Rifado pelo próprio partido, o PP, o ex-ministro Mário Negromonte (BA) reassumiu discretamente seu mandato na Câmara. Depois de passar pouco mais de um ano à frente da pasta
das Cidades, Negromonte deverá ser tratado a "pão e água" pelo partido em seu retorno à Câmara, sem sequer ser ganhar cargo em comissão temática da Casa. "Ele (Negromonte) não terá nenhum tratamento especial nem nenhuma perseguição", resume hoje o novo líder do PP, deputado Arthur Lira (PB). "Vamos resolver as indicações para as comissões só depois do Carnaval", desconversa o líder. Atualmente, Negromonte faz parte de uma minoria da bancada de 38 deputados do PP que se contrapõe ao novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (AL), e a Lira. Negromonte reassumiu oficialmente seu mandato na Câmara no último dia 3 com direito a gabinete num dos anexos da Casa e a receber a ajuda de custo de R$ 26,7 mil paga no início da legislatura. Apesar de ter marcado presença hoje à tarde na Câmara, o ex-ministro não foi visto por correligionários. "Ele vai ficar encolhido por uns tempos", aposta o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
das Cidades, Negromonte deverá ser tratado a "pão e água" pelo partido em seu retorno à Câmara, sem sequer ser ganhar cargo em comissão temática da Casa. "Ele (Negromonte) não terá nenhum tratamento especial nem nenhuma perseguição", resume hoje o novo líder do PP, deputado Arthur Lira (PB). "Vamos resolver as indicações para as comissões só depois do Carnaval", desconversa o líder. Atualmente, Negromonte faz parte de uma minoria da bancada de 38 deputados do PP que se contrapõe ao novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (AL), e a Lira. Negromonte reassumiu oficialmente seu mandato na Câmara no último dia 3 com direito a gabinete num dos anexos da Casa e a receber a ajuda de custo de R$ 26,7 mil paga no início da legislatura. Apesar de ter marcado presença hoje à tarde na Câmara, o ex-ministro não foi visto por correligionários. "Ele vai ficar encolhido por uns tempos", aposta o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
O povo brasileiro que está sendo transformado em massa por ações governamentais de efeito retardado, ou seja, desorganizado, passando para uma sociedade sem classes, informe, sem valores aos perfeitos moldes que interessam ao totalitarismo, que lhe é vedado ver via números de mortos. Este estranho abafar governamental – nada democrático, de Direito e republicano – pode muito bem se aquilatar pelo amplo noticiário de desordem civil que se alastra pelo mundo tirânico e que a mídia, contraditoriamente, não poupa espaço nem cores. Filho ruim é o do vizinho.
ResponderExcluirJuscelino Marques de Almeida
Ele só mudou de endereço... pois o erário roubado é da mesma fonte: dos cofres públicos!
ResponderExcluirHaroldo Gomes
Este país só tem falcatruas e mais falcatruas em todas as linha de poder...
ResponderExcluirReginaldo Carvalho de Lima