Em 1920, na Grande Depressão econômica, as elites dos EUA, em um dos seus recorrentes surtos de puritanismo hipócrita e eugenia sanitarista, introduziram a famosa Lei Seca para combater a pobreza e violência social q
ue grassava no país. Proibiu-se a fabricação, o comércio, a importação e o consumo de bebidas alcoólicas em território norte-americano, o que durou exatos 13 anos. Achavam que as chagas sociais tinham como causa principal o consumo de bebidas alcoólicas, o que excluía, portanto, a miséria, o desemprego, a desestruturação do parque industrial, a quebradeira do comércio e a falência da agricultura decorrentes da crise. O resultado foi que nunca se bebeu tanto em toda a história dos Estados Unidos; o alcoolismo atingiu índices altíssimos, a violência explodiu com o fenômeno dos gangsterismo. A História tem mostrado que os fatores de instabilidades psicossociais não resultam unicamente das realidades econômicas depressivas ou em nações estraçalhadas por guerras, mas acontecem também nos países em crescimento, como o Brasil. Por exemplo, os constantes assassinatos de jovenss que estão ocorrendo em Itabuna, provocando o pânico generalizado da população, nos levam à reflexão sobre o aumento do crime organizado em Itabuna, cuja voz de comando, pasmem, sai do presídio da cidade. O crescimento econômico do País e a inclusão social de milhões de pessoas não estão correspondendo a uma elevação do nível de satisfação espiritual e de civilização do povo, e a miséria generalizada, onde são recrutados os soldados rasos desse crime organizado, ainda é imensa. Quando se tomam de assalto as favelas do Rio, incorrendo-se no erro de usar as forças armadas, as organizações criminosas buscam os elos mais débeis das estruturas de segurança, como é o caso óbvio da Bahia e de suas principais cidade. O crime organizado no Brasil só pode ser derrotado por meio de uma eficaz política nacional de segurança, na vigilância total das nossas fronteiras, na repressão ao tráfico de armas, na ação da inteligência contra o bilionário e fagueiro trânsito dos narco-dólares no País. É um grave problema de soberania, que exige também muito investimento no combate aos abismos sociais que persistem. Caso contrário, o Estado brasileiro, a exemplo do México, será refém dessa vaga criminosa típica da nova era global.
Tá mais que provado que bandidos estão matando pessoas nas ruas de Itabuna, sob o comando de chefes do presídio. Parece que só a polícia não sabe disso!
ResponderExcluirHumberto Campos da Silva
Até quando isso ficará sem uma ação de combate?
ResponderExcluirNão é possível que a direção do presídio não saiba como agir para impedir esta matança.
Mário Rebouças de Melo
Val Cabral
ResponderExcluirO que está contecendo é bicho matando bicho!
Não sou nada contra isso.
Everaldo Vieira
"A incompetência, o descaso e a falta de coordenação dos
ResponderExcluirmembros do Legislativo, do Judiciário e do Executivo estão
contribuindo para a crescente violência no País."
E aqora transferiram e a perqunta mudou alquma coisa as mortes pararam.Que eu saiba continua na mesma.
ResponderExcluirQueremos é melhoras no presidio de itabuna esse sabado mesmo sair da visita mal nem colçao os presos tem direito os policias que estam la dentro tomaram tudo toalha,eles so tao com uma roupa a do corpo.Estam fazendo maldades joqando bomba de pimenta do nada colocando eles nus mandando abaixar na aqua suja.Fora a comida estraqada que eu vi nao foi ninquem que falou nao.Cade o tal do direitor bene ele é ceqo ou se faz.Recursos humanos cade vcs.As visitas tem crianças,pessoas idosas cade o respeito tivemos que fica no chao.Fora que nosso alimento foi um cachorro quente pq nem comida estamos podendo levar para eles.Quem tem que comer comida estraqada é esse policias que ta la dentro barbarizando e o tal do bene.Sem coraçao.
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