O novo nome da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci de Oliveira, que irá substituir a ministra Iriny Lopes, defendeu nesta terça-feira (7), que o aborto seja tratado como
questão de saúde pública, mas destacou que a descriminalização é uma decisão do Legislativo. Para Eleonora, a partir do momento em que passa a integrar o Executivo, não interessa mais sua posição pessoal. Eleonora tem formação feminista e chegou a ser presa junto com a presidente Dilma Rousseff no período da ditudura. Em entrevistas passadas, defendeu a descriminalização da prática e afirmou já ter realizado um aborto. "O aborto não é uma questão de ideologia, mas uma questão de saúde pública, como o crack, a droga, a dengue, a Aids, como as doenças infectocontagiosas", disse. A nova ministra também afirmou que, em sua gestão, a prioridade zero será o combate à violência doméstica e de gênero.
questão de saúde pública, mas destacou que a descriminalização é uma decisão do Legislativo. Para Eleonora, a partir do momento em que passa a integrar o Executivo, não interessa mais sua posição pessoal. Eleonora tem formação feminista e chegou a ser presa junto com a presidente Dilma Rousseff no período da ditudura. Em entrevistas passadas, defendeu a descriminalização da prática e afirmou já ter realizado um aborto. "O aborto não é uma questão de ideologia, mas uma questão de saúde pública, como o crack, a droga, a dengue, a Aids, como as doenças infectocontagiosas", disse. A nova ministra também afirmou que, em sua gestão, a prioridade zero será o combate à violência doméstica e de gênero.
Acho uma idiotice essas posições do governo de Dilma... se engravidou e não quer a criança, dê em adoção, tirar uma vida, seja de que forma for para mim é crime. E governantes que apoiam esta idéia, é igual a bandido assassinos.
ResponderExcluirJoselito Brito
Amigo Val Cabral, esse povo do PT tá maluco. Aborto não é questão de saúde publica e sim de consciência.
ResponderExcluirRespeito a vida e fé em Deus. Só o fato da pessoa transar sem se previnir mostra falta de amor próprio quem dirá amor ao próximo. Maria Helena Batista dos Santos
A estimativa é que são realizados pelo menos 3 milhões abortos por ano, como boa parte é feita em açougues acaba sobrando para o SUS. Esta realidade precisa de uma resposta legal, mas humanitária também. Judith Cordeiro
ResponderExcluirVal Cabral, o aborto no Brasil hoje funciona mais como meio anti concepcional, na maioria dos casos para se evitar uma "gravidez indesejada", pois, primeiro se faz o sexo pelo sexo, depois se mata o feto para se "livrar" deste "incômodo".
ResponderExcluirEstranho esse país, onde o governo investe recursos para salvar os filhotes de tartarugas marinhas Projeto Tamar , os micos leão dourado, os peixes em época de desova, etc... (nada contra isto).
Mas se mata os filhotes dos humanos, porque isto é uma medida de saúde publica...?
Flávio Lopes