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Natal Itabuna

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Trief

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12 de abril de 2012

PREOCUPA AS MORTES CONSTANTES EM ITABUNA

Dizem que a violência começa quando termina o diálogo, mas, nos muitos dos atos de barbárie que ilustram as páginas dos jornais deste fim de semana, o diálogo ficou longe de acontecer. Em mais uma morte de jovem envolvido com o tráfico de drogas em Itabuna, um pai se desesperou com a perda trágica do quinto filho. Nesse caso, entra o questionamento: a polícia teria como prever esse e outros acontecimentos, que são registrados em festas, bares, botequins e praças? A resposta é não! Ainda que a presença do policiamento seja freqüente nas ruas e bairros, os agentes não têm como vigiar tudo e todos na cidade. E a culpa é de quem? Da desagregação familiar, da falta de educação - no sentido da formação familiar -, da grande oferta de bebidas alcoólicas e de outras drogas, ou da impunidade em virtude das brechas da lei penal? Enquanto a resposta não chega com uma solução razoável, a polícia se desdobra para prender assassinos que ganham a liberdade pouco tempo depois. Quando isso acontece, pois a grande maioria dos assassinatos entra no rol dos insolúveis. Seus autores jamais serão identificados e consequentemente permanecerão matando impunemente. E o diálogo, onde entra nesse contexto? Ele não entra. Se entrasse, o resultado seria outro...

2 comentários:

  1. Isso acontece porque não tem polícia enfrentando os bandidos em nossa cidade e o governo não faz nada para acabar com essa violência toda. Nivaldo Duarte Riberio

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  2. SOCOOOOOOOOOOOOOOOOORO... CHAMEM OS BANDIDOS, POIS A POLÍCIA SUMIU!
    LÚCIO COSTA

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