O governo anunciou no final da tarde de ontem que o ministro Fernando Haddad será substituído por Aloizio Mercadante na pasta da Educação. Haddad deixa o governo para disputar, pelo PT, o ca
rgo de prefeito de São Paulo na eleição municipal deste ano. Para o lugar de Mercadante, atual ministro de Ciência e Tecnologia, vai o atual presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antônio Raupp, segundo nota divulgada pela Secretaria de Comunicação Social. “A presidenta da República, Dilma Rousseff, agradece o empenho e a dedicação do ministro Haddad à frente de ações que estão transformando a educação brasileira e deseja a ele sucesso em seus projetos futuros”, diz a nota. “Da mesma forma”, segundo o texto, “ressalta o trabalho de Mercadante e Raupp nas atuais funções, com a convicção de que terão o mesmo desempenho em suas novas missões”. A ministra Helena Chagas, da Comunicação Social, disse que Raupp, Haddad e Mercadante participarão da primeira reunião ministerial deste ano, a ser realizada na próxima segunda-feira (23). A última cerimônia que Haddad participará como ministro será também na segunda, às 15h, no Palácio do Planalto. O evento vai comemorar a marca de um milhão de bolsas concedidas pelo Prouni (Programa Universidade para Todos). Já o escolhido pela presidente Dilma para comandar a pasta da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT), Marco Antonio Raupp, tem um perfil estritamente técnico. Diretor da Agência Espacial Brasileira (AEB) desde março de 2011, Raupp é graduado em física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é PhD em matemática pela Universidade de Chicago e livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC) e também conselheiro e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). MUDANÇAS – A ideia do Planalto é que a presidente Dilma faça reuniões ministeriais setorizadas a fim de retomar o trabalho na Esplanada. A ideia é reunir ministros relacionados a quatro diferentes segmentos - economia, infraestrutura, direitos humanos e políticas sociais. Essa seria uma forma de monitorar mais de perto o trabalho de cada pasta, além de traçar projetos para o ano que começa. A ministra Helena Chagas evitou comentar qualquer troca de nomes ou corte do número de ministérios. Atualmente, há 38 pastas no governo. Os representantes baianos, Mário Negromonte (Cidades), Luiza Bairros (Reparação) e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), sempre são apontados pela imprensa nacional como alvos de mudanças.

Este é o cara... o cara do kit gay; o cara da máquina da camisinha em escolas;o cara de pau que quer porque quer ser prefeito de São Paulo... e a sorte que elenão tem... o paulistano não é burro como os baianos!!!!
ResponderExcluirFernando Hadad já foi tarde. Ele foi o pior ministro da educação que já houve na história da república e não deixará nenhuma saudade! Wilson Monteiro
ResponderExcluirChega a ser nojento o brasileiro pagar tantos impostos "embutidos" com as calças arriadas e ver montanhas de dinheiro sumindo pelo ralo fedido da corrupção.
ResponderExcluirO governo do PT deve entrar para a História como o mais perverso de todos os tempos.
O Planalto Central está infestado de ratazanas esfomeadas e fedorentas "como nunca antis na ixtória deçe paíz".
Luiz Alberto Soares dos Santos
No Brasil qualquer produto adquirido tem quase metade do seu preço cobrado por impostos, produtos importados chegam a ser o dobro do preço original por impostos de importação, etc. Tiramos dinheiro dos nossos bolsos e o entregamos de mãos beijadas para os governantes que nos prometem educação, segurança e um país de qualidade e o que mais vemos é verba ser desviada pelos mesmos que fazem tais promessas! Creio que se o governo realmente investisse em prioridades a segurança e a lei teriam mais impacto e não haveria tanta impunidade como há nos dias de hoje!
ResponderExcluirAntonio Andrade