A gasolina deve ficar mais cara nos próximos dias. O anúncio foi feito pelo presidente do Sindicato do Comércio de Combustíveis da Bahia (Sindicombustíveis-BA), José Augusto Costa, qu
e alerta sobre a possibilidade de aumento a qualquer momento. Segundo Costa, os postos de combustíveis repassarão o aumento do litro do combustível que deverá ser reajustado ainda este mês pelas distribuidoras. No entanto, ainda não há previsão para o índice de reajuste. O motivo da alta, que deve ocorrer em todo o País, segundo Costa, seria o período de entressafra da cana-de-açúcar no centro-sul, principal região produtora de combustíveis. “Quando ela (a safra de cana-de-açúcar) acaba, a gente tem uma dificuldade muito grande (no abastecimento). O momento mais dramático será de agora, início de janeiro, até o final de abril, que é o período em que teremos dificuldade de quantidade de produto suficiente para o mercado. Vamos apenas repassar aos consumidores o valor do reajuste dos distribuidores”, justifica. Hoje, o consumidor soteropolitano paga, em média, R$ 2,79 pelo litro da gasolina, que contém cerca de 20% de álcool em sua composição. De acordo com a assessoria de imprensa da Petrobras, ainda não há nenhuma informação sobre a mudança de preços na refinaria. ESCASSEZ - A dificuldade de oferta do produto já é vista nos postos de gasolina da cidade. Desde a última quarta-feira, dia 28, os estabelecimentos não recebem combustíveis, mas a escassez do produto não teve muito reflexo devido ao feriado de final de ano. “Metade dos postos de combustível não tinha produto para vender neste final de semana”, destaca Costa. A expectativa, segundo ele, é de que a situação seja regularizada ainda nesta terça-feira, 3, quando os postos devem ser reabastecidos. (Alana Fraga).
e alerta sobre a possibilidade de aumento a qualquer momento. Segundo Costa, os postos de combustíveis repassarão o aumento do litro do combustível que deverá ser reajustado ainda este mês pelas distribuidoras. No entanto, ainda não há previsão para o índice de reajuste. O motivo da alta, que deve ocorrer em todo o País, segundo Costa, seria o período de entressafra da cana-de-açúcar no centro-sul, principal região produtora de combustíveis. “Quando ela (a safra de cana-de-açúcar) acaba, a gente tem uma dificuldade muito grande (no abastecimento). O momento mais dramático será de agora, início de janeiro, até o final de abril, que é o período em que teremos dificuldade de quantidade de produto suficiente para o mercado. Vamos apenas repassar aos consumidores o valor do reajuste dos distribuidores”, justifica. Hoje, o consumidor soteropolitano paga, em média, R$ 2,79 pelo litro da gasolina, que contém cerca de 20% de álcool em sua composição. De acordo com a assessoria de imprensa da Petrobras, ainda não há nenhuma informação sobre a mudança de preços na refinaria. ESCASSEZ - A dificuldade de oferta do produto já é vista nos postos de gasolina da cidade. Desde a última quarta-feira, dia 28, os estabelecimentos não recebem combustíveis, mas a escassez do produto não teve muito reflexo devido ao feriado de final de ano. “Metade dos postos de combustível não tinha produto para vender neste final de semana”, destaca Costa. A expectativa, segundo ele, é de que a situação seja regularizada ainda nesta terça-feira, 3, quando os postos devem ser reabastecidos. (Alana Fraga).
Mal o salário tem anuncio de aumento e já começou a onda de aumentos dos preços de tudo o quanto são produtos de subsistência...
ResponderExcluirJoselito Brito
QUEM MANDA VOTAR NESSA GENTE QUE PROMETEU "PRÉ-SAL" E OS CAMBAUS E SÓ NOS FAZ COMER O PÃO QUE O DIABO AMASSOU? - LEONARDO FLORES DA SILVA
ResponderExcluir25% da gasolina vendida no Brasil é composta de álcool. Se você verificar os relatórios da Petrobrás (google é seu amigo) verá que o preço da gasolina repassada por ela continua o mesmo desde final dos anos 90, cerca de R$1,05...
ResponderExcluirO problema é que houve uma demanda muito grande do álcool (carros flex, etc.) e não houve uma regulação decente do setor... A Dilma tomou uma atitude bastante prática, tirou o álcool do setor agrícola e passou para o setor de energia, onde há uma série de regras mais rígidas para conter os preços...
Minha cara, desculpe a falta de educação mas vou fazer uma pergunta pra vc, ao revés de responder a sua.
ResponderExcluirO que será que a dilma está fazendo? pq eu votei nessa filha da mãe e a unica coisa que eu vi até agora ele fazendo do prometido em campanha é :
Acabar com a pobreza do país !!!
Se continuar assim, inflação, aumento de preço dos alimentos, gasolina, luz, agua e outros mais para o bolso desse bando de safados, não vai existir mais pobres no país mesmo não , a raça vai ser extinta, pq quem vai resistir ao governo?
O governo fez o que pode no ordenamento jurídico atual, reduziu a mistura do álcool a gasolina de 25% para 20%, para evitar o desabastecimento de álcool.
ResponderExcluirAté emitiu uma Medida Provisória para permitir a redução em até 18%.
A Petrobrás não aumenta o preço da gasolina a 9 anos, os aumentos foram nas distribuidoras e nas bombas.
Com a redução da mistura, aumentou o consumo de gasolina, que é mais cara e afetou os preços.
Outro efeito perverso foi a falta de gasolina, o que forçou o governo a mudar de exportador do produto para importador, já que estavamos trabalhando no limite de produção.
O problema do álcool foi provocado pela entre safra da cana de açúcar, agravado pelas exportações de açúcar, o que reduziu a oferta de álcool no mercado e provocou a elevação do preço.
O governo, para ter mais poder de controle, esta tentando mudar a denominação do álcool de um produto agrícola para combustível, o que poderia proporcionar uma supervisão da Agência Nacional de Petróleo ANP.
Com o início da colheita da nova safra de cana de açúcar no final de abril, os preços deverão começar a se normalizar.
Na verdade, medidas foram tomadas e o preço está para baixar.
ResponderExcluirConsumidor deve pagar menos por combustíveis a partir desta segunda
Garantia foi anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em sessão solene no plenário da Câmara.