"Mais vale repelir dez verdades que admitir uma só mentira, uma só teoria falsa".Erasto (1). - Quando o tema diz respeito à HONESTIDADE de dirigentes e trabalhadores das hostes cristãs, o assunto é
muito preocupante, ante as evidências. Uma delas, das mais dramáticas, refere-se a líderes religiosos que enriquecem - ficam milionários, eu diria -a custa do dinheiro arrecadado dos fiéis. Acresce-se, aqui, uma observação: Não sou o primeiro, o único, ou o último a divulgar esse cortejo de vícios, mas a Mídia, freqüentemente, anuncia e expõe tais fatos, francamente, abomináveis e com grande repercussão negativa. Proferimos palestras em vários centros sobre esse tema e destacamos da tribuna que o lídimo cristão é honesto em tudo que faz. Se alguém deve um centavo que seja, obrigatoriamente, tem que quitar esse débito com seu credor, por simples questão de honestidade. Não se pode "fingir" que esqueceu a dívida. É indispensável haver transparência na prestação de contas, mensalmente, com os contribuintes da casa espírita. Cremos que é simples obrigação afixar, no 'quadro de avisos' ao público, a comprovação da correta aplicação dos recursos recebidos. Os dirigentes que assim procedem vêem patenteadas a credibilidade da instituição que administram e a pureza de suas intenções. Por outro lado, evitam-se rumores, do tipo: -"fulano (a) está cada vez mais rico(a)"; -"sicrano(a) construiu uma mansão com o dinheiro doado ao centro" e, -"beltrano(a) comprou um carro do ano, caríssimo", olhem só pra isso! Lembramos que certa vez após uma palestra sobre o incômodo tema, houve rumores nos corredores do centro, alguns dirigentes espíritas me arremessaram uma saraivada de 'chumbo grosso' (em nossa ausência, é claro!) e sutilmente, proscreveram-nos da escala de oradores. Essa decisão em nada nos afetou, mesmo porque isso implicaria em que admitíssemos contemporizar com as suas artimanhas obscuras com dinheiro dos outros. Confessamos que nos surpreendemos com alguns deles, totalmente desarmonizados (aqueles que dissimulam gestos de santidade, palavras mansas, olhar de superioridade, julgam-se donos da verdade, etc., etc., etc..) ditando normas de conduta, que nem mesmo eles têm suporte doutrinário para exemplificá-las. É uma pena. E o pior é que estão todos lá como se nada tivesse acontecido. Estão com as mentes narcotizadas na ilusão de que são missionários. Será que os meios justificam os fins, quando os dirigentes são omissos quanto a prestar contas? Se não devem, não têm o que temer, não é verdade? É evidente que ficamos atônitos e envergonhados quando sabemos, pela imprensa, que algumas instituições "filantrópicas" desviam recursos, emitem recibos forjados de falsas doações, etc.. Há centros que dão, até, uma 'ajudazinha' aos confrades, driblando o Imposto de Renda retido na Fonte... imaginem! Instituições outras recebem, à guisa de doações, roupas, calçados, alimentos, eletrodomésticos, etc., e os dirigentes se apropriam delas, com a maior naturalidade. Temos conhecimento de instituições que aceitam doações, até, de objetos valiosos e que os dirigentes se apropriam dos melhores, é claro, antes de os exporem em bazares ditos "beneficentes", objetivando arrecadar fundos para obras "assistenciais". Daí, pergunto: isso é fruto da minha imaginação? Será que estamos obsedados abordando o tema? Não, meus irmãos. Estamos completamente conscientes da responsabilidade cristã. A prudência continua sendo a nossa melhor conselheira. Intimidar-nos, para que desanimemos da tarefa de divulgar a Doutrina Espírita, conforme a recebemos do espírito "Verdade", através de Kardec, é tempo perdido. Recordamos , ainda, que os "proprietários" de alguns centros - centros esses, que os donos se eternizam nas alternâncias da direção - que na ocasião ouviram a nossa palestra, sobre o teminha instigante, fizeram um grande barulho na consciência, ficaram alvoroçados, realizaram reuniões solenes e privadas, é claro, para avaliarem a obsessão que tomou conta do orador. Ah! Ele está sendo muito influenciado pelas trevas, pois ele não está respeitando os que buscam o centro espírita pela primeira vez, ao dar tanta ênfase à desonestidade. Oh! Podem pensar, até, que a mensagem é para a nossa diretoria. É imperioso salientar que não fazemos uso da palavra para proferir mensagens espíritas direcionadas para a instituição A, B, ou C, e muito menos com o intuito de denegrir a sua imagem. Dirigimo-nos a todas, indistintamente, como alerta geral. Difundimos os conceitos sem privilegiar esse ou aquele grupo espírita, mas por questão de consciência ética, acreditamos que um autêntico espírita tem que ser fiel aos princípios que a doutrina impõe e saber que HONESTIDADE é prática OBRIGATÓRIA (com letra maiúscula, mesmo!) para todo ser humano, que dirá, para um cristão (?) Não conseguimos ver lógica num homem "meio honesto", "quase honesto" ou "mais ou menos honesto". Ou se é honesto, ou desonesto, não há meio termo.Seja sua palavra sim! sim! - não! Não! Ensinou-nos Jesus. Portanto, que seja, definitivamente exorcizada toda e qualquer evasiva, que tente justificar concessões fraudulentas, como se fossem normais para certas ocasiões. As falanges das trevas se organizam para obstruir muitos projetos cristãos. Os obsessores são inteligentes, organizados e vão dando um passo de cada vez, por conhecerem muito bem nossos pontos vulneráveis. Nesse caso, não cremos que advertir sobre a obrigatoriedade da conduta honesta seja artimanha das trevas, mas sim que o ideal espírita seja cada vez mais ético, transparente consoante os preceitos evangélicos... (Jorge Hessen).
muito preocupante, ante as evidências. Uma delas, das mais dramáticas, refere-se a líderes religiosos que enriquecem - ficam milionários, eu diria -a custa do dinheiro arrecadado dos fiéis. Acresce-se, aqui, uma observação: Não sou o primeiro, o único, ou o último a divulgar esse cortejo de vícios, mas a Mídia, freqüentemente, anuncia e expõe tais fatos, francamente, abomináveis e com grande repercussão negativa. Proferimos palestras em vários centros sobre esse tema e destacamos da tribuna que o lídimo cristão é honesto em tudo que faz. Se alguém deve um centavo que seja, obrigatoriamente, tem que quitar esse débito com seu credor, por simples questão de honestidade. Não se pode "fingir" que esqueceu a dívida. É indispensável haver transparência na prestação de contas, mensalmente, com os contribuintes da casa espírita. Cremos que é simples obrigação afixar, no 'quadro de avisos' ao público, a comprovação da correta aplicação dos recursos recebidos. Os dirigentes que assim procedem vêem patenteadas a credibilidade da instituição que administram e a pureza de suas intenções. Por outro lado, evitam-se rumores, do tipo: -"fulano (a) está cada vez mais rico(a)"; -"sicrano(a) construiu uma mansão com o dinheiro doado ao centro" e, -"beltrano(a) comprou um carro do ano, caríssimo", olhem só pra isso! Lembramos que certa vez após uma palestra sobre o incômodo tema, houve rumores nos corredores do centro, alguns dirigentes espíritas me arremessaram uma saraivada de 'chumbo grosso' (em nossa ausência, é claro!) e sutilmente, proscreveram-nos da escala de oradores. Essa decisão em nada nos afetou, mesmo porque isso implicaria em que admitíssemos contemporizar com as suas artimanhas obscuras com dinheiro dos outros. Confessamos que nos surpreendemos com alguns deles, totalmente desarmonizados (aqueles que dissimulam gestos de santidade, palavras mansas, olhar de superioridade, julgam-se donos da verdade, etc., etc., etc..) ditando normas de conduta, que nem mesmo eles têm suporte doutrinário para exemplificá-las. É uma pena. E o pior é que estão todos lá como se nada tivesse acontecido. Estão com as mentes narcotizadas na ilusão de que são missionários. Será que os meios justificam os fins, quando os dirigentes são omissos quanto a prestar contas? Se não devem, não têm o que temer, não é verdade? É evidente que ficamos atônitos e envergonhados quando sabemos, pela imprensa, que algumas instituições "filantrópicas" desviam recursos, emitem recibos forjados de falsas doações, etc.. Há centros que dão, até, uma 'ajudazinha' aos confrades, driblando o Imposto de Renda retido na Fonte... imaginem! Instituições outras recebem, à guisa de doações, roupas, calçados, alimentos, eletrodomésticos, etc., e os dirigentes se apropriam delas, com a maior naturalidade. Temos conhecimento de instituições que aceitam doações, até, de objetos valiosos e que os dirigentes se apropriam dos melhores, é claro, antes de os exporem em bazares ditos "beneficentes", objetivando arrecadar fundos para obras "assistenciais". Daí, pergunto: isso é fruto da minha imaginação? Será que estamos obsedados abordando o tema? Não, meus irmãos. Estamos completamente conscientes da responsabilidade cristã. A prudência continua sendo a nossa melhor conselheira. Intimidar-nos, para que desanimemos da tarefa de divulgar a Doutrina Espírita, conforme a recebemos do espírito "Verdade", através de Kardec, é tempo perdido. Recordamos , ainda, que os "proprietários" de alguns centros - centros esses, que os donos se eternizam nas alternâncias da direção - que na ocasião ouviram a nossa palestra, sobre o teminha instigante, fizeram um grande barulho na consciência, ficaram alvoroçados, realizaram reuniões solenes e privadas, é claro, para avaliarem a obsessão que tomou conta do orador. Ah! Ele está sendo muito influenciado pelas trevas, pois ele não está respeitando os que buscam o centro espírita pela primeira vez, ao dar tanta ênfase à desonestidade. Oh! Podem pensar, até, que a mensagem é para a nossa diretoria. É imperioso salientar que não fazemos uso da palavra para proferir mensagens espíritas direcionadas para a instituição A, B, ou C, e muito menos com o intuito de denegrir a sua imagem. Dirigimo-nos a todas, indistintamente, como alerta geral. Difundimos os conceitos sem privilegiar esse ou aquele grupo espírita, mas por questão de consciência ética, acreditamos que um autêntico espírita tem que ser fiel aos princípios que a doutrina impõe e saber que HONESTIDADE é prática OBRIGATÓRIA (com letra maiúscula, mesmo!) para todo ser humano, que dirá, para um cristão (?) Não conseguimos ver lógica num homem "meio honesto", "quase honesto" ou "mais ou menos honesto". Ou se é honesto, ou desonesto, não há meio termo.Seja sua palavra sim! sim! - não! Não! Ensinou-nos Jesus. Portanto, que seja, definitivamente exorcizada toda e qualquer evasiva, que tente justificar concessões fraudulentas, como se fossem normais para certas ocasiões. As falanges das trevas se organizam para obstruir muitos projetos cristãos. Os obsessores são inteligentes, organizados e vão dando um passo de cada vez, por conhecerem muito bem nossos pontos vulneráveis. Nesse caso, não cremos que advertir sobre a obrigatoriedade da conduta honesta seja artimanha das trevas, mas sim que o ideal espírita seja cada vez mais ético, transparente consoante os preceitos evangélicos... (Jorge Hessen).
SER HONESTO É ACHAR 500 MIL REAIS, PROCURAR O DONO E DEVOLVER... O CARA TE OFERECER MILZINHO PELA GENTILEZA E VC RECUSAR DIZENDO: "NAO FIZ NADA DE MAIS... TENHO CERTEZA Q VC NO MEU LUGAR FARIA O MESMO"
ResponderExcluirHonestidade é uma virtude de consciência superior necessitada de irradiar com exemplos testemunhal na massa mental dos seres humanos entre outras milhares. A omissão favorece o inverso.
ResponderExcluirPois é uma questão pessoal e coletiva melhorarmos, evoluirmos.
Honestidade vem de berço!
ResponderExcluirVem da criação!
O ser humano segue o exemplo dos pais com atitudes honestas!
O ser humano que é honesto honra a VERDADE todas as suas atitudes são verdadeiras e não se deixa levar por frases do tipo:
Achado não é roubado!
Ser humano honesto entrega para as autoridades o objeto achado!
Humberto Vieira dos Santos
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirAs vezes achamos que nosso país está a beira do caus. São muitos escandalos relatados na imprensa. A mídia não se cansa de denunciar todos os dias atividades ilegais cometidas por alguns representantes do poder público, ou por seus representantes. Nem mesmo o presidente escapa destas notícias. Infelizmente os nossos politicos ainda não criaram uma lei mais rigorosa contra a corrupção. Na minha opinião qualquer pessoa que desvie os recursos públicos deveria ser investigado e julgado com todo rigor da lei. Afinal é nosso dinheiro, quem paga esta conta é o povo. E o dinheiro tinha um destino nobre, talvez saúde, habitação, educação e/ou obras em geral para maior conforto e dignidade para todos.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
A população tem fome, esta desempregada e ainda paga por tanta mordomia... é um absurdo.
ResponderExcluirComo mudar tudo isto? Comece por você, diga não a corrupçao de qualquer natureza. Não aceite facilidades para fugir do processo normal que todos devem seguir. Não fure uma fila ou não tente entrarno cinma com carteirinha de estudante falsa. Zele por seu patrimonio e respeite o patrimonio alheio.
Otávio Barreto