Está cada vez mais consolidada a afirmação do “Analfabeto Político” do dramaturgo alemão Bertold Bechet: “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não fala, não vê e não participa dos a
contecimentos políticos. Mal sabe ele que é a política que define o preço do feijão, do peixe e da farinha. O analfabeto político é tão burro que estufa o peito dizendo que odeia política. O imbecil não vê que é dessa ignorância que nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior deles, o político corrupto, lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Na história política nacional, estadual e também na local temos outra categoria discutível de políticos, os políticos analfabetos. José Ribamar Sarney é imortal da Academia Brasileira de Letras com um único livro publicado – Marimbondos de Fogo. Contudo chegou à Presidência do Senado e à Presidência da Republica. Senhor feudal da política nordestina, só que no Maranhão. Onde já se envolveu em inúmeros escândalos, o mais recente o da Fundação Sarney, que se apropriou privadamente de um patrimônio da humanidade. Sarney tem toda a família na política – até genros irregulares – mas consegui no máximo levar a filha, Roseana Sarney, ao governo do Maranhão. Hoje ele próprio é senador, mas pasmem, pelo Amapá, lugar onde ele nem passa perto. O ex-presidente Lula, ainda que de origem humilde e quase analfabeto, inverte um pouco essa lógica, ao trazer trabalhadores da cidade e do campo para a participação política. Embora não seja dado à leitura, é detentor de um carisma e uma percepção política que já supera mitos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Não obstante os resultados positivos deixados para o Brasil, nacional e internacionalmente, Lula ainda cercou-se de alguns “companheiros” de caráter, no mínimo, duvidoso. Localmente ainda convivemos com eleitores analfabetos(as) políticos(as) e políticos(as) analfabetos(as), corruptos(as) e nepotistas. Mas isso está a caminho do fim com iniciativas como Lei da Ficha Limpa, Responsabilidade Fiscal e maior rigor da Justiça contra compradores de voto. Na próxima geração já teremos uma maioria de homens públicos com mais ética transparência. Também são de Bertold Brecht as palavras imortalizadas na canção de Mercedes Sosa: “Hay hombres que luchan un dia y son buenos. Hay hombres que lucham muchos dias y son mejores. Pero hay quienes luchan por toda la vida. Estos son imprescindíveis!” Um verdadeiro homem público precisa se tornar imprescindível aos olhos da sua comunidade.
contecimentos políticos. Mal sabe ele que é a política que define o preço do feijão, do peixe e da farinha. O analfabeto político é tão burro que estufa o peito dizendo que odeia política. O imbecil não vê que é dessa ignorância que nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior deles, o político corrupto, lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Na história política nacional, estadual e também na local temos outra categoria discutível de políticos, os políticos analfabetos. José Ribamar Sarney é imortal da Academia Brasileira de Letras com um único livro publicado – Marimbondos de Fogo. Contudo chegou à Presidência do Senado e à Presidência da Republica. Senhor feudal da política nordestina, só que no Maranhão. Onde já se envolveu em inúmeros escândalos, o mais recente o da Fundação Sarney, que se apropriou privadamente de um patrimônio da humanidade. Sarney tem toda a família na política – até genros irregulares – mas consegui no máximo levar a filha, Roseana Sarney, ao governo do Maranhão. Hoje ele próprio é senador, mas pasmem, pelo Amapá, lugar onde ele nem passa perto. O ex-presidente Lula, ainda que de origem humilde e quase analfabeto, inverte um pouco essa lógica, ao trazer trabalhadores da cidade e do campo para a participação política. Embora não seja dado à leitura, é detentor de um carisma e uma percepção política que já supera mitos como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Não obstante os resultados positivos deixados para o Brasil, nacional e internacionalmente, Lula ainda cercou-se de alguns “companheiros” de caráter, no mínimo, duvidoso. Localmente ainda convivemos com eleitores analfabetos(as) políticos(as) e políticos(as) analfabetos(as), corruptos(as) e nepotistas. Mas isso está a caminho do fim com iniciativas como Lei da Ficha Limpa, Responsabilidade Fiscal e maior rigor da Justiça contra compradores de voto. Na próxima geração já teremos uma maioria de homens públicos com mais ética transparência. Também são de Bertold Brecht as palavras imortalizadas na canção de Mercedes Sosa: “Hay hombres que luchan un dia y son buenos. Hay hombres que lucham muchos dias y son mejores. Pero hay quienes luchan por toda la vida. Estos son imprescindíveis!” Um verdadeiro homem público precisa se tornar imprescindível aos olhos da sua comunidade.
ACHO UMA DROGA ESSE NEGÓCIO DE ANALFABETO VOTAR!
ResponderExcluirJOSELITO BARBOSA DE LIMA
Esses pestes é que degeneram a democracia.
ResponderExcluirNunes
É importante sim participar dos acontecimentos políticos, porque como tudo na vida, tá por dentro dos assuntos que abordam o mundo é muito bom. Faz com que fiquemos atentos à tudo e à todos, sabendo distinguir o que tá acontecendo em nosso meio.
ResponderExcluirAs maneiras de participar de acontecimentos políticos são inúmeras, assim como tais. Expressar nossa opinião, por exemplo, é uma ótima participação, afinal, estaremos manifestando, e uma das características da política, é a manifestação.
Custo de vida é o valor relativo ao conjunto de itens necessários para a manutenção de um indivíduo. Todos os produtos necessários que consumimos tem um preço certo? Isso é o custo de vida.
É a manifestação de uma autoridade. É através dela que muitas coisas existem hoje. É o ponto central da política.
Tudo gira em volta da política, sempre existiu, exite e existirá. A política é constituída por autoridades, que decidem as coisas em nosso meio, assim como os exemplos citados.
Ronaldo Tavares
Quando a opressão aumenta
ResponderExcluirMuitos se desencorajam
Mas a coragem dele cresce.
Ele organiza a luta
Pelo tostão do salário, pela água do chá
E pelo poder no Estado.
Pergunta à propriedade:
Donde vens tu?
Pergunta às opiniões:
A quem aproveitais?
Onde quer que todos calem
Ali falará ele
E onde reina a opressão e se fala do Destino
Ele nomeará os nomes.
Onde se senta à mesa
Senta-se a insatisfação à mesa
A comida estraga-se
E reconhece-se que o quarto é acanhado.
Pra onde quer que o expulsem, para lá
Vai a revolta, e donde é escorraçado
Fica ainda lá o desassossego.
Bertold Brecht
Amigo Val Cabral, é necessário que a sociedade fique atenta à movimentação dos parlamentares e prefeitos e avalie de forma criteriosa o trabalho de cada um. Os que não tiverem correspondido às expectativas do cidadão, devem ter seus nomes excluídos de uma vez por todas de qualquer intenção de voto do povo. José Carlos Bastos de Souza
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