Seis em cada dez brasileiros com 16 anos ou mais já pertencem a esse grupo, segundo o Datafolha. Com 90 milhões de pessoas, a classe média brasileira, está longe de ser homogênea. A variedade de indicadores de renda, educação e posse de bens de consumo permite a divisão dessa parcela da população em três grupos distintos que separam os ricos dos excluídos. O acesso crescente a bens de conforto, como eletroeletrônicos, computadores e automóveis, é o que mais aproxima as três esferas da classe média brasileira. A partir da medição da posse desses itens, a população é divida em classes nomeadas por letras. O Brasil de classes médias é aquele que consegue escapar dos estratos D e E, mas ainda quase não tem presença na classe A. Ganhos de renda e maior acesso a crédito contribuíram para essa tendência. "Aumentos de renda que parecem pequenos para a elite têm representado uma revolução para as classes mais pobres", afirma à Folha o economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).23 de janeiro de 2012
SEIS EM CADA DEZ BRASILEIROS PERTENCEM À CLASSE MÉDIA, DIZ DATAFOLHA
Seis em cada dez brasileiros com 16 anos ou mais já pertencem a esse grupo, segundo o Datafolha. Com 90 milhões de pessoas, a classe média brasileira, está longe de ser homogênea. A variedade de indicadores de renda, educação e posse de bens de consumo permite a divisão dessa parcela da população em três grupos distintos que separam os ricos dos excluídos. O acesso crescente a bens de conforto, como eletroeletrônicos, computadores e automóveis, é o que mais aproxima as três esferas da classe média brasileira. A partir da medição da posse desses itens, a população é divida em classes nomeadas por letras. O Brasil de classes médias é aquele que consegue escapar dos estratos D e E, mas ainda quase não tem presença na classe A. Ganhos de renda e maior acesso a crédito contribuíram para essa tendência. "Aumentos de renda que parecem pequenos para a elite têm representado uma revolução para as classes mais pobres", afirma à Folha o economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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QUE BRASIL É ESSE?
ResponderExcluirGARANTO QUE NÃO É O PAÍS QUE FOI ASSALTADO POR PEDRO ALVARES CABRAL E MAIS RECENTEMENTE ROUBADO PELA TURMA DE LULA E DILMA. BENEDITO
Que pesquisa mais furada. Com mais patrimônio, aumento de gastos domésticos, entretenimento, a família ainda continua sendo da classe pobre.
ResponderExcluirMuitos pobres que no governo do PSDB não compravam uma bicicleta, tem carro zero, embora seja financiado, mas está pagando, tem casa própria equipada com mobília não tão miserável assim, está se alimentando muito melhor do que muitos ricos no governo do PSDB. Esta é a verdade. Porisso é que devemos votar no PT: JUÇARA FEITOS, 13...
ResponderExcluirPaulo Seboso
KKKKKKKKKKKKKKKKKK... Engana que gosto... Se os cubanos souberem disso, irão trocar os EUA pelo Brasil do PT e sua "crassi méldia".
ResponderExcluirÔ Paulo Seboso, larga de ser babaca cara.
ResponderExcluirVc é viado, ou acha que o povo de Itabuna é babaca igual a vc,pra votar numa candidata repugnante e intragável como essa tal de Juju tribufu?
Vc é puxa-saco e marajá fantasma. Só isso explica seu comentário bajulador.
Mário Cerqueira de Albuquerque
Eu era feliz e não sabia, os governos Petista & Tucanos, me tiraram da classe média baixa, e me jogaram na classe baixa, assim fizeram com todos os que aposentaram antes deles.
ResponderExcluirNunca antes na história deste país eu vi tanta gente endividada!
ResponderExcluirNunes