A frota de motocicletas cresce no Brasil e com ela o número de acidentes com vítimas fatais e com sequelas aumenta a cada dia. A Bahia ocupa o terceiro lugar em número de mortes ocasionadas por acidentes de mot
o no trânsito. O aumento da quantidade de motos no estado é dado como uma das causas que fazem dos acidentes com este tipo de veículo um problema de saúde pública. De acordo com dados da Superintendência de Trânsito e Transportes de Salvador (Transalvador), de janeiro a novembro de 2011, foram registrados 4.869 acidentes, com 3.625 feridos e 47 vítimas fatais. Quem sofreu ou teve amigos ou parentes que se envolveram em acidente de moto sabe as consequências da tragédia. Em janeiro de 2007, o auxiliar de portaria Leandro Silva Santos, 29 anos, por pouco não morreu. Após conduzir acima do permitido, ele derrapou na pista, colidindo a motocicleta na grade de proteção da pista na região do Iguatemi, permanecendo 20 dias em coma. Devido a gravidade do acidente, ele sofreu traumatismo craniano, além de perder os movimento do braço direito. “Foi Deus que salvou minha vida. Depois do acidente, fiquei com trauma de moto. Por pouco não morri. Para evitar acidentes como o meu, as pessoas precisam respeitar as leis de trânsito”, desabafou. O mecânico Ismael Leonardo Costa, 29 anos, informou que para evitar ser mais um na estatística, ele conduz a motocicleta de forma prudente, respeitando todas as normas de trânsito. Para ele, muitos condutores não têm consciência do perigo em andar sobre duas rodas e desrespeitam o limite de velocidade. ”Só piloto a minha moto utilizando os equipamentos de segurança. Utilizo capacete, conduzo sempre na defensiva para evitar acidentes. As pessoas precisam ter mais responsabilidade no trânsito. Infelizmente nem todos os motociclistas agem como manda a lei”, disse Costa, afirmando nunca ter sofrido um acidente. A diretora da Escola Pública de Trânsito do Detran (EPTRAN), Ana Cristina Regueiro, acredita que a situação tem piorado com a facilidade de se comprar as motos, mas para ela o problema está também na qualidade dos condutores. Segundo Regueiro, a falta de educação por parte dos condutores tem se tornado a principal causa de acidentes com vítimas fatais. Ainda de acordo com Cristina, muitos motociclistas não respeitam as regras de trânsito e acabam sendo vítimas de acidentes. “A formação dos condutores são realizadas com qualidade. Todos têm conhecimentos das regras, mas, a maioria não respeitam e acabam morrendo e machucando outras pessoas. É preciso que os condutores se conscientizem respeitem a si e as outras pessoas “, ressaltou. (Leidiane Brandão).
o no trânsito. O aumento da quantidade de motos no estado é dado como uma das causas que fazem dos acidentes com este tipo de veículo um problema de saúde pública. De acordo com dados da Superintendência de Trânsito e Transportes de Salvador (Transalvador), de janeiro a novembro de 2011, foram registrados 4.869 acidentes, com 3.625 feridos e 47 vítimas fatais. Quem sofreu ou teve amigos ou parentes que se envolveram em acidente de moto sabe as consequências da tragédia. Em janeiro de 2007, o auxiliar de portaria Leandro Silva Santos, 29 anos, por pouco não morreu. Após conduzir acima do permitido, ele derrapou na pista, colidindo a motocicleta na grade de proteção da pista na região do Iguatemi, permanecendo 20 dias em coma. Devido a gravidade do acidente, ele sofreu traumatismo craniano, além de perder os movimento do braço direito. “Foi Deus que salvou minha vida. Depois do acidente, fiquei com trauma de moto. Por pouco não morri. Para evitar acidentes como o meu, as pessoas precisam respeitar as leis de trânsito”, desabafou. O mecânico Ismael Leonardo Costa, 29 anos, informou que para evitar ser mais um na estatística, ele conduz a motocicleta de forma prudente, respeitando todas as normas de trânsito. Para ele, muitos condutores não têm consciência do perigo em andar sobre duas rodas e desrespeitam o limite de velocidade. ”Só piloto a minha moto utilizando os equipamentos de segurança. Utilizo capacete, conduzo sempre na defensiva para evitar acidentes. As pessoas precisam ter mais responsabilidade no trânsito. Infelizmente nem todos os motociclistas agem como manda a lei”, disse Costa, afirmando nunca ter sofrido um acidente. A diretora da Escola Pública de Trânsito do Detran (EPTRAN), Ana Cristina Regueiro, acredita que a situação tem piorado com a facilidade de se comprar as motos, mas para ela o problema está também na qualidade dos condutores. Segundo Regueiro, a falta de educação por parte dos condutores tem se tornado a principal causa de acidentes com vítimas fatais. Ainda de acordo com Cristina, muitos motociclistas não respeitam as regras de trânsito e acabam sendo vítimas de acidentes. “A formação dos condutores são realizadas com qualidade. Todos têm conhecimentos das regras, mas, a maioria não respeitam e acabam morrendo e machucando outras pessoas. É preciso que os condutores se conscientizem respeitem a si e as outras pessoas “, ressaltou. (Leidiane Brandão).
Tudo na Bahia é mais deprimente e vergonhoso... se observarmos bem, a maioria dos nossos problemas é causado pela falta de governo, ou incompetencia do mesmo. Lourival Santos
ResponderExcluirIsso acontece porque os motoqueiros não respeitam as leis do trânsito e parece que na Bahia os problemas são maiores. Acho que falta uma campanha de conscientização. Mário Cerqueira
ResponderExcluirPobre Bahia. Eu acho que motoristas de carro são piores que motociclistas, eu só me estresso com motorista de carro, com motocilista é muito raro!!!
ResponderExcluirPois é amigo... tá feia a coisa, motoqueiros morrem todos os dias por causa da pressa... mais sem eles a Bahia pára!
ResponderExcluirRicardo Barbosa
Pelo menos nessa notícia ruim não somos o campeão nacional de mais umammazela. Isso é o mal do baianos, viu... é incrível como existem péssimos motoristas e motociclistas em todos os lugares na Bahia... a questão do jeitinho é aplicada em todos os setores por aqui... um tem que tentar ser mais esperto que o outro, tem que burlar a lei ou alguma coisa, senão não tem graça...... ruas estreitas, esburacadas, motociclistas que tiraram carteira por correspondência, ou compraram... é dose, viu... em qualquer cidade que eu vá na Bahia, a coisa é sempre a mesma.
ResponderExcluirJoselito Brito
Val Cabral, todos falam que moto é perigoso e se acontece acidente é sempre com moto, mas são esses motoqueiros que deixam essa mancha na imagem da população, pois quem dirige tem que dirigir por si e pelos outros, agora muitos carros não respeitam as motos e muitas motos não respeitam os carros. todos tem que lembrar uma coisa Dirigir com Responsabilidade, os únicos que tem responsa pra dirigir não sofrem acidentes como esse que você viu. E isso é assim aqui na Bahia e todos os lugares no Brasil!
ResponderExcluirWashington Reis
Dirjo há 18 anos (inclusive caminhão e ônibus de viagem) e nunca dei uma fechada se quer num motociclista. O negócio é mais respeito e menos violência entre todos. Paulo Sérgio de Novais Filho
ResponderExcluirInfelizmente a maioria dos acidentes de moto são causados por imprudência dos motoqueiros. Há muita gente despreparada, sem experiência e sem responsabilidade pilotando motos nas cidades. O número de acidentes só aumenta, causando prejuízo para todos.
ResponderExcluirNão precisa de muita coisa para o Estado ajudarpara diminuir estes índices.... basta fazer se respeitar as leis que os acidentes diminuem. Robson Machado
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