Os brasileiros vibram por saber que no Brasil está a maior reserva de água doce da Terra. A situação é boa, pois 12% dela estão aqui e já houve evolução na gestão de recursos hídricos c
om a criação da Agência Nacional de Águas-ANA e sua sobrevivência ao ataque permanente do “lulismo de resultados” que não consegue trabalhar com regulação, legislação, controles. Ainda bem que não é assim quando se trata de recursos hídricos, onde não há discurso político que resolva sem gestão, o que significa ter planejamento, controles e gestores capacitados para associar o atendimento das demandas da sociedade com a sustentabilidade ambiental. Um sistema eficiente de gestão na área de recursos hídricos é imprescindível, pois sua relação direta com o saneamento cria uma cadeia de processos onde não há espaço para amadorismos profissionais ou sonhos ideológicos. A solução para o problema da falta de água em zonas rurais e urbanas não está só em planos de investimentos, necessários, porém insuficientes se não estiverem sempre acompanhados de princípios e atitudes gerenciais que tenham como foco a universalização do atendimento com sustentabilidade econômica, social e ambiental. Um exemplo de como se pode atender mais e melhor a população com serviços de abastecimento de água é a redução das perdas, uma atividade gerencial que utiliza visão empresarial, competência de técnicos, tecnologias, atitudes comerciais na venda dos serviços e relação com clientes, inovação e parcerias entre empresas públicas e privadas para fazer com a melhor relação custo x benefício serviços que resultam no aumento da oferta de água sem implicar em novas obras. O dr. Geraldo Briglia, presidente da EMASA, engenheiro e estudioso do setor de saneamento, afirma que o grande manancial de água doce disponível no sul da Bahia está na redução das perdas. Assim, para aproveitar esse manancial e proteger nossa reserva de água doce é imperioso ter serviços de saneamento bem administrados.
om a criação da Agência Nacional de Águas-ANA e sua sobrevivência ao ataque permanente do “lulismo de resultados” que não consegue trabalhar com regulação, legislação, controles. Ainda bem que não é assim quando se trata de recursos hídricos, onde não há discurso político que resolva sem gestão, o que significa ter planejamento, controles e gestores capacitados para associar o atendimento das demandas da sociedade com a sustentabilidade ambiental. Um sistema eficiente de gestão na área de recursos hídricos é imprescindível, pois sua relação direta com o saneamento cria uma cadeia de processos onde não há espaço para amadorismos profissionais ou sonhos ideológicos. A solução para o problema da falta de água em zonas rurais e urbanas não está só em planos de investimentos, necessários, porém insuficientes se não estiverem sempre acompanhados de princípios e atitudes gerenciais que tenham como foco a universalização do atendimento com sustentabilidade econômica, social e ambiental. Um exemplo de como se pode atender mais e melhor a população com serviços de abastecimento de água é a redução das perdas, uma atividade gerencial que utiliza visão empresarial, competência de técnicos, tecnologias, atitudes comerciais na venda dos serviços e relação com clientes, inovação e parcerias entre empresas públicas e privadas para fazer com a melhor relação custo x benefício serviços que resultam no aumento da oferta de água sem implicar em novas obras. O dr. Geraldo Briglia, presidente da EMASA, engenheiro e estudioso do setor de saneamento, afirma que o grande manancial de água doce disponível no sul da Bahia está na redução das perdas. Assim, para aproveitar esse manancial e proteger nossa reserva de água doce é imperioso ter serviços de saneamento bem administrados.
, água está abundando em todo universo,mais temos que estar de olho no desperdicio !
ResponderExcluirabunda a água e aumenta o desperdicio também
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