Irregularidades perpetradas pela Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) na área de engenharia, com obras e serviços relacionados ao contrato com a Organização do Auxílio Fraterno (OAF), prestação de serviços de informática,
publicidade e propaganda, contratos com a Livraria Cultura Ltda., além de gestão de pessoal, compras para revenda e transporte de mercadorias, provocaram um prejuízo de pelo menos R$ 620 milhões ao Estado entre os anos de 2002 e 2006, e levaram o Ministério Público Estadual a propor seis ações civis públicas por improbidade administrativa. Diante da complexidade e diversidade de irregularidades encontradas, durante as apurações, nos diversos setores de atuação da empresa, as promotoras de Justiça Heliete Viana e Rita Tourinho dividiram o caso em blocos para facilitar o andamento e instrução processual, e ingressaram na Justiça com as ações, com pedido de liminar, contra mais de 100 pessoas físicas e jurídicas. A demora em deflagrar as ações, explica Heliete Viana, deveu-se a dificuldades na coleta de provas, principalmente relacionadas aos resultados da quebra de sigilo bancário solicitado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), que também acompanha a apuração, além do grande número de envolvidos.
publicidade e propaganda, contratos com a Livraria Cultura Ltda., além de gestão de pessoal, compras para revenda e transporte de mercadorias, provocaram um prejuízo de pelo menos R$ 620 milhões ao Estado entre os anos de 2002 e 2006, e levaram o Ministério Público Estadual a propor seis ações civis públicas por improbidade administrativa. Diante da complexidade e diversidade de irregularidades encontradas, durante as apurações, nos diversos setores de atuação da empresa, as promotoras de Justiça Heliete Viana e Rita Tourinho dividiram o caso em blocos para facilitar o andamento e instrução processual, e ingressaram na Justiça com as ações, com pedido de liminar, contra mais de 100 pessoas físicas e jurídicas. A demora em deflagrar as ações, explica Heliete Viana, deveu-se a dificuldades na coleta de provas, principalmente relacionadas aos resultados da quebra de sigilo bancário solicitado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), que também acompanha a apuração, além do grande número de envolvidos.
Este é mais um escândalo cujo resultado será de impunidade, pois o desgoverno de Jaques Wagner conta com a maioria dos deputados estaduais e muito destes foram eleitos pela oposição,ou pertencem a partidos de oposição, como é o caso da deputada Ângela Souza de Ilhéus.
ResponderExcluirVal Cabral, roubo nesse governo é apenas um detalhe, pois esta pr[áticabandida se junta a incompetência do governo em resolver nossos problemas. Isto faz a Bahia ficarcada vez pior. Nivaldo Tavares de Almeida
ResponderExcluirQuero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
ResponderExcluirChega a ser nojento o brasileiro pagar tantos impostos "embutidos" com as calças arriadas e ver montanhas de dinheiro sumindo pelo ralo fedido da corrupção.
ResponderExcluirO governo do PT deve entrar para a História como o mais perverso de todos os tempos.
O Planalto Central está infestado de ratazanas esfomeadas e fedorentas "como nunca antis na ixtória deçe paíz".
Luiz Alberto Soares dos Santos
Este país só tem falcatruas e mais falcatruas em todas as linha de poder...
ResponderExcluirReginaldo Carvalho de Lima