A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu para reexaminar seu parecer do PLC 122/2006, que sugere a criminalização da homofobia. O pedido
adiou para 2012 a votação do texto, prevista para a manhã desta quinta-feira (8), na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal. Cerca de 250 pessoas, entre evangélicos, católicos e ativistas dos direitos LGBT estiveram presentes na reunião que teve discussões entre os grupos durante toda a sessão. O texto proposto por Marta aumenta penas para crimes de lesão corporal e homicídio quando motivados por preconceito de sexo, orientação sexual e identidade de gênero. E veda, de forma especificada, a homofobia nos locais de trabalho e nas relações de consumo e a indução à violência. Na tentativa de consenso com a bancada religiosa, Marta incluiu um trecho que isentaria pastores e evangélicos do crime de homofobia nas suas pregações. A senadora procurou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para conversar, mas não houve uma declaração oficial de apoio. "Contei os votos certinhos e tinha empate, podia vir alguém do outro time. Por isso tirei para reexame. Se não temos condição de ganhar, temos que sentar e conversar", admitiu a petista. Se aprovado na comissão onde está, o texto seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e, depois, para a Câmara, onde já foi aprovado uma vez.
adiou para 2012 a votação do texto, prevista para a manhã desta quinta-feira (8), na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal. Cerca de 250 pessoas, entre evangélicos, católicos e ativistas dos direitos LGBT estiveram presentes na reunião que teve discussões entre os grupos durante toda a sessão. O texto proposto por Marta aumenta penas para crimes de lesão corporal e homicídio quando motivados por preconceito de sexo, orientação sexual e identidade de gênero. E veda, de forma especificada, a homofobia nos locais de trabalho e nas relações de consumo e a indução à violência. Na tentativa de consenso com a bancada religiosa, Marta incluiu um trecho que isentaria pastores e evangélicos do crime de homofobia nas suas pregações. A senadora procurou a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para conversar, mas não houve uma declaração oficial de apoio. "Contei os votos certinhos e tinha empate, podia vir alguém do outro time. Por isso tirei para reexame. Se não temos condição de ganhar, temos que sentar e conversar", admitiu a petista. Se aprovado na comissão onde está, o texto seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e, depois, para a Câmara, onde já foi aprovado uma vez.
Homofobia não é crime, mas discriminação com certeza deve de ser!!!
ResponderExcluirDiscriminação é crime, mas homofobia nunca foi crime como estão querendo inventar aí...
ResponderExcluirEu acho que ela tinha que se preocupar com mulheres que apanham antes de se preocupar com gazelas.
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