Depois da Educação, a Saúde também ameaça entrar em greve. Os médicos baianos estão em plena campanha salarial e realizam na próxima segunda-feira (28) mais uma rodada de

negociação com representantes do Estado. Caso não haja acordo, a categoria se reúne em assembléia na quarta-feira (30) e não descarta a possibilidade de deflagrar a paralisação de atendimentos eletivos. A principal reivindicação dos profissionais é a incorporação aos salários, no prazo de um ano, da Gratificação de Incentivo ao Desempenho (GID) em seu valor máximo, ou seja, de R$ 2.663,25 para a jornada de 12 horas e de R$ 3.767,12 para jornada de 24 horas. Além de um adicional para o plantão de 24 horas no valor de R$ 800 para dias de semana e de R$ 1.000 para plantão aos sábados e domingos. Um plano complementar foi encaminhada à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) com o objetivo de estender a bonificação aos médicos que dão plantões de 12 horas, com valores correspondentes a 50% do que for pago aos plantonistas de 24 horas. No entanto, o governo apresentou proposta que prevê a incorporação de 30% da GID ao salário-base, até 2015, o que corresponde a um acréscimo de 10% ao ano, além de uma bonificação de R$500 por mês para plantões em dia de semana e R$800 para fins de semana, somente para os plantonistas de 24h, valores que, segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed-BA), Francisco Magalhães, não atendem as necessidades da categoria. “A proposta deles não gerou contentamento entre os profissionais. Na próxima segunda-feira, durante a rodada de negociações, apresentaremos uma contraproposta. Se não houver acordo, a gente começa a discutir a greve”, pontuou. Segundo o médico e sindicalista, além das questões salariais, a pauta de reivindicação inclui ainda melhores condições de trabalho e a incorporação de novos profissionais aos plantões. “Quando falamos em melhores condições de trabalho, englobamos tudo: condições predial, material e até instrumental. Não dá para trabalhar direito em instalações precárias ou deficientes de toda aparelhagem que necessitamos. Isso sem falar no número mínimo de médicos por emergência. Esse déficit é prejudicial não só à população como à própria categoria, que fica sobrecarregada tratando pacientes transferidos de cidades onde os prefeitos recebem recursos, mas não investem em suas unidades de saúde”, argumenta. Com relação à falta de profissionais, o diretor do Sindimed disse que é bastante comum um número reduzido de médicos em emergências, sobretudo nas especialidades de oftalmologia, obstetrícia e anestesia. Segundo informou Francisco Magalhães, para sanar o problema, o Ministério Público Estadual já entrou com uma ação civil pública para que o Estado convoque imediatamente os cerca de 400 profissionais aprovados no concurso público que ainda não foram chamados. (Catiane Magalhães).
JW é um ditador, se pudesse colocava as forças armadas para todos os profissionais trabalharem de graça para o Estado. Seria bom que todos os funcionários públicos aproveitassem o embalo e parasse para mostrar a ele que trabalhador é gente e precisa mais do que comida. PARALIZAÇÃO GERAL, ESSA É A SOLUÇÃO. TODOS PELA DEVOLUÇÃO DE WAGNER AO RIO.
ResponderExcluirPor mim tudo tem que parar mesm!. pra ver se esses ratos que nos governam saibam que agente não é tão bestas como eles acostumaram a pensar!
ResponderExcluirO que está acontecendo em nosso estado?Já tivemos greve dos policiais,os professores estão em greve e agora os médicos também começaram a se manifestar.Será que o problema está nessas classes trabalhadoras?Acredito que não ,são muitas pessoas reclamando do governo.Penso que é preciso que o governador avalie a confusão que se encontra o estado que ele "administra".É Wagner, acredito que você está em falta com a população.
ResponderExcluirÉ!!! a Bahia está entregue aos rato do PTraidor. eles acreditam que servidor público é um câncer que tem de ser estirpado. as eleições municipais estão chegando. está na hora de dá um basta a essa corja de traidores. chega de politicos que não tem compromisso com a educação, saúde e segurança neste estado.
ResponderExcluirfora PTraidores.