Gosto de prestar atenção no que falam os políticos polêmicos, aqueles que são amados ou odiados, mas nunca ignorados. Uma vez a imprensa caiu de pau nele, por sua posição a respeito do Nepotismo. O político não poder empregar par
entes em seu gabinete ou em cargos de confiança. Segundo o Capitão Azevedo, o parente é aquele que a gente conhece bem, e sabe se é capaz ou não de ocupar o cargo. O que tem de assessor que “derruba” o trabalho do chefe é um horror, na maioria da vezes o chefe nem fica sabendo. Assessor mal intencionado, comprado pelo inimigo político, de má fé ou sem capacidade mesmo. Tudo neste meu Brasilzão é feito assim, parece que os políticos brincam de casinha, tudo de mentirinha. Temos chuva de leis que não pegam. Regras que já são feitas para não serem cumpridas. O que mais tem é parente de político nos gabinetes e usando uma artimanha simples e aparentemente ingênua. Um emprega o parente do outro. Fica tudo no compadrio, não pela capacidade o que não teria problema nenhum e nesse quesito o Capitão Azevedo tem carradas de razão. Acha que o político vai deixar de beneficiar um cunhado competente por conta do Nepotismo? Só se fosse bobo, e bobo é coisa que político definitivamente não é. Na escola pública é a mesma coisa. Lugar de político colocar seus parentes. O paraíso dos incompetentes, já que é um cargo inimputável, seguro e firme, sem nenhuma cobrança. Dizem que o Secretário de Saúde, Geraldo Magela, não quer ingerência de ninguém nas suas nomeações. Será que ele vai pedir de volta as mais de cinco Diretorias no Hospital de Base? Que alí o critério é muito nebuloso. Conheço e já denunciei várias vezes Diretoras capazes, probas que foram demitidas do cargo e dirigentes horríveis, incapazes de má fé e uns verdadeiros “lambões” que permanecem no cargo como se estivessem grudados na cadeira. Então aí, por conta disso nesse caso o Capitão Azevedo tem razão, o NEPOTISMO é uma hipocrisia e é improdutivo, engessa o político e não moraliza coisa nenhuma.
entes em seu gabinete ou em cargos de confiança. Segundo o Capitão Azevedo, o parente é aquele que a gente conhece bem, e sabe se é capaz ou não de ocupar o cargo. O que tem de assessor que “derruba” o trabalho do chefe é um horror, na maioria da vezes o chefe nem fica sabendo. Assessor mal intencionado, comprado pelo inimigo político, de má fé ou sem capacidade mesmo. Tudo neste meu Brasilzão é feito assim, parece que os políticos brincam de casinha, tudo de mentirinha. Temos chuva de leis que não pegam. Regras que já são feitas para não serem cumpridas. O que mais tem é parente de político nos gabinetes e usando uma artimanha simples e aparentemente ingênua. Um emprega o parente do outro. Fica tudo no compadrio, não pela capacidade o que não teria problema nenhum e nesse quesito o Capitão Azevedo tem carradas de razão. Acha que o político vai deixar de beneficiar um cunhado competente por conta do Nepotismo? Só se fosse bobo, e bobo é coisa que político definitivamente não é. Na escola pública é a mesma coisa. Lugar de político colocar seus parentes. O paraíso dos incompetentes, já que é um cargo inimputável, seguro e firme, sem nenhuma cobrança. Dizem que o Secretário de Saúde, Geraldo Magela, não quer ingerência de ninguém nas suas nomeações. Será que ele vai pedir de volta as mais de cinco Diretorias no Hospital de Base? Que alí o critério é muito nebuloso. Conheço e já denunciei várias vezes Diretoras capazes, probas que foram demitidas do cargo e dirigentes horríveis, incapazes de má fé e uns verdadeiros “lambões” que permanecem no cargo como se estivessem grudados na cadeira. Então aí, por conta disso nesse caso o Capitão Azevedo tem razão, o NEPOTISMO é uma hipocrisia e é improdutivo, engessa o político e não moraliza coisa nenhuma.
Amigo Val Cabral, com o risco de parecer chato e repetitivo, vou falar o que acontece.
ResponderExcluirNo judiciário por exemplo, existem escritórios de advocacia, ligados a juízes e desembargadores, que atuam a vontade, alguns até no próprio tribunal onde os magistrados trabalham.
ENTÃO VEJA QUE QUEM JULGA, OU VAI JULGAR, FAZ A MESMA COISA!
É UM SEM FIM, JÁ QUE A JUSTIÇA, QUE DEVERIA FAZER ALGO, É TAMBÉM INFESTADA PELA PRÁTICA DO NEPOTISMO.
Alguns especialistas na área, chamam isso de nepotismo cruzado!
Quando o parente não atua diretamente em um cargo público.
Mas veja que danoso pode ser na hora de um leilão, concurso público ou licitação!
Acredito que bilhões sejam os prejuízos causados pela prática do nepotismo!
Danilo Fonseca de Lima
Sou contra o nepotismo.
ResponderExcluirPaulo Vieira
Senado, câmara, estatais, judiciário, só aí já temos os 3 poderes. Perceba o detalhe, temos 3 poderes corruptos, se fosse apenas um nepotismo, um clientelismo, um corporativismo, e coisitas mais. O que mais dói neste país é você saber que tudo isso acontece desde que o Brasil foi descoberto e ninguém tem peito pra mudar a constituição, mudar tudo, cobrar deste sistema suicida mudança geral. Os corruptos comem o orçamento publico, fazem farra com o dinheiro público como se fosse negócio particular. O povão morre na miséria e o nepotismo come a grana, assim não dá!!!
ResponderExcluirEm primeiro lugar, o nepotismo faz parte da história do Brasil. Sempre existiu e é difícil de erradicar, principalmente em uma sociedade cada vez mais desprovida de base ética consistente.
ResponderExcluirNas estatais, assim como em toda a sociedade existem erros, inclusive esse (nepotismo), porém cabe aqui uma correção, quando se fala de reivindicações de greves se está falando dos interesses dos sindicatos e não necessariamente dos empregados. Nesse caso específico, o interesse é exclusivamente do sindicato, pois ele agrega mais uma base a sua estrutura de poder.
De qualquer forma o que me parece é que devemos tentar e atentar para essa pouca vergonha dos nossos políticos eleitos, pois ela afronta diretamente a sociedade e se não for combatida claramente corre o risco de estabelecer uma nova ordem pública, ou seja, o certo passa ser roubar e não ser honesto.
Jurandir Rebouças de Oliveira
ESSE CAPITÃO AZEVEDO É UM MALA SEM ALÇA MESMO!!!
ResponderExcluirSOLIVALDO
Amigo Val Cabral, é necessário que a sociedade fique atenta à movimentação dos parlamentares e prefeitos e avalie de forma criteriosa o trabalho de cada um. Os que não tiverem correspondido às expectativas do cidadão, devem ter seus nomes excluídos de uma vez por todas de qualquer intenção de voto do povo. José Carlos Bastos de Souza
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