deus! (Rita Cássia Arcanjo dos Santos).
com os entraves da internet. Nesse domingo celebramos a Ascenção de Jesus ao céu, encerrando, assim, o tempo pascal. No evangelho de hoje Jesus informa aos seus discípulos sua volta para o Pai. Na leitura do texto bíblico é possível sentir a amorosidade e emoção presente nessa despedida: Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai. Refletir sobre a vinda de Jesus até nós, sua convivência conosco e seus ensinamentos acerca da Justiça, da Misericórdia e do Amor, aquecem meu coração. Sim, de fato, nunca houve um Deus tão próximo e que nos amasse tanto a ponto de dar a vida para nos salvar. Constato isso, não só pela fé nesse Deus Trindade, mas pela pesquisa acerca dos fundadores das demais religiões do mundo, cuja leitura estou a concluir. NENHUM DELES MORREU POR AMOR A NÓS. Dia Litúrgico: Sábado VI da Páscoa - Evangelho (Jn 16, 23-28): «Naquele dia, não me perguntareis mais nada. Em verdade, em verdade, vos digo: se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, ele vos dará. Até agora, não pedistes nada em meu nome. Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa. Eu vos falei estas coisas por meio de figuras. Vem a hora em que não mais vos falarei em figuras, mas vos falarei claramente do Pai. Naquele dia pedireis em meu nome. E não digo que eu rogarei ao Pai por vós. Pois o próprio Pai vos ama, porque vós me amastes e acreditastes que saí de junto de Deus. Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai». Comentário: Rev. D. Xavier ROMERO i Galdeano (Cervera, Lleida, Espanha). -«Eu saí do Pai (...) e vou para o Pai» Hoje, na véspera da festa da Ascensão do Senhor, o Evangelho deixa-nos com palavras afetuosas de despedida. Jesus dá-nos a partilhar o seu mistério mais precioso; Deus Pai é a sua origem e, ao mesmo tempo, o seu destino: «Eu saí do Pai e vim ao mundo. De novo, deixo o mundo e vou para o Pai» (Jo 16,28). Esta verdade, relativa à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, não deveria jamais deixar de ressoar nos nossos corações: realmente, Jesus é o Filho de Deus; o Pai Divino é a sua origem e, ao mesmo tempo, o seu destino. Para aqueles que julgam saber tudo sobre Deus, mas duvidam da filiação divina de Jesus, o Evangelho de hoje tem algo importante a lembrar-lhes: “Aquele” a quem os judeus chamam Deus é quem enviou Jesus; é, portanto, o Pai dos crentes. Com isto se diz, claramente, que Deus só se pode conhecer verdadeiramente se se aceitar que Ele é o Pai de Jesus. E esta filiação divina de Jesus recorda-nos outro aspecto, fundamental para a nossa vida: nós, os batizados, somos filhos de Deus em Cristo pelo Espírito Santo. Aqui se esconde, para nós, um mistério belíssimo: esta paternidade divina adotiva, de Deus para cada homem, distingue-se da adoção humana na medida em que tem um fundamento real em nós, já que pressupõe um novo nascimento. Portanto, quem foi introduzido na grande Família divina já não é um estranho. Por isso recordamos, na Oração Coleta da Missa do dia da Ascensão, que como filhos temos seguido os passos do Filho: «Deus onipotente, fazei-nos exultar em santa alegria e em filial ação de graças, porque a ascensão de Cristo, vosso Filho, é a nossa esperança: tendo-nos precedido na glória como nossa Cabeça, para aí nos chamar como membros do seu Corpo». Finalmente, nenhum cristão deveria aceitar “despendurar-se”, pois tudo isto é mais importante que participar em qualquer corrida ou maratona, já que a nossa meta é o Céu, o próprio Deus! (Rita Cássia Arcanjo dos Santos).
O POVO QUE TEM FÉ ESTARÁ SEMPRE NA EXPECTATIVA DE QUE DIAS MELHORES VIRÃO. E ESTE É O POVO DE DEUS.
ResponderExcluirGUTEMBERG MATOS
O Senhor usa pessoas boas, para falar das boas novas e de que "Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida".
ResponderExcluirJosué Batista