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26 de maio de 2012

GOVERNO BAIANO PAGA R$ 13 MILHÕES PARA ONG FAZER PALESTRA

TREZE MILHÕES de reais foi o valor que o governo do Estado repassou para que uma ONG ministrasse palestras sobre o Pré-Sal no interior. Achou estranho? Os deputados de oposição a Jaques Wagner também e, por isso, decidiram recolher assinaturas para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Conforme denúncia, o governo empenhou R$ 1,2 bilhão para ONGs, justamente em 2010, no período eleitoral. O principal caso é o da ONG Instituto Brasil, onde já fi¬cou comprovado o rombo de R$ 7 milhões nos cofres públicos. A entidade não conseguiu se-quer provar como utilizou esse dinheiro. Para que a CPI deixe de ser apenas um sonho e se torne re¬alidade, é necessário que 21 dos 63 deputados assinem o requerimento, o que é praticamente impossível, já que a oposição conta com apenas 18 parlamentares e ninguém do governo, além do deputado Capitão Tadeu (PSB), se dispôs a assinar o documento. O governador se esquivou, quando questionado se haveria algum problema em investigar esses repasses atra¬vés da CPI. Já o líder da oposição, Paulo Azi (DEM), critica os métodos utilizados pelo gover¬no para barrar a investigação. (Jornal da Metrópole, por Fábio Luciano).

Um comentário:

  1. SUGIRO AOS ATOLEIMADOS, FANÁTICOS E TELEGUIADOS POR ESSES SOCIALISTA DE ARAQUE QUE LEIAM UM LIVRO PRÁTICO E BARATO, CHAMADO:

    "Por que Virei à Direita"

    Em "Por que Virei à Direita", três intelectuais explicam os motivos de sua adesão ao pensamento conservador.

    Articulistas polêmicos da imprensa, o jornalista João Pereira Coutinho, o filósofo Luiz Felipe Pondé e o analista político Denis Rosenfield expõem em detalhes as razões que os levaram a recusar os princípios políticos da esquerda. Seus textos são marcados pela liberdade intelectual e coragem de arrancar o debate político da frouxidão em que está imerso.

    Coutinho discute os riscos das utopias propagadas pelas esquerdas: "Não é função de um governo conduzir uma comunidade rumo a um fim de perfeição. Não apenas porque os homens são incapazes de o atingir, mas porque esse fim é, conceitualmente, inatingível".

    Para Pondé, o pensamento progressista tem uma falha essencial: ignora aquilo que é próprio ao ser humano: "A esquerda é abstrata e mau-caráter porque nega a realidade histórica humana a fim de construir seu domínio sobre o mundo".

    Rosenfield analisa a "te-leologia da esquerda", que vê o Estado como encarnação máxima da moral. Faz ainda dura crítica à democracia participativa implementada pelo PT, para ele uma armadilha autoritária e "liberticida".

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