O caso da menina Eloá Pimentel, morta aos 15 anos pelo ex-namorado, dispara um alerta às famílias para que não permitam a sexualização precoce de crianças e adolescentes, declarou neste sábado a ministra Maria do Ro
sário (Direitos Humanos). "Em todos os noticiários nós vimos que aquele que matou Eloá entrou na sua casa e pediu autorização para a sua família, quando ela tinha 12 anos, para ter uma relação com ela. Será que é possível que os pais e mães não estejam atentos que, com 12 anos, não é possível que meninas e meninos estejam sexualizados precocemente?", afirmou a ministra, durante ação da campanha de Carnaval contra exploração e abuso sexuais de crianças e adolescentes. Não basta que governos estejam de olho a casos de violações dos direitos de crianças, disse ela, "estamos tentando fazer nossa parte, mas precisamos de pais e mães mais atentos, cuidadores mais tentos, sociedade mais atenta". Maria do Rosário disse que não pretendia, com a forte declaração, puxar a orelha da família de Eloá ou atenuar a responsabilidade do crime cometido pelo ex-namorado. "A família não é responsável pelo sujeito que apertou o gatilho, mas uma atenção maior com uma criança de 12 anos acho que todos nós devemos ter no Brasil." Em 2008, Eloá foi morta com dois tiros pelo ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes, 22, após mais de cem horas de cárcere privado. Eles mantiveram um relacionamento por quase três anos, iniciado quando Eloá tinha 12 anos e Lindemberg, 19. O namoro, segundo relatos de conhecidos à época do crime, foi inicialmente rejeitado pela família da menina, que acabou aceitando o relacionamento na sequência. Esta semana, Lindemberg foi condenado pelo crime a 98 anos e dez meses de prisão. Questionada sobre a idade adequada para o início da vida sexual de uma pessoa, a ministra disse que não cabe a ela precisar. "Não sou eu que julgo, mas a legislação diz que, com menos de 14 anos, qualquer relação sexual é de violação e de estupro de vulnerável. Não basta a gente fazer a lei, é preciso que todo mundo cumpra." Considero este programa a maior aberração da televisão brasileira e quem o assiste é gente sem nenhuma consciência do que significa essa merda invadindo nossos lares e mostrando para nossos familiares um bocado de putaria. (Sandro Andrade Jr. - Johanna Nublat).
sário (Direitos Humanos). "Em todos os noticiários nós vimos que aquele que matou Eloá entrou na sua casa e pediu autorização para a sua família, quando ela tinha 12 anos, para ter uma relação com ela. Será que é possível que os pais e mães não estejam atentos que, com 12 anos, não é possível que meninas e meninos estejam sexualizados precocemente?", afirmou a ministra, durante ação da campanha de Carnaval contra exploração e abuso sexuais de crianças e adolescentes. Não basta que governos estejam de olho a casos de violações dos direitos de crianças, disse ela, "estamos tentando fazer nossa parte, mas precisamos de pais e mães mais atentos, cuidadores mais tentos, sociedade mais atenta". Maria do Rosário disse que não pretendia, com a forte declaração, puxar a orelha da família de Eloá ou atenuar a responsabilidade do crime cometido pelo ex-namorado. "A família não é responsável pelo sujeito que apertou o gatilho, mas uma atenção maior com uma criança de 12 anos acho que todos nós devemos ter no Brasil." Em 2008, Eloá foi morta com dois tiros pelo ex-namorado Lindemberg Alves Fernandes, 22, após mais de cem horas de cárcere privado. Eles mantiveram um relacionamento por quase três anos, iniciado quando Eloá tinha 12 anos e Lindemberg, 19. O namoro, segundo relatos de conhecidos à época do crime, foi inicialmente rejeitado pela família da menina, que acabou aceitando o relacionamento na sequência. Esta semana, Lindemberg foi condenado pelo crime a 98 anos e dez meses de prisão. Questionada sobre a idade adequada para o início da vida sexual de uma pessoa, a ministra disse que não cabe a ela precisar. "Não sou eu que julgo, mas a legislação diz que, com menos de 14 anos, qualquer relação sexual é de violação e de estupro de vulnerável. Não basta a gente fazer a lei, é preciso que todo mundo cumpra." Considero este programa a maior aberração da televisão brasileira e quem o assiste é gente sem nenhuma consciência do que significa essa merda invadindo nossos lares e mostrando para nossos familiares um bocado de putaria. (Sandro Andrade Jr. - Johanna Nublat).
Parabenizo a ministra pela iniciativa, pois não ficou omissa como muitos políticos costumam ser. A culpa de muitas tragédias é das próprias famílias que não exercem o direito de impor limites aos filhos.
ResponderExcluirConcordo plenamente.
ResponderExcluirDo que adianta a Lei dizer uma coisa e a família permitir que uma criança de 12 anos inicie um relacionamento!? Ainda acho que com 14 anos o adolescente, não tem capacidade de discernimento quanto mais com 12 anos.
FIQUEMOS ALERTAS!!
O único culpado pela morte de Eloa é o CRIMINOSO Lindemberg,para o seu ato não desculpa, mas muitas são as justificativas que nos levam a esses cenários de tragédias, somos frutos de uma sociedade que propicia a distorção dos valores e devastam as familias brasileiras, nossa sociedade precocemente sexualiza nossas crianças, com o aval de uma mídia que utiliza do sexo para vender de fralda infantil a remédio para calvice. Infelizmente somos a sociedade do imediatismo, do sensacionalismo, consumismo, envolta em um pacote de sensualidade precoce e sexisita.
ResponderExcluirConcordo em gênero, número e grau com a ministra de Direitos Humanos que a sexualização precoce de crianças e adolescentes sob o olhar permissivo dos pais é razão de muitos males.
ResponderExcluirConcordo com a ministra. A família é a base, ser mãe e pai não é brincar de casinha é ter responsabilidades sobre aquele que não pediu para nascer, a morte de Eloá não se justifica mas serve como alerta para outras famílias que devem incentivar que seus filhos vivam cada coisa a seu tempo.
ResponderExcluirParabens pela fala da Ministra, pouca gente falou com tanta propriedade, pois hoje os pais estao delegando a educaçao de seus filhos, aos professores, internet, amigos e etc. A escola educa para o futuro profissional, os pais educam para a vida...
ResponderExcluirJá disse e repito mais uma vez, o apartamento onde Eloá morreu era liberado pela mãe para os encontros amorosos da filha e sua "AMIGA", digo isso após pesquisar nas redes sociais e apurar com calma.
ResponderExcluirInfelizmente sexo hoje é coisa banal e os pais muitas vezes são negligentes por não se permitirem dizer não aos seus filhos.
ResponderExcluirBrava ministra!
ResponderExcluirEssa mãe sem noção em vez ficar dando entrevistas, deveria se penitenciar pela bobagem que fez "entregando" a filha de 12 anos.
E a imprensa e os formadores de opinião nada comentam (hipócritas).
O mundo em si está descontrolado,hoje em dia infelizmente tudo é possível.
ResponderExcluirA transferência de responsabilidade do governo para a família da Eloá não é louvável. Vamos entender o seguinte, a família é nordestina, uma região carente onde a fome e miséria é propicia para a pedofilia. As vezes pra fugir da fome e diminuir uma boca na casa os pais autorizam o casamento destas crianças com alguns animais, que tiram proveito de tal situação. Então culturalmente na cabeça da família da Eloá (que por sinal é uma família simplória) o relacionamento nessa idade é normal. O fato é, há uma relação sim com a sensualidade precoce, mais no nordeste isso ocorre por fatores sociais - neste caso de resposnsabilidade do governo federal - e não por vontade dos pais. O que eu vejo é o velho habito brasileiro de varrer a sujeira para debaixo do tapete e o elo mais fácil se ferrar. Se inibir programas como o Big bosta Brasil é censura, então por que esse falso moralismo. Por outro lado, nossa sociedade aprecia a depreciação do sexo feminino, em musicas degeneradas e cheia de sexo. Não, a culpa não é só da omissão dos pais, e sim um problema social crônico velado pela falsidade. Limites aos filhos sim, mas com uma campanha de valorização da mulher brasileira. Abaixo a salada de frutas..
ResponderExcluirFalei isso no primeiro dia da primeira reportagem sobre o encarceramento: uma menina de 12 anos que atrai um cara de 19 anos começa a se achar "A mulher", mas, por mais madura que pareça, não deixa de ter 12 anos. E, com menos dúvidas ainda, um homem de 19 que entra num "'relacionamento sério"' com uma criança de 12 anos não tem absolutamente nada na cabeça, pelo menos de bom.
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