O promotor de justiça, Dr. Yuri Lopes de Mello, está pedindo ao Juiz Titular de Ubatã, Dr. Antonio Carlos Maldonado Bertacco, a suspe
nsão da Micareta, que a Prefeitura está anunciando com data prevista para começar nesta sexta-feira (17) e tem previsão de gastos superior a R$ 700 mil. O promotor está alegando como justificativa para a suspensão, a situação precária a que estão submetidos setores municipais como saúde, patrimônio da prefeitura e proteção aos servidores. Yuri Mello visitou unidades de saúde do município e constatou a falta de condições mínimas para o funcionamento. O promotor ainda alegou o atraso no pagamento dos servidores (contratados), o atraso no pagamento das contas de água e energia do município e o fato do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinar o corte de gastos em festas quando o município passa por situações críticas. Na ação civil, o promotor recomenda que o prefeito Edson Neves (PSD) informe as pessoas e empresas envolvidas na estrutura do evento, condicionando a realização da Micareta à regularização do pagamento das contas da Embasa e Coelba e as melhorias nas condições do hospital, sob pena de multa diária de R$100 mil para a PMU e o prefeito. Os servidores estão com salários atrasados; há uma possibilidade de epidemia de dengue na cidade; o hospital e postos de saúde estão em condições precárias, são muitos os atrasos nas contas de água e energia e ainda assim o prefeito teima em querer promover gastos desnecessários e fora dos padrões normais, com realização de uma Micareta. O prefeito Edson Neves ainda não se manifestou sobre o assunto. O prefeiturável Wesley Faustino - foto acima - (PDT) colocou durante toda semana um carro de som nas ruas de Ubatã explicando os motivos porque entrou com uma representação no Ministério Público (MP) para suspender a micareta de Ubatã. Faustino questiona, em mensagem veiculada em carro de som, que a Prefeitura de Ubatã fará uma mega festa, com custos elevadíssimos, mas não honra os débitos com fornecedores, Embasa, Coelba, aluguéis atrasados, salários dos contratados. Além disso, o prefeiturável fala sobre a caótica situação da saúde. “Insisto em dizer que esta é uma festa por puro capricho do prefeito e se ela acontecer, os ubatenses vão ver a miséria ser maior ainda na cidade. Espero que o Juiz de Direito de Ubatã tenha a sensibilidade e se coloque no lugar dos ubatenses e não permita um absurdo deste”, reclama Wesley Faustino.
nsão da Micareta, que a Prefeitura está anunciando com data prevista para começar nesta sexta-feira (17) e tem previsão de gastos superior a R$ 700 mil. O promotor está alegando como justificativa para a suspensão, a situação precária a que estão submetidos setores municipais como saúde, patrimônio da prefeitura e proteção aos servidores. Yuri Mello visitou unidades de saúde do município e constatou a falta de condições mínimas para o funcionamento. O promotor ainda alegou o atraso no pagamento dos servidores (contratados), o atraso no pagamento das contas de água e energia do município e o fato do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinar o corte de gastos em festas quando o município passa por situações críticas. Na ação civil, o promotor recomenda que o prefeito Edson Neves (PSD) informe as pessoas e empresas envolvidas na estrutura do evento, condicionando a realização da Micareta à regularização do pagamento das contas da Embasa e Coelba e as melhorias nas condições do hospital, sob pena de multa diária de R$100 mil para a PMU e o prefeito. Os servidores estão com salários atrasados; há uma possibilidade de epidemia de dengue na cidade; o hospital e postos de saúde estão em condições precárias, são muitos os atrasos nas contas de água e energia e ainda assim o prefeito teima em querer promover gastos desnecessários e fora dos padrões normais, com realização de uma Micareta. O prefeito Edson Neves ainda não se manifestou sobre o assunto. O prefeiturável Wesley Faustino - foto acima - (PDT) colocou durante toda semana um carro de som nas ruas de Ubatã explicando os motivos porque entrou com uma representação no Ministério Público (MP) para suspender a micareta de Ubatã. Faustino questiona, em mensagem veiculada em carro de som, que a Prefeitura de Ubatã fará uma mega festa, com custos elevadíssimos, mas não honra os débitos com fornecedores, Embasa, Coelba, aluguéis atrasados, salários dos contratados. Além disso, o prefeiturável fala sobre a caótica situação da saúde. “Insisto em dizer que esta é uma festa por puro capricho do prefeito e se ela acontecer, os ubatenses vão ver a miséria ser maior ainda na cidade. Espero que o Juiz de Direito de Ubatã tenha a sensibilidade e se coloque no lugar dos ubatenses e não permita um absurdo deste”, reclama Wesley Faustino.
É MUITA IRRESPONSABILIDADE DE UM PREFEITO FAZERFESTA COM TANTA CALAMIDADE NA CIDADE.
ResponderExcluirJOSELITO BRITO
"Os políticos brasileiros são os mais católicos do mundo. Nunca assinam nada, sem ter um terço na mão".
ResponderExcluirEdmilson Marques da Silva