O número de casos de dengue no Brasil está relacionado à falta de saneamento adequado, basicamente à falta de abastecimento de água e de coleta de lixo. É uma prova de que, no Brasil
, pode-se descobrir ou inventar a pólvora todos os dias. O mais ignorante dos mais de 5 mil prefeitos das cidades brasileiras sabe que o saneamento é básico, tanto quanto a educação, mas por ser ignorante, ele acredita que para combater o mosquito da dengue falta dinheiro, talvez para subornar o mosquito, levando-o a mudar de território, mas jamais para investir em rede de esgoto. Existe uma crença municipal de que esgoto não dá voto, porque é enterrado e, por isso, não é visto como obra de governo, de prefeito, de quem esteja mandando nos cofres públicos nesse momento de decisão. Ponte é obra, porque pode ser visto à distância; esgoto, não. Não passa pela cabeça desse ignorante (mas como passar?) que qualquer ação que beneficie a comunidade, faz jorrar votos. Ocorre, também, que além de ignorante, a maioria desses prefeitos é, também, de desonestos, e costuma dedicar-se a desviar para os próprios bolsos qualquer centavo dos cofres públicos. Então, começam as campanhas de conscientização, folhetos que ninguém lê, mas joga na rua para que entupa o bueiro. Ninguém lembra do esgoto, da água encanada. São investimentos caros e talvez não favoreçam o caixa dois para o patrocínio da próxima campanha eleitoral. Analfabeto, semianalfabeto, analfabeto funcional ou “doutor” de diploma universitário, o prefeito eleito tem como sua primeira missão pensar na reeleição, é o seu primeiro ato no poder e, às vezes, o último. A questão do saneamento e da saúde pública é tão antiga quanto o processo de colonização do país. Mas algum tipo de amnésia administrativa, de ignorância, de vocação para amigo do alheio acaba achando que é um assunto novo e, por isso, é assim referido, como novidade. A ladroagem mantém vivo e saudável o mosquito da dengue.
, pode-se descobrir ou inventar a pólvora todos os dias. O mais ignorante dos mais de 5 mil prefeitos das cidades brasileiras sabe que o saneamento é básico, tanto quanto a educação, mas por ser ignorante, ele acredita que para combater o mosquito da dengue falta dinheiro, talvez para subornar o mosquito, levando-o a mudar de território, mas jamais para investir em rede de esgoto. Existe uma crença municipal de que esgoto não dá voto, porque é enterrado e, por isso, não é visto como obra de governo, de prefeito, de quem esteja mandando nos cofres públicos nesse momento de decisão. Ponte é obra, porque pode ser visto à distância; esgoto, não. Não passa pela cabeça desse ignorante (mas como passar?) que qualquer ação que beneficie a comunidade, faz jorrar votos. Ocorre, também, que além de ignorante, a maioria desses prefeitos é, também, de desonestos, e costuma dedicar-se a desviar para os próprios bolsos qualquer centavo dos cofres públicos. Então, começam as campanhas de conscientização, folhetos que ninguém lê, mas joga na rua para que entupa o bueiro. Ninguém lembra do esgoto, da água encanada. São investimentos caros e talvez não favoreçam o caixa dois para o patrocínio da próxima campanha eleitoral. Analfabeto, semianalfabeto, analfabeto funcional ou “doutor” de diploma universitário, o prefeito eleito tem como sua primeira missão pensar na reeleição, é o seu primeiro ato no poder e, às vezes, o último. A questão do saneamento e da saúde pública é tão antiga quanto o processo de colonização do país. Mas algum tipo de amnésia administrativa, de ignorância, de vocação para amigo do alheio acaba achando que é um assunto novo e, por isso, é assim referido, como novidade. A ladroagem mantém vivo e saudável o mosquito da dengue.
Eis aí meu alerta para o prefeito José Nilton de Azevedo Leal:
ResponderExcluirO bom administrador principalmente o público deveria se espelhar na máxima conhecida de que... -"Os soldados (sem distinção, de raso a general e/ou almirante), são organizados, de acordo com a sua terra natal; para manter a coesão interna de uma e sua unidade administrativa; sendo a autoridade delegada à líderes locais, que já tenham uma posição de destaque e gozem de verdadeira confiança, aos olhos de sua gente" (de Sun Tzu, general-almirante e imperador chinês do século 50, antes da encarnação de Cristo, ou AC), foi o que unificou a China, juntamente com a Grande Muralha da China, frente ao poderoso exército mongol de Ali Kan, "... - onde se dizia, ... que quando passava, as ervas demoravam cinco anos para voltar a florecer".
Os políticos preferem que a cidade seja invadida por uma epidemia de dengue, mas não faz nada para evitar esta calamidade. E quando faz alguma coisa, épara roubar o dinheiro que deveria servir para impedir o fragelo. Ponte é festa com corrupção e dengue é só mais um detalhe no total descaso dos nossos governantes para com os direiros de cidadania do seu própriopovo. Lourival Magalhães de Novais
ResponderExcluirTÔ RETADO COM O MOSQUITO DA DENGUE... ESSE SACANINHA NÃO PICA AZEVEDO, NEM WAGNER... PÔRRA!
ResponderExcluirPAULINHO
Caríssimo Val Cabral
ResponderExcluirUma das maiores fontes de ineficiência administrativa é o sistema brasileiro de preenchimento de cargos em comissão. Em Itabuna essa estrutura permite que o governante eleito tenha à sua disposição pelo menos umas seis centenas de funções para sua livre nomeação.
No município itabunense há a indicação de afilhados políticos para a ocupação de cargos que exigiriam competência gerencial e formação técnica. Não há critério para separar da máquina pública as exigências das máquinas partidárias com seus interesses. Para entender essa situação, basta dizer que a facilidade com que se entregam tarefas públicas complexas e a administração de recursos vultosos a cabos eleitorais que pensam mais no partido e em seus interesses pessoais do que no bem público.
Nesse período pós-eleitoral, a própria existência desses cargos amplia a barganha entre governo e partidos, levando a ligeiras crises de governabilidade, induzindo ao fisiologismo e estimulando o nepotismo, que por lei foi extirpado da Prefeitura,mas que ainda existe.
A tentação do loteamento dos cargos e do uso partidário ou pessoal do que é público, o toma-lá-dá-cá pelo apoio político irrestrito colocou na história administrativa de Itabuna pessoas execráveis como Fernando Gomes, Geraldo Simões e mais recentemente o Capitão Azevedo.
Na lista que esconde os afilhados políticos estão esposas de pessoas com cargos de primeiro escalão, esposas de cargos de segundo escalão, pessoas de semelhante “opção religiosa”, pessoas arroladas pelo Ministério Público, testemunhas de acusação do caso de compra de votos e empresários acusados de crimes, e outros personagens do cotidiano itabunense que merecem uma reportagem à parte.
Essa maneira de governar que agride o bom senso, a ética e o interesse dos cidadãos por beneficiar diretamente gente apadrinhada pelo prefeito e por seus amigos e correligionários deveria ser considerada “moralmente questionável” pelo Ministério Público, que simplesmente parece inexistir em Itabuna.
Por um olhar mais sutil, é possível considerar pouco transparente um contrato para o fornecimento de um bem intangível, como pagar um preço “salgado” para alguém dar uma palestra por seu notável saber e reputação ilibada, e ainda fugir dos rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal. Fica fácil quando se saber o caminho das pedras para administrar uma cidade como a nossa.
Washington Reis
O problema é que existe essa praga criada pelo homem, que é O DINHEIRO... e dizem que sem ele não se vive... pura BURRICE, ou ESPERTEZA Dilmais!!!
ResponderExcluirEssa coisa de prefeitos preterirem a dengue para construção de pontes que lhes garantem vultosas propinas existe porque não existe punição para os corruptos, e a ganancia e a ambição são características dos homens que chegam ao poder. Não vejo quando isso vai acabar. O Brasil tá perdido.
ResponderExcluirJurandir Teixeira de Albuquerque
Val Cabral, o povo brasileiro tem mania de levar vantagem em tudo.
ResponderExcluirE que no brasil nao tem punicao severa para este tipo de crime.
Se realmente punissem com cadeia estes fanfarroes do dinheiro publico esta festa acabaria.
Mas quem condena ou absolve tambem faz parte do bolo e muito dificil combater o famoso caixa dois.
Wilson Monteiro
Se um governador, um prefeito, um presidente, ou seja lá o que for, aprovar um projeto que beneficie empresas de construção e empreteiras, sobretudo dos empresários bandidos, que pagam grandes somas de propinas para políticos, com certeza ele irá receber dinheiro para a sua próxima campanha política... e o povo... bom,opovo é apenas um detalhe!!!!
ResponderExcluirPq o povo é + corrunpdo q eles. o brasileiro se vende por qualquer esmola e depois reclama. Mas o pior d td é q não faz nada para mudar, basta ver o congresso GeraldoSimões, Paulo Maluf, José Sarney, ferando Collor, entre vários outros. Falar o q de um Povo Ignorante q coloca esses políticos lá em cima? Reclamar? quero + q todos aprendam pela dor, pq pelo amor ninguém aprendeu e nem irão aprender.
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