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4 de janeiro de 2012

AINDA NÃO FIZEMOS CONVÊNIO COM DEUS PARA EVITAR ATRASOS EM AEROPORTOS, DIZ MINISTRO

O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, avaliou nesta terça-feira (3) que os cancelamentos e atrasos no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, foram causados pela chuva e pelo mau tempo. “Em todo
o mundo fecha aeroporto por problema de tempo. Ainda não descobrimos um convênio com Deus para isso”, ironizou o ministro ao sair de uma reunião com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, no Palácio do Planalto. Para evitar transtornos como o de ontem, o ministro afirmou que o governo está tomando providências para melhorar o atendimento das pessoas e o aumento do efetivo nos aeroportos, com a apoio da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). BALANÇO - Na reunião com a ministra, Bittencourt apresentou um balanço do setor no ano passado. Segundo o próprio ministro, os resultados de dezembro foram melhores do que a estimativa inicial do governo. De acordo com Bittencourt, o volume de vôos cresceu cerca de 8% em dezembro e o números de passageiros –ainda não consolidado– aumentou cerca de 13%. A média de atrasos dos vôos de 2011 também foi menor que a de 2010, caindo de 20% para 13%. Houve também redução no volume de cancelamentos em dezembro. O governo tinha como meta 5%, mas a média nacional ficou em aproximadamente 3,5%.

3 comentários:

  1. Inicialmente eu pediria a imprensa para ser mais informativa e menos sensacionalista, porque atrasos e cancelamentos de voo, acontecem em qualquer parte do mundo, e os motivos vão desde os calsados pela natureza até os de interesse das Empresas aéreas, que não tiram do chão avião vazio.
    Depois a todos os que estão tirando proveito desta "crize", para serem menos ipócritas e declararem seus reais interesses nela.

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  2. Eu puniria os controladores que não estão cumprindo à sua carga mínima estabelecida em contrato de trabalho; exigiria que as condições de trabalho e de segurança deles fossem respeitadas e reavaliadas; contrataria novos controladores como treinee por seis meses e faria o acompanhamento deles por profissionais qualificados (psicólogos e pedagogos) para avaliar a competência e a inteligência emocional de todos para o exercício da função e, por fim, refletiria sobre o valor do salário, lembrando que é uma função estressante e que exige que o profissional tenha boa qualidade de vida para estar em condições de ser responsável por tantas vidas. Não é com salários baixos que se obtém qualidade de vida (alimentação saudável, prática de exercícios físicos, sono de um mínimo de 8 horas/dia, plano de saúde de qualidade para si e para a família, seguro de vida, capacitação e formação continuadas. Além da exigência do inglês como pré-requisito para a contratação. É um absurdo apenas 3% dos controladores saber inglês, se existe a necessidade real e diária de diálogos e conhecimento daquela língua - os equipamentos, na maior parte, têm indicadores e sinalizações na língua inglesa.

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  3. Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva

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