Muitos conhecidos acham que gasto tempo demais procurando cabelo em ovo. E quando encontro alguma evidência de que o senso comum está errado, esses críticos próximos rara
mente dão o braço a torcer: preferem argumentar que foi por pura sorte que minha linha de raciocínio acertou o alvo, ou que eles próprios já sabiam de tudo aquilo. Mas sou teimoso e continuo na minha garimpagem dos cabelos em ovo. O mais importante não é o reconhecimento pessoal, mas sim o prazer de provar que o pensamento consensual nunca passa de uma grande burrice, como bem diz o sociólogo Selem Rachid Asmar. E agora vou atacar de novo. Não posso me calar diante da estagnação de uma região mantenedora da mata atlântica e sua biodiversidade, e que tanto já contribuiu para o desenvolvimento de toda a Bahia. A região cacaueira não pode permanecer menosprezada por governantes que só a utiliza para seus interesses pessoais, políticos e eleitorais. Por trás desse descaso escabroso, existe uma realidade em formação muito preocupante e que poderá significar a regressão do que ainda existe de potencial econômico sulbaiano. É preciso multiplicar a riqueza regional de forma ágil para um futuro promissor e recompensador. Promissor na medida em que o cacau ainda pode render bons frutos em forma de merenda escolar e produção artesanal do chocolate, genuinamente sulbaiano. E recompensador para uma realidade em que o sacrifício do passado não pode ser esquecido e o tempo presente requer incentivos fiscais e adoção de receitas através do ICMS Verde,por exemplo. O pressuposto é simples e bem conhecido: enriquece quem produz (e exporta!). Em poucas palavras, isso quer dizer que o sul da Bahia está retornando aos tempos coloniais onde daqui se tirava riqueza e deixava pobreza. A diferença é que agora estamos vivendo à míngua.
mente dão o braço a torcer: preferem argumentar que foi por pura sorte que minha linha de raciocínio acertou o alvo, ou que eles próprios já sabiam de tudo aquilo. Mas sou teimoso e continuo na minha garimpagem dos cabelos em ovo. O mais importante não é o reconhecimento pessoal, mas sim o prazer de provar que o pensamento consensual nunca passa de uma grande burrice, como bem diz o sociólogo Selem Rachid Asmar. E agora vou atacar de novo. Não posso me calar diante da estagnação de uma região mantenedora da mata atlântica e sua biodiversidade, e que tanto já contribuiu para o desenvolvimento de toda a Bahia. A região cacaueira não pode permanecer menosprezada por governantes que só a utiliza para seus interesses pessoais, políticos e eleitorais. Por trás desse descaso escabroso, existe uma realidade em formação muito preocupante e que poderá significar a regressão do que ainda existe de potencial econômico sulbaiano. É preciso multiplicar a riqueza regional de forma ágil para um futuro promissor e recompensador. Promissor na medida em que o cacau ainda pode render bons frutos em forma de merenda escolar e produção artesanal do chocolate, genuinamente sulbaiano. E recompensador para uma realidade em que o sacrifício do passado não pode ser esquecido e o tempo presente requer incentivos fiscais e adoção de receitas através do ICMS Verde,por exemplo. O pressuposto é simples e bem conhecido: enriquece quem produz (e exporta!). Em poucas palavras, isso quer dizer que o sul da Bahia está retornando aos tempos coloniais onde daqui se tirava riqueza e deixava pobreza. A diferença é que agora estamos vivendo à míngua.
WAGNER É UMA ABERRAÇÃO NA BAHIA. É ISTO QUE CAUSA TODA ESSA SITUAÇÃO DE ABANDONO DO INTERIOR BAIANO. BENEDITO
ResponderExcluirAmigo Val Cabral, é necessário que a sociedade fique atenta à movimentação dos parlamentares e prefeitos e avalie de forma criteriosa o trabalho de cada um. Os que não tiverem correspondido às expectativas do cidadão, devem ter seus nomes excluídos de uma vez por todas de qualquer intenção de voto do povo. José Carlos Bastos de Souza
ResponderExcluir