O Grupo de Monitoramento e Fiscalização Carcerária do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) visitou três unidades do Complexo Policial dos Barris, em Salvador, na manhã desta terça-feira (17), e constatou que os c
ustodiados vivem no local em condições subhumanas. Para o juiz Moacir Pita Lima, coordenador da ação, se a estrutura precária não puder ser solucionada, as celas devem ser esvaziadas. "Vocês puderam ir in loco identificar a condição subhumada que essas pessoas estão submetidas. A situação é absolutamente precária, instalações, celas sem nenhum colchão, mais presos do que cama, bastante fétido o local, enfim, as condições são péssimas. Na verdade, se nós permanecermos com presos nesse ambiente, a gente tem que fazer, pelo menos, que eles permaneçam o mínimo de tempo possível e sejam deslocados para o sistema"", afirma. Os juízes concluíram ainda que a quantidade de presos na carceragem da 1° Delegacia é maior que o permitido pelo número de vagas. De acordo com a inspeção, 82 pessoas estão presas no local, que tem capacidade para 35 presos. "Faltam vagas para a cústodia adequada dos presos na cidade de Salvador, melhor dizendo, em todo estado da Bahia", afirma a juíza Andremara dos Santos, da Vara de Execuções Penais. Os juízes afirmam que a questão se repete nas carceragens de toda a região metropolitana de Salvador.
ustodiados vivem no local em condições subhumanas. Para o juiz Moacir Pita Lima, coordenador da ação, se a estrutura precária não puder ser solucionada, as celas devem ser esvaziadas. "Vocês puderam ir in loco identificar a condição subhumada que essas pessoas estão submetidas. A situação é absolutamente precária, instalações, celas sem nenhum colchão, mais presos do que cama, bastante fétido o local, enfim, as condições são péssimas. Na verdade, se nós permanecermos com presos nesse ambiente, a gente tem que fazer, pelo menos, que eles permaneçam o mínimo de tempo possível e sejam deslocados para o sistema"", afirma. Os juízes concluíram ainda que a quantidade de presos na carceragem da 1° Delegacia é maior que o permitido pelo número de vagas. De acordo com a inspeção, 82 pessoas estão presas no local, que tem capacidade para 35 presos. "Faltam vagas para a cústodia adequada dos presos na cidade de Salvador, melhor dizendo, em todo estado da Bahia", afirma a juíza Andremara dos Santos, da Vara de Execuções Penais. Os juízes afirmam que a questão se repete nas carceragens de toda a região metropolitana de Salvador.
TAMBÉM QUER O QUE???!!
ResponderExcluirSÓ SE PRENDE PRETOS, POBRES, PUTAS E PROSTITUTAS!!!
DANIEL VIEIRA
BANDIDO BOM, É BANDIDO MORTO... ELES AINDA "!PEGAM O BOI", QUE NÃO TOMAM SURRA DE UMBIGO DE BOI TODOS OS DIAS!
ResponderExcluirREINALDO GÓES DA SILVA
Val Cabral, a prisão é para que o detento aprenda a lição de não infringir as regras, pois as penas são duras. Eu acho que é para punir e também para corrigir. As prisões brasileiras não punem, degeneram e deixam o bandido mais bandido!!!!
ResponderExcluirAos olhos da lei, a prisão serve para ressocializar o indivíduo.
ResponderExcluirAos olhos da sociedade serve de Instituição de Ensino ao Crime e à Apologia ao crime!
A prisão, foi criada com o objetivo de fazer com que as pessoas pensem sobre seus atos e nao voltem a repetí-los, portanto, serviria para corrigir, porém, a cadeia, muitas vezes nao seguem essa idéia e punem os presos, como se isso fosse adiantar alguma coisa. Miranda de Freitas
ResponderExcluirA prisão é um modo de correção que se aplica através da punição!!
ResponderExcluirVal Cabral, a prisão serve somente como escola da bandidagem, a pessoa entra com um pequeno furto sai de la pronto para assaltar matar e violentar.
ResponderExcluirMaria Inês Borges Pires