Os detentos da delegacia do município de Almadina, a 460 km de Salvador, que estão em greve de fome há seis dias, pode
m voltar a fazer as refeições normalmente nesta quinta-feira (17). Segundo informações da Polícia Civil, eles reivindicam o direito de receber visitas no pátio do Complexo Policial. Atualmente, os amigos e familiares são recebidos nas celas, que estão superlotadas. A delegada titular de Coaraci, que responde pelo município, Valéria Fonseca, deve comparecer ao Complexo Policial para decidir se aceita ou não a proposta dos detentos. Nesta quarta (16), o juiz responsável pelo município de Almadina expediu alvarás de soltura para dois dos presidiários, que devem responder pelo crime de roubo em liberdade. Um dos presos liberados foi uma mulher que já havia sido transferida para o presídio de Itapitanga, próximo a Almadina. O outro preso que recebeu liberdade, identificado pelo prenome Marcelo, sofre de epilepsia e se sentiu mal na última segunda-feira, por causa da greve de fome. Ele recebeu atendimento médico e passa bem. A greve de fome começou na última sexta-feira (11), por conta da superlotação no Complexo Policial. A estrutura, de quatro celas pequenas com duas camas cada uma, tem capacidade para apenas oito presos, mas estavam com 24 dententos.
m voltar a fazer as refeições normalmente nesta quinta-feira (17). Segundo informações da Polícia Civil, eles reivindicam o direito de receber visitas no pátio do Complexo Policial. Atualmente, os amigos e familiares são recebidos nas celas, que estão superlotadas. A delegada titular de Coaraci, que responde pelo município, Valéria Fonseca, deve comparecer ao Complexo Policial para decidir se aceita ou não a proposta dos detentos. Nesta quarta (16), o juiz responsável pelo município de Almadina expediu alvarás de soltura para dois dos presidiários, que devem responder pelo crime de roubo em liberdade. Um dos presos liberados foi uma mulher que já havia sido transferida para o presídio de Itapitanga, próximo a Almadina. O outro preso que recebeu liberdade, identificado pelo prenome Marcelo, sofre de epilepsia e se sentiu mal na última segunda-feira, por causa da greve de fome. Ele recebeu atendimento médico e passa bem. A greve de fome começou na última sexta-feira (11), por conta da superlotação no Complexo Policial. A estrutura, de quatro celas pequenas com duas camas cada uma, tem capacidade para apenas oito presos, mas estavam com 24 dententos.
Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
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