Em decorrência da insatisfação que algumas pessoas apresentam pela forma como a política é praticada, é comum os eleitores manifestarem se
u descontentamento através de uma conduta conhecida como “voto de protesto”, que normalmente se dá pela escolha de candidatos com jeito exótico, brincalhão ou com algum traço apelativo, distantes das qualidades necessárias para o exercício de qualquer função pública, como competência, experiência, liderança e moralidade. Porém, esta opção parece pouco acertada, em virtude das conseqüências prejudiciais dela decorrentes. Primeiramente, percebe-se que esta conduta é incompatível com o bom senso, porque pretende mudar a política tornando-a, intencionalmente, pior do que já está. A situação fica ainda mais comprometedora quando os “votos de protesto” para o Legislativo possibilitam a eleição de outros candidatos, beneficiados pelo coeficiente eleitoral, que são nomeados quase sem representatividade. Os artistas e figuras folclóricas, quando eleitos pelo "voto de protesto", costumam arrastar outros candidatos ruins da mesma coligação. O Brasil possui diversos exemplos de candidatos escolhidos pelo "voto de protesto" que se mostraram sem atuação, por desconhecimento ou despreparo diante dos assuntos referentes à coisa pública ou que se ligaram a grupos de interesses para se beneficiar da posição política alcançada. O sentimento íntimo de insatisfação é um dos mecanismos que estimula o ser humano a buscar sempre o melhor. Quando estamos insatisfeitos, a atitude natural e sensata é encontrar formas de gerar bem-estar, ou seja, reformar o que não nos agrada. Mas o que se observa com o tal "voto de protesto" é a opção por alguém, reconhecido pelo próprio eleitor, como incapaz de mudar a realidade incômoda vivenciada, mas que é escolhido apenas por deboche, zombaria ou revolta, normalmente fruto da descrença de que qualquer outro candidato possa fazer algo capaz de melhorar a situação atual. É muito difícil sabermos se os nossos escolhidos realmente irão cumprir com os compromissos assumidos, porém, é relativamente fácil perceber que alguns não têm condições de desempenhar funções públicas relevantes. Em outras palavras, não é tão simples identificar quem é bom, porém, evitando os preconceitos, muitos são nitidamente incapazes de assumir a tarefa a que se propõem. Para protestar e reformar o que não nos agrada, também precisamos usar o mínimo de bom senso e discernimento.
u descontentamento através de uma conduta conhecida como “voto de protesto”, que normalmente se dá pela escolha de candidatos com jeito exótico, brincalhão ou com algum traço apelativo, distantes das qualidades necessárias para o exercício de qualquer função pública, como competência, experiência, liderança e moralidade. Porém, esta opção parece pouco acertada, em virtude das conseqüências prejudiciais dela decorrentes. Primeiramente, percebe-se que esta conduta é incompatível com o bom senso, porque pretende mudar a política tornando-a, intencionalmente, pior do que já está. A situação fica ainda mais comprometedora quando os “votos de protesto” para o Legislativo possibilitam a eleição de outros candidatos, beneficiados pelo coeficiente eleitoral, que são nomeados quase sem representatividade. Os artistas e figuras folclóricas, quando eleitos pelo "voto de protesto", costumam arrastar outros candidatos ruins da mesma coligação. O Brasil possui diversos exemplos de candidatos escolhidos pelo "voto de protesto" que se mostraram sem atuação, por desconhecimento ou despreparo diante dos assuntos referentes à coisa pública ou que se ligaram a grupos de interesses para se beneficiar da posição política alcançada. O sentimento íntimo de insatisfação é um dos mecanismos que estimula o ser humano a buscar sempre o melhor. Quando estamos insatisfeitos, a atitude natural e sensata é encontrar formas de gerar bem-estar, ou seja, reformar o que não nos agrada. Mas o que se observa com o tal "voto de protesto" é a opção por alguém, reconhecido pelo próprio eleitor, como incapaz de mudar a realidade incômoda vivenciada, mas que é escolhido apenas por deboche, zombaria ou revolta, normalmente fruto da descrença de que qualquer outro candidato possa fazer algo capaz de melhorar a situação atual. É muito difícil sabermos se os nossos escolhidos realmente irão cumprir com os compromissos assumidos, porém, é relativamente fácil perceber que alguns não têm condições de desempenhar funções públicas relevantes. Em outras palavras, não é tão simples identificar quem é bom, porém, evitando os preconceitos, muitos são nitidamente incapazes de assumir a tarefa a que se propõem. Para protestar e reformar o que não nos agrada, também precisamos usar o mínimo de bom senso e discernimento.
Esses aí da foto são ótimos exemplos de pura incompetência! Itabuna não mais se deixa levar pelas mentiras desses dois Pinóquios. Eles não só servem para embolsar o dinheiro do povo!
ResponderExcluireu sou diferente ai eu do um ezeplo o 15 etrabalhador e o 13 e mafioso
ResponderExcluirLEIS DA ATRAÇÃO (COISAS QUE SE ATRAEM SEM ESFORÇO NENHUM):
ResponderExcluir*Minha Pedinha e Cuma
*Olhos e bunda
*Pobre e funk
*Mulher e vitrines
*Homem e cerveja
*Chifre e dupla sertaneja
*Carro de bêbado e poste
*Tampa de caneta e orelha
*Moeda e carteira de pobre
*Tornozelo e pedal de bicicleta
*Leite fervendo e fogão limpinho
*Político e dinheiro público
*Dedinho do pé e ponta de móveis
*Camisa branca e molho de tomate
*Tampa de creme dental e ralo de pia
*Café preto e toalha branca na mesa
*Dezembro na Globo e Roberto Carlos
*Show do KLB e controle remoto (Para mudar de canal)
*Chuva e carro trancado com a chave dentro
*Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
*Bebedeira e mulher feia
*Sábado e chuva
*Segunda-feira e dor de cabeça
*Feriado e carteira vazia
Quem vota nessa gente, sofre com grave problema de amnésia, ou não se lembro das mazelas que foram praticadas. Sissi
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