A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, classificou o trabalho doméstico no Brasil como “escravocrata” e defendeu, nesta quinta-feira (8), a regulamentação da convenção da Organização Internacional do Tr
abalho (OIT), que prevê os mesmos direitos trabalhistas para a categoria. “Estamos buscando no Congresso Nacional ampliar os direitos trabalhistas. Fazer com que o trabalho doméstico passe a ser efetivamente como qualquer outro, que os domésticos tenham os direitos garantidos e que este deixe de ser um trabalho escravocrata”, afirmou durante o programa televisivo “Bom Dia, Ministro”. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que cerca de 90% dos domésticos são mulheres. Outro levantamento aponta que apenas 38% delas têm registro. No Brasil, o trabalho doméstico não é regulado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a categoria não possui direito a hora extra e adicional noturno, por exemplo. As mudanças nas leis precisam ser discutidas no Congresso Nacional. Informações do G1.
abalho (OIT), que prevê os mesmos direitos trabalhistas para a categoria. “Estamos buscando no Congresso Nacional ampliar os direitos trabalhistas. Fazer com que o trabalho doméstico passe a ser efetivamente como qualquer outro, que os domésticos tenham os direitos garantidos e que este deixe de ser um trabalho escravocrata”, afirmou durante o programa televisivo “Bom Dia, Ministro”. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que cerca de 90% dos domésticos são mulheres. Outro levantamento aponta que apenas 38% delas têm registro. No Brasil, o trabalho doméstico não é regulado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a categoria não possui direito a hora extra e adicional noturno, por exemplo. As mudanças nas leis precisam ser discutidas no Congresso Nacional. Informações do G1.
Há indivíduos que costuram suas próprias roupas.
ResponderExcluirE há indivíduos que trabalham em fábricas de roupas.
Segundo a sua lógica (ou melhor, falácia), se o indivíduo que costura suas próprias roupas não ganha por isso, o indivíduo que costura em fábrica não deve ganhar nada.
Belo raciocínio. O próximo passo da direita brasileira será construir uma máquina do tempo para que possam se refugiar nos bons tempos do século XVI.
Robson Guimarães
ESSE POVO FALA, FALA..MAS NÃO FAZ NADA PARA ACABAR COM ISSO!!!
ResponderExcluirRICARDO NOGUEIRA
Hoje em dia, com todos os equipamentos à disposição das famílias, o trabalho doméstico (para terceiros) virou raridade. Poucas pessoas podem se dar ao luxo de ter um(a) empregada(o) doméstica(o). Mas os que os tem podem registrá-los, pagar fundo de garantia, INSS, etc...Então é apenas um trabalho como outro qualquer, e com as vantagens de se estar só (patrões trabalham) em residência alheia. Comida de graça, telefone idem, além dos programinhas de televisão nas horas vagas..., não é ruim, não !
ResponderExcluirMas, elas vão além, afirmando que se uma mulher exerce o trabalho doméstico para a própria família, então elas estão sendo "escravizadas".., é uma piada de mau gosto mesmo! Eu sempre trabalhei para sustentar mulher e filhos, e ainda assim lavava a louça e ajudava a fazer as coisas na cozinha, e nunca me achei escravo de minha família. Então, se uma mulher vive só, e tem de trabalhar fora, quando chega em casa e tem de fazer a limpeza de casa, e sua própria comida, ela é escrava de quem, hem?