Há uma sensação incomoda de que a Bahia está sem governo para o combate à criminalidade e a comprovação deste fato, é o aumento da violência com requintes de crueldade, movido pelas drogas
e falta de mais polícia nas ruas. Multiplicam-se por toda a parte as execuções. As gangues levam o terror aos bairros disputando os pontos de tráfico. Há ao mesmo tempo um sentimento de pânico e de acomodação. A polícia está em desvantagem na rua, enfrentando os criminosos armados até os dentes como numa guerra. O governador anda todo blindado de segurança, mas não esconde a insegurança. Ficou mudo, no auge da violência com a greve da PM, porque não tinha como garantir a segurança da população. E quando abriu a boca foi para bravatar contra a própria polícia e não para anunciar métodos de combate ao crime. Isto é triste e mostra que ele ficou também com medo, a exemplo do povo sem uma autoridade que se impunha diante do caos e da violência. O crime precisa sentir um braço pesado, com noção da gravidade e que assuma o comando das ações para impor a segurança, a ordem, dentro da lei. Não se defende aqui confronto irresponsável entre as forças legalistas e o crime organizado. Mas tem que haver reação inteligente, com medidas eficazes como resposta concreta ao clamor da sociedade. Não se atribua ao caos da violência a uma onda de boatos da imprensa nem das redes sociais da internet que denunciam a situação. A coisa é séria, real. Existe um ar de aflição em todos os rostos – da criança ao idoso. Prova disto é que uma pesquisa do sociólogo Selem Rachid Asmar, mostra que de cada dez baianos, nove querem a internação involuntária de viciados e a prisão dos traficantes; é claro, para que saibam que o crime não compensa.
e falta de mais polícia nas ruas. Multiplicam-se por toda a parte as execuções. As gangues levam o terror aos bairros disputando os pontos de tráfico. Há ao mesmo tempo um sentimento de pânico e de acomodação. A polícia está em desvantagem na rua, enfrentando os criminosos armados até os dentes como numa guerra. O governador anda todo blindado de segurança, mas não esconde a insegurança. Ficou mudo, no auge da violência com a greve da PM, porque não tinha como garantir a segurança da população. E quando abriu a boca foi para bravatar contra a própria polícia e não para anunciar métodos de combate ao crime. Isto é triste e mostra que ele ficou também com medo, a exemplo do povo sem uma autoridade que se impunha diante do caos e da violência. O crime precisa sentir um braço pesado, com noção da gravidade e que assuma o comando das ações para impor a segurança, a ordem, dentro da lei. Não se defende aqui confronto irresponsável entre as forças legalistas e o crime organizado. Mas tem que haver reação inteligente, com medidas eficazes como resposta concreta ao clamor da sociedade. Não se atribua ao caos da violência a uma onda de boatos da imprensa nem das redes sociais da internet que denunciam a situação. A coisa é séria, real. Existe um ar de aflição em todos os rostos – da criança ao idoso. Prova disto é que uma pesquisa do sociólogo Selem Rachid Asmar, mostra que de cada dez baianos, nove querem a internação involuntária de viciados e a prisão dos traficantes; é claro, para que saibam que o crime não compensa.
O modelo de gestãopública na área de segurança é contra os pobres que estão longe de constituírem minoria em nossa sociedade. Wagner representa o que há de pior no combate ao crime neste estado. Daniel Lopes
ResponderExcluirVoces petistas querem é ver a cor do sangue destes miseraveis que servem de massa de manobra... negros e pobres é que estão sendo mortos na Bahia. Gutemberg Matos
ResponderExcluirQUANDO GOVERANDOR DO ESTADO É FROUXO, O BANDIDO APARECE..., VIU O QUE ACONTE AGORA, LEMBRA DO REFERENDO SOBRE ARMAMENTOS, QUE A MAIORIA VOTOU A FAVOR AGORA OS BANDIDOS ANDAM ARMADOS E VC EH OBRIGADO A SE DEFENDER COM QUE SE ELES SABE QUE VC E BURRO E ACEITOU O DESARMAMENTO....
ResponderExcluirO que o governo ainda não quer compreender, é que segurança pública não se faz com bolsa família, se faz com escola, educação, merenda na escola (como era antigamente) professores capacitados, programa de estágio para inserir a gelera no mercado de trabalho, mas, vc tira tudo isso... o que sobra? um grande problema nas mãos da policia. Djalma Ribeiro
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