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Natal Itabuna

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Trief

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4 de fevereiro de 2012

MI BUENOS AIRES QUERIDA

Nunca estive tão feliz com a felicidade dos argentinos. Que patriotismo. Chega a dar inveja. Principalmente quando se é “made in Brazil”. Lá, segundo depoimentos dos nativos, o pobre, não paga luz, água potável e gás. Melhor que o menos favorecido, não pode trocar essas ajudas por um litro de pinga como grande parte das nossas gente faz com a “bolsa família”. A preservação da cultura dos “hermanos” é incontestável. Está ao céu aberto. Suas longas Avenidas impedem de engarrafamento. Não vi quase nenhum carro buzinando e as motos que apareciam no trânsito não quebravam os retrovisores externos dos veículos para dar ultrapassagem irregular dos motoqueiros arrojados. Que inveja! Passei cinco dias de turista naquela terra, observando o estilo de vida dos nativos “hermanos”, onde a maior parte de pessoas maduras, trabalhando nos taxis, nas bancas de revistas, nos cafés e nas casas comerciais em geral. E a maioria dos empresários são pessoas acima de 40 anos. Poucos andarilhos, nenhum pedinte nem “crianças de rua”. Nesse pequeno espaço de tempo, não presenciei nenhuma tentativa de assalto ou ruído de bala perdida. Entretanto andei por muitos lugares, como museu, metrô, ônibus, e feira livre. Que maravilha a feira de Santelmo. Lá tudo antigo e usado tem seu valor de comércio. Quem tem alguma coisa velha e que não serve para nada para a pessoa, é só levar na feira que certamente fará negócio. Ali, só não aceitam a sogra. Para ser sincero, só não conheci o interior da ”Casa Rosada”. Disseram que na entrada tinha uma grande foto da presidente com o nosso Lulinha da Silva e da Presidente Dilma. Motivo da minha recusa. A euforia e orgulho de cidadania dos “hermanos” pela sua Presidenta e pelo futebol, confessaram: sucesso de seus representantes políticos e dos seus bons jogadores. Talvez, lá não tenha tantos corruptos quanto aqui. E no futebol, Maradona e Messi são intocáveis, apesar do respeito pelo nosso Pelé e o garoto Neymar. A primeira impressão é aquela que fica. Essa é a minha concepção de cinco dias na querida Buenos Aires de Carlos Gardel. (Paulo Luna).

3 comentários:

  1. Eu super recomendo BsAs. A cidade não tem nada a ver com São Paulo, apesar de o centro lembrar vagamente os lindos prédios de BsAs.

    A cidade é maravilhosa, tem vários lugares para conhecer, super bem conservada, limpa, emana cultura!

    E para melhorar, sai mais barato passar uns dias por lá que em qualquer lugar do Brasil!

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  2. Sou suspeito para dar opinião, pois adoro Buenos Aires, já visitei a cidade 4 vezes e se fosse possível eu a vsitaria todo mês, o simples fato de estar na cidade, em percorrer suas ruas, ter contato com o povo, me deixa extremamente feliz. A cidade tem aspecto europeu, seus prédios,mesmo os antigos são muito bem conservados. Recomendo conhecer o Jardim Japonês, a feira de San Telmo (aos domingos), San Isidro, o zoologico, o Café Tortoni, as tanguerias (La Cumparsita, Biruta, frequentado por poucos turistas), La Recoleta, Puerto Madero, Calle Florida (calle significa rua), , El Caminito, Palermo Viejo. Eu particularmente recomendo Buenos Aires, " una ciudad que vive en mi corazón".

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  3. Bom seria se nós pudéssemos importar as coisas interessantes e úteis dos outros povos. Porém, só importamos lixo, corrupção, drogas, musica e cultura que empobrecem o nosso povo. Bom seria se esses relatos fossem chegar à alma e ao espírito daqueles que carecem de coisas boas. Parabéns Paulo Luna!
    Ass: Jafé Adelvan de Oliveira

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