Desde o começo da greve parcial da Polícia Militar da Bahia (PMBA), no último dia 31 de janeiro, o movimento de bares e restaurantes em toda a capital baiana sofreu perdas de até 100%. S
egundo informações do presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS), Sílvio Pessoa, os estabelecimentos foram os mais atingidos com o clima de tensão e com a onda de boatos que instalou em Salvador. "O final de semana, que é onde ocorre o maior faturamento, foi o período crítico desta paralisação. Em geral, a queda variou entre 60% e 100%. Na sexta-feira, poucos bares e restaurantes abriram. A maioria dos proprietários que manteve a atividade estava em Shopping Center ou em locais mais protegidos. No sábado, a situação começou a melhorar, mas ainda muito abaixo do normal", disse Sílvio, que também preside o Conselho Baiano de Turismo. Para ele, o medo e o receio de provocar danos maiores aos clientes, funcionários e também ao patrimônio motivou o fechamento das instituições. "Às vezes, não tinha nada, mas todo mundo baixava as portas temendo um arrastão", ponderou. Mesmo com a situação ruim para os bares e restaurantes, o sindicato negou o cancelamento massivo de pacotes turísticos para os próximos dias na capital. "Dos 27 maiores hotéis da cidade, a grande maioria não teve nenhum registro de desistência. A preocupação dos donos de hotéis é para saber informações sobre a cidade. Querem saber o que está acontecendo nas ruas da capital", ratificou. No caso do Hotel Sol Plaza, houve um cancelamento de um evento, com 14 apartamentos, além do salão, almoço e jantar. Nos circuitos do carnaval, a taxa de ocupação já é de 100% ocupados e, nos que estão fora desta área, a ocupação média é de 70%. CAMPANHA E A VOLTA DA NORMALIDADE - Em carta ao secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, uma das medidas apontadas pelo Sindicato para solucionar os prejuízo é a realização de uma campanha mostrando que o problema foi superado. "Algo parecido aconteceu no Ceará e foi resolvido com esforço coletivo. Devemos levantar a auto-estima dos baianos, que eles voltem a confiar na Polícia, no trabalho que eles desenvolvem. E, além disso, é preciso retomar a rotina. A Força Nacional e o Exército já estão nas ruas. Elas precisam retomar a normalidade e voltar a circular por Salvador", finalizou Sílvio. (Gilvan Reis).
egundo informações do presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS), Sílvio Pessoa, os estabelecimentos foram os mais atingidos com o clima de tensão e com a onda de boatos que instalou em Salvador. "O final de semana, que é onde ocorre o maior faturamento, foi o período crítico desta paralisação. Em geral, a queda variou entre 60% e 100%. Na sexta-feira, poucos bares e restaurantes abriram. A maioria dos proprietários que manteve a atividade estava em Shopping Center ou em locais mais protegidos. No sábado, a situação começou a melhorar, mas ainda muito abaixo do normal", disse Sílvio, que também preside o Conselho Baiano de Turismo. Para ele, o medo e o receio de provocar danos maiores aos clientes, funcionários e também ao patrimônio motivou o fechamento das instituições. "Às vezes, não tinha nada, mas todo mundo baixava as portas temendo um arrastão", ponderou. Mesmo com a situação ruim para os bares e restaurantes, o sindicato negou o cancelamento massivo de pacotes turísticos para os próximos dias na capital. "Dos 27 maiores hotéis da cidade, a grande maioria não teve nenhum registro de desistência. A preocupação dos donos de hotéis é para saber informações sobre a cidade. Querem saber o que está acontecendo nas ruas da capital", ratificou. No caso do Hotel Sol Plaza, houve um cancelamento de um evento, com 14 apartamentos, além do salão, almoço e jantar. Nos circuitos do carnaval, a taxa de ocupação já é de 100% ocupados e, nos que estão fora desta área, a ocupação média é de 70%. CAMPANHA E A VOLTA DA NORMALIDADE - Em carta ao secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, uma das medidas apontadas pelo Sindicato para solucionar os prejuízo é a realização de uma campanha mostrando que o problema foi superado. "Algo parecido aconteceu no Ceará e foi resolvido com esforço coletivo. Devemos levantar a auto-estima dos baianos, que eles voltem a confiar na Polícia, no trabalho que eles desenvolvem. E, além disso, é preciso retomar a rotina. A Força Nacional e o Exército já estão nas ruas. Elas precisam retomar a normalidade e voltar a circular por Salvador", finalizou Sílvio. (Gilvan Reis).
INFELIZMENTE, PREJUÍZO É A MARCA QUE ESTE DEGOVERNO DO PT NA BAHIA, VAI DEIXAR DE LEGADO PARA OS BAIANOS.
ResponderExcluirA situação de insegurança na Bahia, está deixando todo mundo apavorado e sem sair para se divertir, ou simplesmente viver e trabalhar.
ResponderExcluirEspero que este drama não perdure muito, pois assim quem mais sofre é o coitado do povo da Bahia.
É chegada a hora do governador Jaques Wagner deixar de ser arrogante e começara negociar com o comando de greve, caso contrário, a situação ficará insustentável!
Joselito Tavares de Souza
QUEM MANDA VOTAR NESSES CARAS.
ResponderExcluirNÃO DAVA PRA VER QUE SÃO TODOS INÚTEIS?
EDMILSON MARQUES
Val Cabral, o governador foi passar uns dias e curtir as delícias da Ilha do seu ídolo e de todos os petistas, o ditador Fidel, somente reservadas aos seus ilustres apoiadores e turistas que lá deixam seus dólares.
ResponderExcluirLula que diga o quanto a vida foi lhe tão boa quando ele e os companheiros chegaram ao poder.
PS. Quando Lula esteve em Cuba, tirou até foto com o ditador em sua própria casa, que como se viu, tem uma bela piscina.
Ah, os privilégios do poder.
Que maravilha viver.
Djalma Ribeiro
Muitos petistas fazem campanha contra partidos que eles consideram como inimigos.
ResponderExcluirO caso da cracolândia e a desocupação do Pinheirinho, foi um prato cheio para eles. Mas onde governam fazem o mesmo ou pior e aqui está a Bahia, onde o Pinheiro é amostra grátis diante do que está acontecendo em Salvador e diversas cidades do interior baiano... Daniel Soares
O momento é sensível e preocupante.
ResponderExcluirEstão cutucando a fera com vara curta; ferir e matar é só começar. Robson Medeiros de Oliveira
Eu só penso se esse movimento grevista fosse em S. Paulo… Mas como é governo do PT, estão caladinhos, caladinhos… Não é senhor militante ideológico de esquerda? Sandro Santos
ResponderExcluirEste país só tem falcatruas e mais falcatruas em todas as linha de poder...
ResponderExcluirReginaldo Carvalho de Lima