O povo está cansado de ser refém da corrupção, transformando-se em mercadoria nas mãos dos políticos corruptos e dos especuladores. Não podemos mais assinar um cheque em branco a cada quatro anos, pois a política é muito dinâmi
ca, e o povo precisa de poder pra intervir no governo sempre que necessário. Por isso devemos lutar pela implementação dos instrumentos de democracia direta, o plebiscito, e o referendo, como princípio de todo um processo. O plebiscito é diferente da iniciativa popular. Na iniciativa popular a gente sugere um projeto de Lei pra que os deputados decidam se aceitam ou não a proposta. Com o plebiscito o povo exerce seu poder diretamente, fazendo a proposta e depois ele mesmo votando se aceita a sugestão. Com o referendo teríamos direito de derrubar Leis que sejam contrárias aos nossos interesses, como o novo código florestal, e a Lei que aumentou o salário dos parlamentares de R$16.000,00 para R$ 27.000,00. No Brasil apenas os políticos podem convocar plebiscitos e referendos, nossa luta é para que o próprio povo também tenha esse direito. Quando a gente puder convocar plebiscito e referendo, seremos respeitados como nos países desenvolvidos. A corrupção sofrerá um duro golpe, pois não vai adiantar nada os políticos corruptos armarem suas falcatruas contra o povo. Ninguém mais irá despejar milhões nas mãos deles, comprando seus votos no Congresso, sabendo que o povo pode convocar referendo e derrubar suas Leis. Até hoje todas as iniciativas populares foram aprovadas, porque chegam com uma força imensa, e muito barulho lá em Brasília; a última foi o ficha limpa. A democracia direta só acontece com a participação de todos. Quando o povo tiver esse direito, poderemos passar o país a limpo, propondo medidas que jamais seriam colocadas em votação no Congresso: Fim da imunidade parlamentar; Dobrar as penas dos crimes de corrupção, tornando-os inafiançáveis; Dobrar a verba obrigatória da educação etc. Democracia direta não é bagunça, todas as propostas de Lei precisam se enquadrar no orçamento da União, e estar de acordo com a Constituição. Antes de qualquer medida ser submetida à votação, ela é minuciosamente analisada. Nossa democracia amadureceu, e o povo sabe o que quer. Além do mais, qualquer criança de 5 anos está mais apta a votar qualquer questão no Congresso, do que nossos parlamentares. Porque eles se preocupam apenas com os benefícios que os lobbies formados em Brasília podem lhes dar, além de agradar quem lhes pagou a campanha política. Somente isso explica como puderam aprovar o novo código florestal, passando por cima da opinião dos cientistas. Nossas crianças não fariam isso, e dariam ouvidos a quem entende do assunto antes de votar; elas pediriam ajuda a seus pais, que ouviriam aos cientistas, no caso. Os americanos tem esse direito desde 1.777, quando haviam muitos currais eleitorais, e grande parte da população era analfabeta; provando que primeiro vem o respeito ao cidadão, depois o desenvolvimento. Na última eleição eles votaram 160 plebiscitos, a maioria convocada pelo próprio povo. A luta é justa, porque quem trabalha e paga os impostos, tem o direito de decidir onde e como vão usar nosso dinheiro, bem como a forma que o país deve funcionar.
ca, e o povo precisa de poder pra intervir no governo sempre que necessário. Por isso devemos lutar pela implementação dos instrumentos de democracia direta, o plebiscito, e o referendo, como princípio de todo um processo. O plebiscito é diferente da iniciativa popular. Na iniciativa popular a gente sugere um projeto de Lei pra que os deputados decidam se aceitam ou não a proposta. Com o plebiscito o povo exerce seu poder diretamente, fazendo a proposta e depois ele mesmo votando se aceita a sugestão. Com o referendo teríamos direito de derrubar Leis que sejam contrárias aos nossos interesses, como o novo código florestal, e a Lei que aumentou o salário dos parlamentares de R$16.000,00 para R$ 27.000,00. No Brasil apenas os políticos podem convocar plebiscitos e referendos, nossa luta é para que o próprio povo também tenha esse direito. Quando a gente puder convocar plebiscito e referendo, seremos respeitados como nos países desenvolvidos. A corrupção sofrerá um duro golpe, pois não vai adiantar nada os políticos corruptos armarem suas falcatruas contra o povo. Ninguém mais irá despejar milhões nas mãos deles, comprando seus votos no Congresso, sabendo que o povo pode convocar referendo e derrubar suas Leis. Até hoje todas as iniciativas populares foram aprovadas, porque chegam com uma força imensa, e muito barulho lá em Brasília; a última foi o ficha limpa. A democracia direta só acontece com a participação de todos. Quando o povo tiver esse direito, poderemos passar o país a limpo, propondo medidas que jamais seriam colocadas em votação no Congresso: Fim da imunidade parlamentar; Dobrar as penas dos crimes de corrupção, tornando-os inafiançáveis; Dobrar a verba obrigatória da educação etc. Democracia direta não é bagunça, todas as propostas de Lei precisam se enquadrar no orçamento da União, e estar de acordo com a Constituição. Antes de qualquer medida ser submetida à votação, ela é minuciosamente analisada. Nossa democracia amadureceu, e o povo sabe o que quer. Além do mais, qualquer criança de 5 anos está mais apta a votar qualquer questão no Congresso, do que nossos parlamentares. Porque eles se preocupam apenas com os benefícios que os lobbies formados em Brasília podem lhes dar, além de agradar quem lhes pagou a campanha política. Somente isso explica como puderam aprovar o novo código florestal, passando por cima da opinião dos cientistas. Nossas crianças não fariam isso, e dariam ouvidos a quem entende do assunto antes de votar; elas pediriam ajuda a seus pais, que ouviriam aos cientistas, no caso. Os americanos tem esse direito desde 1.777, quando haviam muitos currais eleitorais, e grande parte da população era analfabeta; provando que primeiro vem o respeito ao cidadão, depois o desenvolvimento. Na última eleição eles votaram 160 plebiscitos, a maioria convocada pelo próprio povo. A luta é justa, porque quem trabalha e paga os impostos, tem o direito de decidir onde e como vão usar nosso dinheiro, bem como a forma que o país deve funcionar.
O povo nunca é chamado a decidir sobre as coisas que lhe dizem respeito e acaba sempre aceitando tudo o que lhe é imposto... como se fosse cordeirinho!
ResponderExcluirMarina Vieira dos Santos
Ótimo texto... muito elucidativo – gostei.
ResponderExcluirNivaldo Rocha de Lima
Parabéns pela clareza e riqueza de conteúdo.
ResponderExcluirVal cabral
ResponderExcluirA concentração do poder política nas mãos de uma elite representa uma característica marcante na história e cultura política brasileira. Isto acarretou o mau costume dos brasileiros se manterem afastados das decisões. Hoje, mesmo havendo possibilidades de uma maior participação garantida pela Constituição Federal de 88, o povo simplesmente entrega essa prerrogativa nas mãos dos seus representes eleitos, pois sentem que os espaços disponíveis para tal participação não correspondem aos seus ensejos mais profundos. A Sociedade Civil tem tentado, através de algumas iniciativas, fazer valer suas reivindicações mediante os Movimentos Sociais, por exemplo, mas estes são constantemente ridicularizados pelos donos do poder, que tentam inclusive, criminanizá-los. Robson batista de Albuquerque
Muitas pessoas se sentem tão inferiores q acham q devem fazer os outrso sentir-se assim tbm. Infelizmente o egoísmo faz parte da natureza de algumas pessoas levando-as a fazer coisas terríveis umas contra as outras.
ResponderExcluirNos resta tentar conviver e ñ ser influenciados.
A burrice tomou conta dos cérebros atrofiados de petistas que não fazem outra coisa se não aplicar métodos arcaicos e desonestos como MENTIR. Rogério Guimarães de Albuquerque
ResponderExcluir