A Polícia Federal descobriu um plano, supostamente articulado por um suplente parlamentar, para matar um dos deputados estaduais titulares da Assembleia Legislativa de
Alagoas. A execução aconteceria durante o Réveillon, mas foi interceptada por policiais federais, que identificaram os supostos autores do crime. No dia 30, dois carros com policiais foram abordados, na divisa entre Pernambuco e Alagoas, e eles estariam a mando do suplente Cícero Ferro (PMN) para praticar o crime. Os nomes dos autores não foram revelados, assim como não foi informado se os suspeitos de executar o crime estão detidos. O delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas, José Edson de Freitas, confirmou a existência do plano e afirmou ao UOL Notícias que foi a PF quem repassou a informação no último dia 30, pedindo que o Estado aumentasse a segurança dos alvos. Segundo Freitas, o plano seria para assassinar o deputado Dudu Holanda (PSD) ou o deputado Maurício Tavares (PTB). Com uma das mortes, surgiria uma vaga na Assembleia para o suplente de deputado estadual Cícero Ferro, acusado de vários crimes no Estado. “A PF informou o plano e imediatamente nos reunimos com os dois deputados. Eles tiveram a segurança reforçada. Estamos investigando o caso e dando total apoio aos deputados”, disse Freitas, destacando que o plano está sendo investigado pelo Deic (Departamento Especial de Investigação e Captura). A PF foi procurada pela reportagem, mas informou que não iria se pronunciar sobre o assunto para não atrapalhar as investigações. ALVO SE DIZ SURPRESO - A reportagem do UOL Notícias conversou com uma das supostas vítimas, o deputado Dudu Holanda, que está de licença médica devido a um problema de saúde. Ele disse que ficou surpreso com a informação. “Até porque tenho uma relação excelente com Cícero Ferro”, disse Holanda. “Conversei com ele [Cícero Ferro] depois da revelação desse suposto plano, e ele negou veementemente. As informações do plano para me matar ou matar o Maurício Tavares são de fonte de credibilidade, que é a Polícia Federal, e assim fica difícil a gente não acreditar numa coisa dessa. Mas não quero acreditar que seja realmente armação de Cícero Ferro”, disse Holanda, destacando que não andava com seguranças, mas agora está com policiais o assessorando. “Tenho parentes que são policiais, e eles é quem agora estão me acompanhando. Apesar de o meu colega negar, não podemos vacilar mais”, afirmou o deputado, que está em Maceió se preparando para viajar para São Paulo para fazer uma bateria de exames de revisão devido a uma cirurgia de redução de estômago que se submeteu há dez anos e estaria com algumas complicações. Ele deve ficar licenciado do cargo até 15 de abril. O deputado Maurício Tavares está em viagem fora do país e não foi localizado pela reportagem. O UOL Notícias tentou entrar em contato com o suplente Cícero Ferro, mas ele não atendeu a nenhum dos três números de telefone celular que possui nem retornou as ligações até a publicação deste texto. Cícero Ferro está no exercício do mandato desde 23 de agosto, ocupando a vaga de Maurício Tavares – que se licenciou para tratar de complicações decorrentes de diabetes. Antes de tomar posse, Cícero Ferro – que já foi preso quatro vezes durante operações das polícias Civil e Federal – estava com mandado de prisão em aberto, acusado de ser mandante do assassinato do vereador de Delmiro Gouveia Fernando Aldo, ocorrido em 2007. (Aliny Gama - UOL Notícias).
Alagoas. A execução aconteceria durante o Réveillon, mas foi interceptada por policiais federais, que identificaram os supostos autores do crime. No dia 30, dois carros com policiais foram abordados, na divisa entre Pernambuco e Alagoas, e eles estariam a mando do suplente Cícero Ferro (PMN) para praticar o crime. Os nomes dos autores não foram revelados, assim como não foi informado se os suspeitos de executar o crime estão detidos. O delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas, José Edson de Freitas, confirmou a existência do plano e afirmou ao UOL Notícias que foi a PF quem repassou a informação no último dia 30, pedindo que o Estado aumentasse a segurança dos alvos. Segundo Freitas, o plano seria para assassinar o deputado Dudu Holanda (PSD) ou o deputado Maurício Tavares (PTB). Com uma das mortes, surgiria uma vaga na Assembleia para o suplente de deputado estadual Cícero Ferro, acusado de vários crimes no Estado. “A PF informou o plano e imediatamente nos reunimos com os dois deputados. Eles tiveram a segurança reforçada. Estamos investigando o caso e dando total apoio aos deputados”, disse Freitas, destacando que o plano está sendo investigado pelo Deic (Departamento Especial de Investigação e Captura). A PF foi procurada pela reportagem, mas informou que não iria se pronunciar sobre o assunto para não atrapalhar as investigações. ALVO SE DIZ SURPRESO - A reportagem do UOL Notícias conversou com uma das supostas vítimas, o deputado Dudu Holanda, que está de licença médica devido a um problema de saúde. Ele disse que ficou surpreso com a informação. “Até porque tenho uma relação excelente com Cícero Ferro”, disse Holanda. “Conversei com ele [Cícero Ferro] depois da revelação desse suposto plano, e ele negou veementemente. As informações do plano para me matar ou matar o Maurício Tavares são de fonte de credibilidade, que é a Polícia Federal, e assim fica difícil a gente não acreditar numa coisa dessa. Mas não quero acreditar que seja realmente armação de Cícero Ferro”, disse Holanda, destacando que não andava com seguranças, mas agora está com policiais o assessorando. “Tenho parentes que são policiais, e eles é quem agora estão me acompanhando. Apesar de o meu colega negar, não podemos vacilar mais”, afirmou o deputado, que está em Maceió se preparando para viajar para São Paulo para fazer uma bateria de exames de revisão devido a uma cirurgia de redução de estômago que se submeteu há dez anos e estaria com algumas complicações. Ele deve ficar licenciado do cargo até 15 de abril. O deputado Maurício Tavares está em viagem fora do país e não foi localizado pela reportagem. O UOL Notícias tentou entrar em contato com o suplente Cícero Ferro, mas ele não atendeu a nenhum dos três números de telefone celular que possui nem retornou as ligações até a publicação deste texto. Cícero Ferro está no exercício do mandato desde 23 de agosto, ocupando a vaga de Maurício Tavares – que se licenciou para tratar de complicações decorrentes de diabetes. Antes de tomar posse, Cícero Ferro – que já foi preso quatro vezes durante operações das polícias Civil e Federal – estava com mandado de prisão em aberto, acusado de ser mandante do assassinato do vereador de Delmiro Gouveia Fernando Aldo, ocorrido em 2007. (Aliny Gama - UOL Notícias).
NA POLÍTICA, NEM SEMPRE O ASSUNTO É POLÍTICA, POIS MUITAS VEZES A POLÍTICA VIRA CASO DE POLÍCIA. FLÁVIO LOPES
ResponderExcluirIsto acontece em um estado que produziu um senador chamado Fernando Collor, associado com a familia Malta.
ResponderExcluirO povo de Alagoas, povo honesto e trabalhador poderia pelo menos "matar" esta cambada políticamente, pois tem o poder do VOTO nas mãos. Alagoanos e brasileiros, vamos levar a sério a LEI da ficha limpa e acabar com o poderio dos CORONÉIS.
Eu só queria saber o que se passa pela cabeça desse POVO que mesmo sabendo que se trata de um MARGINAL com varios crimes nas costas ainda vota num VERME desse para deputado, e das autoridades que permite que ele ainda se candidate mesmo tendo varios processos criminais contra ele. O POVO REALMENTE TEM O QUE MERECE! ISSO É FATO.
ResponderExcluiresses deputados tem que morrer deichar um matar o outro o raça de ladrões!!!!
ResponderExcluirum manda matar e outro vai preso...dois a menos para o povo sustentar...
ResponderExcluiro que é isto,o vagabundo ja foi preso quatro vezes e inda da vaga de rabalho para um corno destes,um corno deste diz ser amigo e aprontar uma presepada como esta com o colega,isso deve ser invejka da brava.
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