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19 de dezembro de 2011

LIVRO SOBRE "LAMPIÃO GAY" É PRÍBIDO PELA JUSTIÇA

O juiz Aldo de Albuquerque Mello, da 7ª Vara Cível de Aracaju (Sergipe), proibiu a publicação do livro ‘Lampião - O Mata Sete’, escrito pelo advogado e juiz aposentado Pedro de Morais, 67. A obra defende a tese de que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a mulher, Maria Bonita, o também cangaceiro Luiz Pedro. A ação na Justiça foi movida por Expedita Ferreira Nunes, 79, filha de Lampião e Maria Bonita. Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores". Morais, contudo, alega que boatos sobre a homossexualidade de Lampião existem há mais de 40 anos. Colecionador de livros sobre o cangaço desde os anos 1960, ele aprofundou suas pesquisas quando trabalhou como juiz em Poço Redondo (SE), cidade na qual Lampião morreu em 1938. "Ex-cangaceiros me falaram que Lampião tinha encontros amorosos com Luiz Pedro. São histórias comuns na região", defende-se. Além disso, em algumas entrevistas, Morais também lançou dúvidas sobre Lampião ser o verdadeiro pai de Expedita: segundo o biógrafo, ele ficou incapacitado de procriar após ser atingido por um tiro na genitália, em 1922. "A família ficou incomodada, mas meu livro é sério e embasado. Tenho certeza que vamos cassar a liminar". Fora a polêmica nos tribunais, o trabalho de Morais também é contestado quanto aos fatos históricos. "A tese é delirante. Os registros da época não autorizam essa conclusão", diz Frederico Pernambucano de Mello, um dos principais pesquisadores do cangaço. Com informações da Folha.

3 comentários:

  1. A OUSADIA DESTA MINORIA, QUE VOLTA E MEIA ESTA ENVOLVIDA COM CRIMES CONTRA ELES PROPRIOS É UMA GRANDEZA.

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  2. É MUITA BIBA JUNTA. QUE DIABO É ISSO HOMEM ???

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  3. Meu avô é sergipano e hetero, foi ‘raptado’ algumas vezes por ‘Lampy’. Sim ‘Lampy’, como era conhecido Virgulino Ferreira, no prosaico e calorento nordeste gay. Voinho, nos conta que no acampamento, Lampy, não só o cantava descaradamente como ficava mais tempo encebando para devolve-lo a sua esposa e filhos, ainda com o resgate já pago (sal, charque, café, rapadura, pinga,fumo de rolo e rapé), por acha-lo um lindo homem, o que causava uma ciumeira da peste em alguns cabras…
    Maria Bonita, nem era tão bonita assim, basta observar a fuça da filha Vera, agora queixosa, e barbarizando com esta coisa de não revelar a verdade, ainda que sendo ela própria homossexual, casada com a cantora Amelinha (aquela que fazia ecoar: mulher nova, bonita e carinhosa, faz o homem germer sem sentir dor…).
    Bonita mesmo ficava Lampy, que arrasava com a maquilagem que surripiava das fazendas, e era um inferno, quando ele inventava forró arraca-fivela no acampamento e desfile de sandálias de couro, um luuuuuuxo!
    Enfim, Lampião era gay sim, Zumbi dos Palmares também, e daí?
    Deixem de tanta hipócrisia e começem a contar as estórias que a história não conta, igual ao blogueiro Davisão, que na parada, estava um xuxu, Davi, se você fosse ‘amiga’, seria uma bibona luuuxxxo, que nem Lampy. E vê se posta, viu, que sou seu fã!

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