Quem quiser ter uma mera ideia do número de funcionários-fantasmas que frequentam, arrastando corrente, a Assembleia Legislativa da Bahia basta aparecer, com câmera fotográfica à
mão, na fila dos guichês bancários no dia do pagamento. A estranha, mas não incorreta sugestão foi feita por um deputado estadual. Mais: afirmou que o excessivo número de assessores e "assessores" nos gabinetes dos parlamentares, muitos dividindo os valores que recebem com o próprio parlamentar, não é coisa nova. Todos por lá sabem do que acontece, inclusive a imprensa, ainda segundo a fonte. Mas, faltava a Polícia Federal entrar em cena para investigar o descalabro, o que começa a acontecer, com a operação da Polícia Federal no gabinete do deputado Roberto Carlos (PDT), com base em Juazeiro. Ninguém imagine que o Legislativo reagirá com Conselho de Ética e processo de cassação porque, se assim fosse, boa parte do colegiado ficaria em situação difícil e, se para valer, os suplentes fariam festa. Não deu nome, só a informação que, de resto, é fato conhecido em qualquer gabinete, em qualquer corredor e até nos sanitários da Assembleia Legislativa da Bahia. Difícil acreditar. Não tenho porque discordar mas, também, tão deslavada prática impõe, pelo sim, pelo não, levar o chapéu na mão. Somente a PF poderá varrer e mostrar a sujeira, se é que ela existe. (Samuel Celestino - www.bahianoticias.com.br).
mão, na fila dos guichês bancários no dia do pagamento. A estranha, mas não incorreta sugestão foi feita por um deputado estadual. Mais: afirmou que o excessivo número de assessores e "assessores" nos gabinetes dos parlamentares, muitos dividindo os valores que recebem com o próprio parlamentar, não é coisa nova. Todos por lá sabem do que acontece, inclusive a imprensa, ainda segundo a fonte. Mas, faltava a Polícia Federal entrar em cena para investigar o descalabro, o que começa a acontecer, com a operação da Polícia Federal no gabinete do deputado Roberto Carlos (PDT), com base em Juazeiro. Ninguém imagine que o Legislativo reagirá com Conselho de Ética e processo de cassação porque, se assim fosse, boa parte do colegiado ficaria em situação difícil e, se para valer, os suplentes fariam festa. Não deu nome, só a informação que, de resto, é fato conhecido em qualquer gabinete, em qualquer corredor e até nos sanitários da Assembleia Legislativa da Bahia. Difícil acreditar. Não tenho porque discordar mas, também, tão deslavada prática impõe, pelo sim, pelo não, levar o chapéu na mão. Somente a PF poderá varrer e mostrar a sujeira, se é que ela existe. (Samuel Celestino - www.bahianoticias.com.br).
A TUCANALHADA e os DEMONIOCRATAS quando fazem cachorrada ofusca todos.
ResponderExcluirÔxente... não sabia que Juçara Feitosa frequentava a Assembléia Legislativa!!!!
ResponderExcluirLuiz Cláudio Barreto
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirBreves considerações sobre Juçara Feitosa:
Se mexer, pertence à Biologia.
Se feder, pertence à Química.
Se não funciona, pertence à Física.
Se ninguém entende, é Matemática.
Se não faz sentido, é Economia, ou Psicologia.
Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender não fizer sentido, é informática...
Sendo o contrário de tudo isso o que acima descrevo, é algo incompreensível,
Indecifrável, indescritível, intragável...
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br