No final da noite desta terça-feira (07), cerca de 200 oficiais da Polícia Militar aderiram a greve dos agentes grevistas que estão acampados na Assembléia Legislativa da Bahia (AL-BA), no
Centro Administrativo da Bahia (CAB). De acordo com testemunhas, eles estão reunidos no local. Ontem à noite, os oficiais se reuniram em assembleia, na sede da Associação dos Oficiais da Polícia Militar, na Pituba. Cerca de 250 associados foram mobilizados em um ato de repúdio contra o tratamento dispensado aos policiais militares em greve, que estão acampados. “Ontem recebemos uma proposta do governo muito vazia e bruta. Não havia nela os valores específicos dos soldos e dos GAPs 1,2,3 e 4. Já solicitamos uma nova propostas e desde cedo o presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM/Ba) e governos estão reunidos”, disse o major Copérnico Mota da Silva. Por considerar violenta a atitude do Exército contra os grevistas acampados na Assembleia, os oficiais sentiram a necessidade de demonstrar o posicionamento de insatisfação com a situação e com as condições de trabalho da categoria. Na oportunidade eles frisaram a necessidade do cumprimento de três pontos da pauta de reivindicações. A anistia administrativa para os líderes do movimento e revogação dos mandados de prisão; o pagamento da GAP 4, a partir de março; além de uma mesa de diálogo permanente para futuras negociações são exigidos pela categoria.
Centro Administrativo da Bahia (CAB). De acordo com testemunhas, eles estão reunidos no local. Ontem à noite, os oficiais se reuniram em assembleia, na sede da Associação dos Oficiais da Polícia Militar, na Pituba. Cerca de 250 associados foram mobilizados em um ato de repúdio contra o tratamento dispensado aos policiais militares em greve, que estão acampados. “Ontem recebemos uma proposta do governo muito vazia e bruta. Não havia nela os valores específicos dos soldos e dos GAPs 1,2,3 e 4. Já solicitamos uma nova propostas e desde cedo o presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM/Ba) e governos estão reunidos”, disse o major Copérnico Mota da Silva. Por considerar violenta a atitude do Exército contra os grevistas acampados na Assembleia, os oficiais sentiram a necessidade de demonstrar o posicionamento de insatisfação com a situação e com as condições de trabalho da categoria. Na oportunidade eles frisaram a necessidade do cumprimento de três pontos da pauta de reivindicações. A anistia administrativa para os líderes do movimento e revogação dos mandados de prisão; o pagamento da GAP 4, a partir de março; além de uma mesa de diálogo permanente para futuras negociações são exigidos pela categoria.
Sabemos que Jaques Wagner faz chantagem com os oficiais da PM, forçando-os a atacar os irmãos de farda e os impedindo de aderirem a reve... só que vai dar com os burros n´àgua!
ResponderExcluirCHUPA QUE É DE UVA, WAGNER!!!
ResponderExcluirNUNES
Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Admiro a coragem dos PMs de se rebelar contra os salarios baixos, porém, fico imaginando se fosse a Polícia Cível da Bahia parada, ou professores, invadindo a Assembléia Legislativa... ahhh ia rolar borrachada pra td qto é lado e bala de borracha seria pouco...
ResponderExcluirNo fim das contas... hj os PMs estão sendo telhado... masss normalmente são pedra e usam da aberração de existir uma Polícia Militar num Estado Democrático de Direito como arma para esmagar qdo funcionam como pedra!
Gutemberg Matos
É ISSO API OFICIAIS... IRMÃO SÃO IRMÃOS!!!!!!
ResponderExcluirPEU
Lembre-se que as eleições estão ai... Acho que vcs devem lembrar que no proximo pleito eleitoral, irão aumentar o numero de cadeiras para vereadores... E vcs sabem quem vai pagar a conta do aumento... Então como já dizia o meu falecido Alborguet... Tdo que pinta de novo vai na bunda do Povo(Nós)... pagadores fieis de impostos... Hermens Bastos
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