O exemplo de moralidade que se pretende ao serviço público, dado pela presidenta Dilma com sua faxina no governo, ainda não chegou em Itabuna. E não estamos falando do governo municipal, useiro e vezeiro em denúncias. O exemplo negativo vem da esfera estadual, mais precisamente do Colégio Estadual General Osório, que virou um criatório de fantasmas, todos da estima da diretora Kátia Deveras. A gestora mantém em folha pelo menos três funcionários que não cumprem a frequência exigida pelo serviço para o qual foram contratados. São várias modalidades de ilícitos. Um dos fantasmas, Laís Souza Castro Araújo, é sobrinha da diretora. Mesmo depois de três meses de afastada da escola para trabalhar numa loja masculina no shopping da cidade, continua “fazendo parte” do staff de PSTs (Prestadores de Serviço Temporário), como mostra o relatório de freqüência assinado pela diretora e enviado para a Direc 07. Outro funcionário PST, o porteiro Raimundo Soares da Silva, “saiu” após ter agredido um aluno da 7ª série com o seu capacete, porque o garoto havia, acidentalmente, derrubado a sua motocicleta mobilete. Saiu, mas continua recebendo: está em casa, gozando a sua “licença”, e mamando nas tetas do estado. Para “substituí-lo”, sem demissão ou alarde, a diretora delegou a funcionária de serviços gerais para ficar na portaria no turno do Sr. Raimundo; depois do horário de aulas, essa funcionária vai fazer o seu real serviço, que é limpar todas as salas e demais áreas do colégio, tarefa que realiza sozinha. Há também outro funcionário, Célio Caroba, esse do regime REDA, que só aparece no colégio uma vez por semana, provavelmente para assinar a sua “frequência”. Como tem costas largas, banca o fantasma, sem o menor constrangimento ou penalidade – aliás a diretora não puniria alguém que chega ao “trabalho” com carro oficial do Governo do Estado. Enquanto se faz essa farra toda com o dinheiro do povo, a escola padece em sua estrutura física, mesmo tendo passado por uma cara reforma em 2010 cuja prestação de contas nunca foi feita à comunidade escolar. A rede de esgoto estourou, ameaçando atingir o reservatório da água usada para a merenda escolar e para consumo dos alunos; foi improvisado um tanque de fibra, mas o problema perdura há meses e o esgoto corre a céu aberto. Há cerca de um mês houve um incêndio em uma das TVs pen drive, que destruiu parte do teto da sala, mas nenhuma providência foi tomada para reparar os estragos. Além de toda a improbidade, funcionários, professores e alunos ainda tem que aturar a arrogância, o despotismo, o assédio moral e a falta de educação da ditadora geral, ops, diretora geral Kátia Deveras. Com a palavra a professora Miralva Moitinho – Direc 07, a SEC e o Ministério Público. (www.ciadanoticia.com.br).
Com Miralva Moitinho na direção da DIREC-7 essas cpoisas são apenas uma pontinha do que realmente está acontecendo de corrupção na administração da educação pública estadual no sul da Bahia.
ResponderExcluirJosué Barbosa
SÓ TEM LARÁPIOS NO PT!
ResponderExcluirMarcos Teles