Eles estão chegando! Os carrões de luxo na garagem, roupas de marcas famosas deixadas em apartamentos da capital. A camuflagem de campanha começa a ser vestida. Tudo isso tem um
nome: Eleição 2012. Os políticos começam a garimpagem de votos atrás de eleitores, cujo perfil recai sobre aqueles adeptos do assistencialismo e o favorecimento político. O voto é considerado moeda de troca, e pensando nisso os políticos vão investir pesado mesmo sabendo que tal prática é crime eleitoral. Para isso contam com ajuda de colaboradores e bajuladores de plantão, irão pedir votos em nome do Pai, do Filho e até da sogra para continuarem no poder ou chegarem ao topo da elite. O voto começa a ser conquistado entre os eleitores esclarecidos e comprados aos não esclarecidos, cujos políticos usam da prática da perseguição, intimidação, chantagem e mentiras. A Partir de agora tudo vai funcionar, Compra de rádio e partidos, consultas médicas, promessas de emprego, cirurgias e exames de alta e média complexidade e outros, fora os complementos como: Tijolo, telhas, cimento e até cestas básicas. Benefícios que somente agora em ano de eleição serão prometidos como moeda de troca. Muitos serão compridos, prometidos e jamais cumpridos! Ruas antes esburacadas e as escuras agora são visitadas por políticos em carros populares sem películas e sorrindo para os eleitores. A mão que irá cumprimentá-lo será a mesma que manteve fechadas todas as portas para você eleitor itabunense. Eles vão bater na sua porta e cabe à você fazer a escolha certa para não lamentar pelos próximos quatro anos. O voto é uma conquista jamais uma opção de vendas para políticos gananciosos que buscam o poder.
Amigo Val Cabral, tem gente que vende seu voto por dentaduras ou sapatos, infelizmente isto acontece, é dificil de fiscalizar, mas sabendo a gente pode denunciar.
ResponderExcluirMaria Antônia Dias Pereira
A Justiça eleitoral é burra. Bastaria colocar a polícia civil nas ruas disfarçada dando uma de mané, perguntando onde é a seção eleitoral tal e logo apareceriam os compradores de votos. Era só levar para a jaula e comprometer o candidato. Fácil fácil.... O descaramento é tanto que é feito na rua sem nenhum escrupulo
ResponderExcluirPodemos denunciar toda tentativa destes politicos que trocam votos por dentaduras, tijolos etc...para isto tem um orgão da justiça eleitoral pronto para apurar as denúncias.
ResponderExcluirMas, nada podemos fazer quanto aos bolsavotos que foram convencidos que perderão o beneficio se não derem seu voto para a trezoitão... ainda bem que não são maioria pois muitos sabem que não há necessidade disto, o governo tem que lhes garantir o beneficio votando ou não em quem mandarem.
Val Cabral, as leis dificilmente são aplicadas na atividade eleitoral, que continua no faz de conta.
ResponderExcluirAfinal todos vendem os seus votos, seja na hora ou para receber no futuro, se não houvesse retorno ninguem votaria (e não venham me falar de espirito civico póis os lobbies graudos não existem a toa).
O pior é o voto de cabresto, onde o eleitor é obrigado a votar para não perder o emprego (o politico que não usa esta pratica atire a primeira pedra).
Os politicos deveriam ser escolhidos não pelos sorrisos marotos que distribuem mas pela sua competência em administrar e sobretudo na capacidade de saber escolher os seus colaboradores (Napoleão dizia que as batalhas se ganham antes, na escolha dos generais apropriados).
Sueli de Magalhães Sabóia
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirNum país em que ainda existe grotões praticamente sem Lei, é impossível não haver compra de votos.
Contudo, não é só a pobreza e a falta de Educação que dificultam termos uma eleição limpa.
Quando a grande Mídia se transforma em Partido Político, substituindo os verdadeiros Partidos, como afirmou a Executiva da Folha de São Paulo e Presidente da Associação Nacional de Jornais, Maria Judith Brito, a livre escolha do eleitor é violada.
Quando o estado mais desenvolvido da nação continua elegendo seguidamente pessoa como o Paulo Maluf, mesmo com ordem de prisão internacional emitida pela Interpol, alguma coisa esta errada.
Quando temos a Justiça Eleitoral administrando as eleições e a mesmo tempo julgando os recursos contra ela mesma, alguma coisa esta errada. Muitos recursos acabam sendo negados porque o Juiz eleitoral teria que reconhecer o próprio erro e isso pouca gente gosta de fazer.
Vamos continuar usando urnas eletrônicas que muita gente, inclusive internacionalmente, dizem que não são seguras, porque não tem como ser auditadas. Qualquer técnico de informática diz que seria fácil identificar quem votou em quem, porque quando o eleitor se identifica junto ao mesário, o aparelho manda um sinal para a urna se preparar para o voto. Técnicos especializados já detectaram várias maneiras de se burlar a urna eletrônica, mas parece que existe um complô para que as denuncias não sejam acatadas.
Praticamente sabotaram a experiência em que as urnas emitiriam um comprovante de voto, que permitiria que a votação fosse auditada em caso de dúvida.
Ainda temos um longo caminho pela frente até que o povo aprenda a votar, sem se levar pela propaganda e pelo poder econômico.
Votamos errado e depois ficamos criticando os políticos, assim não dá.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
A única coisa que é vital para não haver venda de votos é dar educação e estudo a todos, ignorantes não tem armas para se defender dos trapaceiros e oportunistas.
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