A 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o recurso da Igreja Universal impetrado contra decisão do juiz d
e Direito Dimitrius Zarvos Varellis, da 11ª Vara Cível da capital. Dimitrius julgou improcedente ação de indenização movida pela Igreja contra o jornal Folha de São Paulo. A Universal alegou que um editorial do jornal, do dia 19 de fevereiro de 2008, abusou do direito de informar, e violou a honra da igreja ao usar expressões como "seita", "facção", "fundamentalismo comercial", "falsários" e "tartufos" para se referir a denominação. O editorial se referia a uma série de ações movidas por fiéis da igreja contra o jornal, após a publicação de uma reportagem, com o título "Universal chega aos 30 anos com império empresarial", em novembro de 2007. Para o desembargador Francisco Loureiro, relator do caso, o editorial foi duro, e as críticas apresentadas foram contundentes, mas que mesmo assim, se referia a um assunto de interesse público, e que seria impossível concluir que houve prática de ato ilícito que gerasse indenização de dano moral à autora da ação. A advogada da Folha, Tais Borja Gasparian, afirmou que o tribunal entendeu que o direito à crítica e a liberdade de manifestação são as bases de um estado democrático.
e Direito Dimitrius Zarvos Varellis, da 11ª Vara Cível da capital. Dimitrius julgou improcedente ação de indenização movida pela Igreja contra o jornal Folha de São Paulo. A Universal alegou que um editorial do jornal, do dia 19 de fevereiro de 2008, abusou do direito de informar, e violou a honra da igreja ao usar expressões como "seita", "facção", "fundamentalismo comercial", "falsários" e "tartufos" para se referir a denominação. O editorial se referia a uma série de ações movidas por fiéis da igreja contra o jornal, após a publicação de uma reportagem, com o título "Universal chega aos 30 anos com império empresarial", em novembro de 2007. Para o desembargador Francisco Loureiro, relator do caso, o editorial foi duro, e as críticas apresentadas foram contundentes, mas que mesmo assim, se referia a um assunto de interesse público, e que seria impossível concluir que houve prática de ato ilícito que gerasse indenização de dano moral à autora da ação. A advogada da Folha, Tais Borja Gasparian, afirmou que o tribunal entendeu que o direito à crítica e a liberdade de manifestação são as bases de um estado democrático.
Independentemente de processos e condenações, uma coisa é certa, todo mês essas pessoas da IURD ficam mais pobres, e a igreja mais rica.
ResponderExcluirWellington Soares
Os idealizadores da Igreja Universal montaram um esquema muito forte de propaganda boca a boca que só perde pro Baú da Felicidade do Sílvio Santos, digamos que eles são bons pra caramba em termos de marketing, aliado a isso eles tem uma política de distribuição de cargos "bispos" que além de trabalharem para a igreja, ficam com uma boa parcela do din din arrecadado, e como dinheiro é coisa tentadora ,cada dia tem mais e mais adeptos entre os movidos por pura cupidez. Vemos claramente que são muitos não é?
ResponderExcluirDjalma Ribero
Qualquer dependente psíquico pode ficar escravo de qualquer coisa. Até de cocaína... até da Igreja Universal!!!! Josué Batista!
ResponderExcluirIgreja? Que Igreja? Universal? Que Universal?
ResponderExcluirAh sim vc quiz dizer Univer$al, ah bom!
É verdade, mas fazer o q? Estamos no Brasil né, Pais de analfabetos, desempregados, desdentados, cornos, pirados, miseraveis, indigente, doen… teto, sem nada, vc queria o q?
Cada Pais tem a Univer$al que merece.
Lourival Nogueira